Retrospectiva: um ano de arte e expressão no Espaço Cultural
Há um lugar onde as palavras dançam em compasso com as histórias, onde as tintas se entrelaçam para criar universos pulsantes, e onde as notas musicais ecoam como suspiros da alma. Esse lugar é o Espaço Cultural, uma dimensão onde as expressões ganham vida, um palco onde os servidores do poder judiciário revelam seus talentos mais íntimos.
O ano foi um verdadeiro espetáculo de emoções e descobertas nesse oásis singular. Desde o primeiro ato com Cláudio Barros, a força das palavras transcendeu as páginas, ecoando convicções e despertando reflexões profundas. Ele abriu o ano e voltou a participar em junho. “Desejo que as pessoas conheçam o que acredito ser a realidade”, expressou ele.
Scheilla Brevidelli, por sua vez, converteu seu blog numa sinfonia de prosas, uma voz que ressoa a cada episódio do seu podcast, mas antes nos presenteou com o seu novo livro “Seu Escrito Era Uma voz”. E não poderíamos deixar de mencionar Ricardo dos Reis, do TRT3, que expandiu horizontes ao lançar “De lá pra cá, de cá pra lá”, uma obra que entrelaça poesia, interpretação e composições de forma singular.
A literatura foi um mundo à parte: Geovania Freitas presenteou-nos com “Amor de Escravo”, Elizabeth Espinosa entrelaçou narrativas com maestria em “Anna e Sílvia”, enquanto Wendy Batista deu voz à jornada de autodescoberta em seu primeiro livro, “Somos Todos Bonecas”. E a magia das histórias infantis ressurgiu com Alice Gurgel, encantando corações com seus contos repletos de encanto e sabedoria. E nesta semana, a Flávia Cortês do TRT5 lançou o mais recente livro ““Correntezas — É preciso aprender a ser rio”.
A arte de expressar-se não se limitou a apenas um meio. A fotografia, refúgio para muitos, tornou-se a tranquilidade da servidora do TRT3 Cássia Maria Santos, um hobby de mais de três décadas que a conecta à beleza da natureza e à arte de relaxar. Já a Luciana Martins transformou dores em pinceladas, enchendo telas com cores que revelam um mundo interior vibrante, enquanto André Cardoso, com sua arte filantrópica, revelou que a expressão artística pode transcender as telas, contribuindo para causas nobres e transformadoras.
As páginas deste palco vivo ainda guardam mais histórias: a preocupação com a saúde dos servidores, em palavras de Leonardo Coelho do TRT1; as viagens poéticas da Izabel da Rosa; as novas poesias de Marco Antonio Brunialti do TRT15; os mergulhos em diferentes tipos de poder do associado do TRT12 Lívio Leiria da Silva; e o lançamento solidário de Cláudia Cordeiro na Bienal do Livro, tudo isso marcou o Espaço Cultural como um celeiro de criatividade e sensibilidade.
E ao analisar a retrospectiva deste ano no Espaço Cultural, deixamos para trás um rastro de cores, palavras e melodias que ecoam pela eternidade, lembrando-nos da riqueza do talento humano e da beleza de expressar-se em suas mais diversas formas.
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