Enquadrando o instante: servidora do TRT4 se dedica à fotografia desde 2006

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Apenas um instante, cronometrado na câmera em milésimos de segundos, é necessário para materializar uma imagem. Para quem fotografa, seja de maneira profissional ou amadora, a foto se forma independente do equipamento e vai além das regras dos terços e enquadramentos perfeitos. É assim no cotidiano de Denise Bampi, servidora do TRT4, que reside na cidade de Caxias do Sul, no Rio de Grande do Sul, desde que fez um curso técnico na área, em 2006, na Sala de Fotografia Liliane Giordano.

“A partir daí, comecei a ver o mundo de uma forma mais bonita, mais colorida. Até hoje, para onde olho fico enquadrando as cenas como se fossem todas fotografias. Detalhes me chamam atenção. E muitas vezes, no dia a dia, sem a câmera na mão, cenas das mais diversas aparecem na minha frente e me pego dizendo ‘que foto!’, no sentido de dizer que daria uma bela foto.”

Na infância, Denise conta que os pais registravam tudo: viagens, aniversários, outras ocasiões especiais e o cotidiano da família. Apesar da companhia constante da máquina fotográfica, o despertar para a fotografia como prática cultural aconteceu há quase uma década. “Não atuo profissionalmente, mas já fiz alguns trabalhos de aniversário, festas de final de ano em creches, tudo de forma voluntária”, diz.

Após o curso de fotografia, ela participou de passeios e expedições fotográficas, no Brasil e algumas internacionais, com destaque para a região da Patagônia, na Argentina, “que foi uma das que mais me marcou pela exuberância das suas paisagens. Entrei para o Clube do Fotógrafo de Caxias do Sul onde a troca de conhecimento e de experiências é muito rica e o amor pela fotografia é algo em comum”, afirma. No Clube, composto por pessoas de várias idades e diversas profissões, além da paixão em comum, os fotógrafos se reúnem semanalmente para discutir assuntos técnicos e, assim, aprimorar a atuação de cada um.

No extremo sul do continente, as geleiras da patagônia argentina foram registradas, em 2011.

“Vi na fotografia uma válvula de escape, um hobby, algo que alimenta a alma. A fotografia eterniza momentos e sentimentos”, diz. Para Denise, que atua há 18 anos na Justiça Trabalhista, a fotografia é essencial no cotidiano para contrabalançar a atuação numa esfera marcada pelo litígio. “Gostaria de ter mais tempo para a fotografia, pois são poucas as horas vagas porque nos finais de semana estou envolvida também com o Movimento Escoteiro (sou presidente de um grupo escoteiro).”

Além da técnica fotográfica

Mas, independente do tempo disponível, Denise afirma que cada fotógrafo “se diferencia pela peculiaridade do seu olhar e pela sua sensibilidade. Imagem tem que transmitir sentimento, sensações em que olha/aprecia a fotografia. Cada um tem uma forma de ver a mesma imagem. Como disse Sebastião Salgado: ‘Você não fotografa com sua máquina. Você fotografa com toda sua cultura’”.

Ao olhar a Patagônia, Denise fotografou a natureza glacial guiada por sua intuição, e, claro, técnicas apreendidas durante cursos, oficinas e nos encontros do Clube, que resultou na primeira exposição fotográfica solo, na sede do TRT4, em Porto Alegre (RS). “Esta mesma exposição abriu o espaço de exposições do Foro da JT em Caxias do Sul. Também participei de duas Bienais (Bienal de Arte Fotográfica Brasileira em Cores), onde tive três fotos aceitas. Tive foto vencedora em concursos, participei de várias exposições fotográficas, juntamente com o Clube do Fotógrafo e com a Sala de Fotografia onde fiz o curso. Já ganhei até um cruzeiro para Fernando de Noronha, passagens para Aracaju e prêmio em dinheiro”, enumera.

“Lavadeira do rio São Francisco”, de 2009, foi aceita pela Bienal de Fotografia na categoria “Em Cores”.

Engana-se quem pensa que fotografar é só apertar um botão, e a servidora explica como organiza os arquivos, após cada viagem ou imersão na fotografia. “Faço muita foto. Em viagens como a da Patagônia, chego a fazer mais de 3 mil fotos. Dá bastante trabalho organizar e selecionar as melhores. Compartilho algumas. As demais, faço vários arquivos por data, tema e local, para poder fazer buscas para os concursos.”

Objetos, detalhes, texturas, imagens em preto e branco ou coloridas, paisagens, pessoas. Tudo é “matéria” para a poesia fotográfica de Denise Bampi. “Não gosto de foto montada ou posada. Gosto dos momentos espontâneos, de pegar as pessoas distraídas e registrar o que realmente estava acontecendo naquela fração de segundo.”

Sozinha, com os amigos do Clube do Fotógrafo, na companhia da família, durante viagens ou no dia a dia, ela  enquadra a realidade em um instante, com a câmera na mão ou apenas mentalmente, e segue registrando memórias em forma de imagem. Para conhecer um pouco mais da trajetória da servidora, acompanhe suas publicações pelo perfil pessoal no Instagram (@bampidenise).

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