Nelson Motta lança livro “101 canções que tocaram o Brasil”

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A partir de 101 canções brasileiras, o escritor Nelson Motta conseguiu montar um mosaico da história da música no Brasil, com registros de 1899 (“Ó abre alas”, de Chiquinha Gonzaga) até 2003 (com “À procura da batida perfeita”, de Marcelo D2 e Davi Corcos). O resultado pode ser conferido no livro “101 canções que tocaram o Brasil”, publicado pela editora Estação Brasil/Sextante e à venda em livrarias físicas e virtuais.

Em entrevista ao jornal O Globo, Nelson explica: “O livro tem uma história dos sentimentos do Brasil através da música. Um mapa de como a MPB entrou na história do Brasil e dos brasileiros. Durante muito tempo as grandes questões nacionais eram debatidas nas canções. Elas são a trilha da nossa história.”

Ele queria um panorama o mais abrangente possível, mas nunca achou que seria possível ser objetivo ou científico ao montar a lista, a convite de Eduardo Bueno, curador da Coleção 101, pela qual sai o livro. “Jamais faria um trabalho com as 101 canções mais bonitas, é impossível. Antônio Carlos Miguel (jornalista e crítico musical que colaborou com Nelson no livro) me sugeriu essa ideia das músicas que tocaram no rádio, na TV, na vida das pessoas”, afirma.

O escritor e pesquisador começou o trabalho juntando as listas de melhores do século das revistas e dos sites. Depois, acrescentou suas impressões e partiu para o corte.

“Como escolher que canções do Dorival, do Chico e do Cartola vão entrar? Nessa hora, entra o arbitrário, o gosto pessoal mesmo”, disse para o O Globo. 

“‘Velha infância’ representa muitas músicas da Marisa (Monte) que não entraram. Da mesma forma, o samba, esse universo enorme, e aparece em momentos como ‘Coração em desalinho’ (de Ratinho e Monarco)”, explica.

Conheça mais detalhes do livro que foi lançado no começo deste mês no site da editora Sextante. Entre os sites que estão vendendo o livro, selecionamos dois deles: na Amazon, por R$ 37,66, além do frete, e na Americanas custando R$ 42,79, mais frete.

Sobre o Autor

Nelson Motta nasceu em São Paulo, em 1944, estudou design, mas começou como jornalista e crítico musical aos 20 anos. Em 1966 ganhou o I Festival Internacional da Canção com “Saveiros” (com Dori Caymmi). É letrista de 300 músicas e sucessos como “Dancin’ days” e “Como uma onda” (com Lulu Santos). Produziu discos de Elis Regina e Marisa Monte, escreveu os best-sellers Vale tudo: o som e a fúria de Tim Maia, Noites tropicais: solos, improvisos e memórias musicais e O canto da sereia, e o sucesso teatral Elis, a musical (com Patricia Andrade).

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Atendendo a pedido da ANAJUSTRA, o Conselho da Justiça Federal (CJF) reconheceu o direito dos servidores da Justiça Federal (JF) receberem as parcelas da Vantagem Pecuniária Individual (VPI) suprimidas entre 1º/6/2016 e 1º/1/2019.

Na decisão, o desembargador Fernando Braga Damasceno, destacou que “consoante bem observado pela entidade de classe”, diversos órgãos do Poder Judiciário da União, já reconheceram esse direito. “De fato, não se mostra razoável que os servidores da Justiça Federal recebam tratamento desigual, em desatenção ao princípio da isonomia”, sublinhou.

“A associação protocolou o mesmo requerimento em outros órgãos do Judiciário Federal, e agora nossa atuação é coroada com o alcance dessa vitória para a JF também”, comemorou o presidente da entidade, Antônio Carlos Parente.

Leia mais no site https://anajustrafederal.org.br/

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