Conversa de torcedores de futebol se transforma em livro lançado por servidor do TRT2

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Segunda e quinta-feira podem ser dias normais para algumas pessoas. Para outras, esses dias são especiais para conversar sobre o jogo de futebol ocorrido no dia anterior. A “resenha” sobre os detalhes pode acontecer nos intervalos do trabalho ou até no corredor das repartições mas a avaliação sobre a partida de futebol é sempre o ponto inicial da conversa. Pensando sobre isso, o também apaixonado pelo esporte, Vinicius Pena, servidor do TRT2, escreveu o livro “Bate-papo de Torcedor”, recém-lançado no formato e-book.

“O curioso é que jamais havia pensado em escrever um livro, só que com o passar do tempo, observei que muitas pessoas gostam de conversar sobre futebol e também de ler livros. Procurei por um livro que falasse sobre esse tipo de assunto (conversa de torcedor), mas não encontrei. É claro que existem vários livros sobre futebol, mas não era o que eu procurava. Daí pensei na possibilidade de escrever algo sobre isso fazendo uma analogia aos princípios que tanto estudamos. Queria que fosse uma leitura bem tranquila e algo diferente, então comecei a escrever e a coisa fluiu”, explica.

Os “princípios” que o servidor fala são utilizados de maneira bem humorada e descontraída para descrever os comportamentos dos torcedores, entre eles, o servidor descreve os princípios da “origem” quando os pais impõem o time favorito antes mesmo da criança nascer ou o princípio da “zoação”, no qual o torcedor que realiza a brincadeira, chacota, está em posição favorável, se comparado ao torcedor que foi “zoado”, mas ele explica que toda brincadeira tem limite e os mais engraçadinhos podem acabar isolados pelos amigos. E tem ainda o princípio da “supremacia” quando o seu time está sempre no topo da pirâmide mesmo que na tabela dos campeonatos ele não esteja nas primeiras posições.

“Quando estou escrevendo, visualizo as conversas que participei e tento retratá-las através da escrita e das figuras. Procuro acrescentar um pouco de bom humor tanto naquilo que escrevo quanto nas figuras que utilizo para representar cada princípio. Tento fazer um link entre o bate-papo real e o que a pessoa lê e também no que a pessoa vê. Por várias oportunidades percebi como cada torcedor apresenta seu argumento, sua justificativa, seu ponto de vista, sempre na tentativa de sair vencedor nesta batalha chamada de bate-papo de torcedor”, disse.

O bate-papo em formato de livro é a primeira incursão de Vinicius no mundo dos livros e ele afirma que apesar da pouca experiência aproveitou as horas vagas para escrever. “Geralmente fazia isso à noite, mas nem sempre todos os dias. Tem dia que surgem muitas ideias, tem dia que não. Então no dia em que a gente está ‘inspirado’, a noite acaba se estendendo um pouco mais. Tentei criar algo diferente do que já existia mas também é preciso ter uma estratégia de divulgação do trabalho”, afirma. 

O livro do servidor pode ser adquirido on-line pelas livrarias digitais Revolução, Google Play, Livraria Cultura e pelo iTunes (só digitar o título do livro na busca) por R$6. Também é possível acessar uma amostra gratuita nos sites onde o livro está à venda. Para entrar em contato com o servidor-torcedor, envie e-mail para o endereço viniciuspena@oi.com.br.

Confira abaixo um trecho do livro:

“Princípio da legalidade/ilegalidade

Ganhou roubado! Vai me dizer que nunca ouviu isso? Principalmente quando seu time ganha. É aquela mesma conversa de sempre, os mesmos blá-blá-blás. Em qual regra o torcedor procura se pautar? No regulamento ou naquela que lhe convém? Não tem jeito, cada um reage de uma maneira. Há aqueles que reconhecem o erro e acham que seria bom se seu time ganhasse na moral, sem qualquer tipo de intervenção ilícita. Existem os torcedores que fingem que não viram e insistem em dizer que não houve qualquer falha por parte da arbitragem, mesmo que as câmeras de televisão mostrem o contrário. E por último, os mais astutos, causadores de intriga e amantes de uma boa provocação, cujo discurso é o seguinte: “roubado é mais gostoso, assim o adversário sofre mais, fica mais irritado”. Este é o estilo provocador, aquele que tem como objetivo levar o outro a um estado de nervosismo, ao ponto de explodir de raiva e conforme a gíria popular: “pirar o cabeção”.

 Até que ponto vale ganhar um título roubado, de forma desonesta? Podemos ter situações em que o título ou vitória é legal, mas não é moral? Penso que sim. É válido? Vale comemorar? Não sei, depende de cada um. Mais à frente vamos observar que, quando se trata de rivalidade isto não funciona. Ganhar é ganhar e não importa como. Mas quando se refere a outro time, que não seja seu rival, costuma-se questionar se uma vitória, mesmo que legal, é considerada moral? O direito nos ensina que nem tudo que é legal é moral. Deixa isso pra lá, o papo aqui é outro e quem decide se é legal, se é moral, se é válido ou não, é você torcedor! Legal ou ilegal? Vocês decidem!”

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why did my husband cheat trailblz.com cheated on my husband

Segunda e quinta-feira podem ser dias normais para algumas pessoas. Para outras, esses dias são especiais para conversar sobre o jogo de futebol ocorrido no dia anterior. A “resenha” sobre os detalhes pode acontecer nos intervalos do trabalho ou até no corredor das repartições mas a avaliação sobre a partida de futebol é sempre o ponto inicial da conversa. Pensando sobre isso, o também apaixonado pelo esporte, Vinicius Pena, servidor do TRT2, escreveu o livro “Bate-papo de Torcedor”, recém-lançado no formato e-book.

“O curioso é que jamais havia pensado em escrever um livro, só que com o passar do tempo, observei que muitas pessoas gostam de conversar sobre futebol e também de ler livros. Procurei por um livro que falasse sobre esse tipo de assunto (conversa de torcedor), mas não encontrei. É claro que existem vários livros sobre futebol, mas não era o que eu procurava. Daí pensei na possibilidade de escrever algo sobre isso fazendo uma analogia aos princípios que tanto estudamos. Queria que fosse uma leitura bem tranquila e algo diferente, então comecei a escrever e a coisa fluiu”, explica.

Os “princípios” que o servidor fala são utilizados de maneira bem humorada e descontraída para descrever os comportamentos dos torcedores, entre eles, o servidor descreve os princípios da “origem” quando os pais impõem o time favorito antes mesmo da criança nascer ou o princípio da “zoação”, no qual o torcedor que realiza a brincadeira, chacota, está em posição favorável, se comparado ao torcedor que foi “zoado”, mas ele explica que toda brincadeira tem limite e os mais engraçadinhos podem acabar isolados pelos amigos. E tem ainda o princípio da “supremacia” quando o seu time está sempre no topo da pirâmide mesmo que na tabela dos campeonatos ele não esteja nas primeiras posições.

“Quando estou escrevendo, visualizo as conversas que participei e tento retratá-las através da escrita e das figuras. Procuro acrescentar um pouco de bom humor tanto naquilo que escrevo quanto nas figuras que utilizo para representar cada princípio. Tento fazer um link entre o bate-papo real e o que a pessoa lê e também no que a pessoa vê. Por várias oportunidades percebi como cada torcedor apresenta seu argumento, sua justificativa, seu ponto de vista, sempre na tentativa de sair vencedor nesta batalha chamada de bate-papo de torcedor”, disse.

O bate-papo em formato de livro é a primeira incursão de Vinicius no mundo dos livros e ele afirma que apesar da pouca experiência aproveitou as horas vagas para escrever. “Geralmente fazia isso à noite, mas nem sempre todos os dias. Tem dia que surgem muitas ideias, tem dia que não. Então no dia em que a gente está ‘inspirado’, a noite acaba se estendendo um pouco mais. Tentei criar algo diferente do que já existia mas também é preciso ter uma estratégia de divulgação do trabalho”, afirma. 

O livro do servidor pode ser adquirido on-line pelas livrarias digitais Revolução, Google Play, Livraria Cultura e pelo iTunes (só digitar o título do livro na busca) por R$6. Também é possível acessar uma amostra gratuita nos sites onde o livro está à venda. Para entrar em contato com o servidor-torcedor, envie e-mail para o endereço viniciuspena@oi.com.br.

Confira abaixo um trecho do livro:

“Princípio da legalidade/ilegalidade

Ganhou roubado! Vai me dizer que nunca ouviu isso? Principalmente quando seu time ganha. É aquela mesma conversa de sempre, os mesmos blá-blá-blás. Em qual regra o torcedor procura se pautar? No regulamento ou naquela que lhe convém? Não tem jeito, cada um reage de uma maneira. Há aqueles que reconhecem o erro e acham que seria bom se seu time ganhasse na moral, sem qualquer tipo de intervenção ilícita. Existem os torcedores que fingem que não viram e insistem em dizer que não houve qualquer falha por parte da arbitragem, mesmo que as câmeras de televisão mostrem o contrário. E por último, os mais astutos, causadores de intriga e amantes de uma boa provocação, cujo discurso é o seguinte: “roubado é mais gostoso, assim o adversário sofre mais, fica mais irritado”. Este é o estilo provocador, aquele que tem como objetivo levar o outro a um estado de nervosismo, ao ponto de explodir de raiva e conforme a gíria popular: “pirar o cabeção”.

 Até que ponto vale ganhar um título roubado, de forma desonesta? Podemos ter situações em que o título ou vitória é legal, mas não é moral? Penso que sim. É válido? Vale comemorar? Não sei, depende de cada um. Mais à frente vamos observar que, quando se trata de rivalidade isto não funciona. Ganhar é ganhar e não importa como. Mas quando se refere a outro time, que não seja seu rival, costuma-se questionar se uma vitória, mesmo que legal, é considerada moral? O direito nos ensina que nem tudo que é legal é moral. Deixa isso pra lá, o papo aqui é outro e quem decide se é legal, se é moral, se é válido ou não, é você torcedor! Legal ou ilegal? Vocês decidem!”

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Atendendo a pedido da ANAJUSTRA, o Conselho da Justiça Federal (CJF) reconheceu o direito dos servidores da Justiça Federal (JF) receberem as parcelas da Vantagem Pecuniária Individual (VPI) suprimidas entre 1º/6/2016 e 1º/1/2019.

Na decisão, o desembargador Fernando Braga Damasceno, destacou que “consoante bem observado pela entidade de classe”, diversos órgãos do Poder Judiciário da União, já reconheceram esse direito. “De fato, não se mostra razoável que os servidores da Justiça Federal recebam tratamento desigual, em desatenção ao princípio da isonomia”, sublinhou.

“A associação protocolou o mesmo requerimento em outros órgãos do Judiciário Federal, e agora nossa atuação é coroada com o alcance dessa vitória para a JF também”, comemorou o presidente da entidade, Antônio Carlos Parente.

Leia mais no site https://anajustrafederal.org.br/

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