Cecília Meireles: literatura, música, folclore e educação

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“Tenho um vício terrível. Meu vício é gostar de gente. Você acha que isso tem cura? Tenho tal amor pela criatura humana, em profundidade, que deve ser doença.”

Essa foi a confissão – nada condenável – de Cecília Meireles, uma das vozes líricas mais importantes da literatura de língua portuguesa, em entrevista ao jornalista Pedro Bloch, para a revista “Manchete”, em maio de 1964, alguns meses antes de falecer.

O Artista em Foco trouxe um pouco da vida desta carioca do bairro da Tijuca, que começou a escrever poesias aos nove anos de idade e ao longo de sua vida, consolidou uma renomada carreira como poetisa, pintora, professora e jornalista.

Dona de uma poesia essencialmente feminina, Cecília trouxe para a arte brasileira riquíssimas contribuições. Algumas delas são os livros “Ou Isto ou Aquilo”,“Livro da Solidão”, e “Espectros”, seu primeiro livro de poesias, um conjunto de sonetos simbolistas, publicado aos dezoito anos de idade. Podem também ser listadas as belas contribuições ao teatro, com as peças “O jardim” e “Ás de ouros”, ambas de 1947, entre outras.

Tinha mesmo que dar certo: a poetisa estudou ao longo da vida, línguas, literatura, música, folclore e teoria educacional, foi professora de Literatura da Universidade do Distrito Federal e criadora da primeira biblioteca infantil no Pavilhão Mourisco, no Rio de Janeiro, a primeira do gênero no país. Ainda, teve importante atuação como jornalista, com publicações diárias sobre problemas que percebia na área da educação.

Na poesia infantil,é referência por textos como “Leilão de Jardim”, “O Cavalinho Branco”, “Colar de Carolina”, “O mosquito escreve”, “Sonhos da menina”, “O menino azul” e “A pombinha da mata”, obras que trazem toda a musicalidade característica de sua poesia. O uso de versos regulares, combinados aos diferentes metros, verso livre, aliteração, assonância e rima, permitem vários níveis de leitura e encanto.

Cecília é poética até mesmo quando não tem que ser. Na entrevista citada, que também foi publicada anos depois, no livro “Pedro Bloch Entrevista”, deixou uma lição:

“Nunca esperei por momento algum na vida. Vou vivendo todos os momentos da melhor maneira que posso. Quero realizar coisas, não para ser a autora, mas para dar-me, para contribuir em benefício de alguém ou de alguma coisa”.

Assim foi Cecília. Quer conhecer um pouco mais? Confira a última entrevista de Cecília Meirelles, no site Revista Bula. 

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“Tenho um vício terrível. Meu vício é gostar de gente. Você acha que isso tem cura? Tenho tal amor pela criatura humana, em profundidade, que deve ser doença.”

Essa foi a confissão – nada condenável – de Cecília Meireles, uma das vozes líricas mais importantes da literatura de língua portuguesa, em entrevista ao jornalista Pedro Bloch, para a revista “Manchete”, em maio de 1964, alguns meses antes de falecer.

O Artista em Foco trouxe um pouco da vida desta carioca do bairro da Tijuca, que começou a escrever poesias aos nove anos de idade e ao longo de sua vida, consolidou uma renomada carreira como poetisa, pintora, professora e jornalista.

Dona de uma poesia essencialmente feminina, Cecília trouxe para a arte brasileira riquíssimas contribuições. Algumas delas são os livros “Ou Isto ou Aquilo”,“Livro da Solidão”, e “Espectros”, seu primeiro livro de poesias, um conjunto de sonetos simbolistas, publicado aos dezoito anos de idade. Podem também ser listadas as belas contribuições ao teatro, com as peças “O jardim” e “Ás de ouros”, ambas de 1947, entre outras.

Tinha mesmo que dar certo: a poetisa estudou ao longo da vida, línguas, literatura, música, folclore e teoria educacional, foi professora de Literatura da Universidade do Distrito Federal e criadora da primeira biblioteca infantil no Pavilhão Mourisco, no Rio de Janeiro, a primeira do gênero no país. Ainda, teve importante atuação como jornalista, com publicações diárias sobre problemas que percebia na área da educação.

Na poesia infantil,é referência por textos como “Leilão de Jardim”, “O Cavalinho Branco”, “Colar de Carolina”, “O mosquito escreve”, “Sonhos da menina”, “O menino azul” e “A pombinha da mata”, obras que trazem toda a musicalidade característica de sua poesia. O uso de versos regulares, combinados aos diferentes metros, verso livre, aliteração, assonância e rima, permitem vários níveis de leitura e encanto.

Cecília é poética até mesmo quando não tem que ser. Na entrevista citada, que também foi publicada anos depois, no livro “Pedro Bloch Entrevista”, deixou uma lição:

“Nunca esperei por momento algum na vida. Vou vivendo todos os momentos da melhor maneira que posso. Quero realizar coisas, não para ser a autora, mas para dar-me, para contribuir em benefício de alguém ou de alguma coisa”.

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As discussões das PECs 24/06 e 555/06, que podem transformar o futuro das contribuições de aposentados e pensionistas, estão cada vez mais frequentes no Congresso. 

Enquanto isso, o fim da desoneração da folha de pagamento também promete mexer com a economia e o bolso de todos.

Quer saber como essas decisões afetam o seu futuro? 💸

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E muitos mais!!

O sorteio será realizado no dia 24/10, durante a transmissão ao vivo da 5ª edição da Live Sarau, evento que reúne servidores artistas em uma grande festa virtual.

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Começou o Outubro Rosa🌷, campanha internacional de conscientização sobre o câncer de mama. Enquanto o mundo se colore e se ilumina na cor rosa, simbolizando o alerta sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce, a ANAJUSTRA Federal e a JUSaúde estarão por aqui, para te lembrar: que tem peito, previne.

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📢 Já viu?

A ANAJUSTRA Federal pediu ao STF um projeto de lei para a revisão anual das remunerações dos servidores do Judiciário!

O objetivo é repor as perdas salariais acumuladas pela inflação de 2003 a 2023. A Constituição garante essa revisão, mas a última foi em 2003, com apenas 1% de reajuste, resultando em uma perda de mais de 120% no poder de compra! 📉

A VPNI permanece congelada desde então, destacando a falta de correções adequadas. É hora de assegurar os direitos dos servidores e restaurar a dignidade salarial! 💪⚖️ 

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