Cândido Portinari: brasilidade em tela
Cândido Portinari é o típico artista que nunca negou seu talento. Nascido em 30 de dezembro de 1903, em um dos cafezais do interior de São Paulo, desde criança já manifestava sua vocação artística e aos nove anos começou a pintar.
Foi em 1931, quando retornou ao Brasil depois de um tempo morando em Paris, que Portinari passou a retratar em suas telas, quadros, gravuras e murais, a alma brasileira. Seu tema preferido era o homem. Sua arte, imortal até hoje, mostra a história, o povo, a cultura, a flora e fauna brasileira, mas também a pobreza, as dificuldades e a dor de seu povo.
Companheiro de poetas, escritores, jornalistas e diplomatas, Cândido Portinari fazia parte da elite intelectual brasileira numa época de transição na atitude estética e cultural do País. Portinari morreu em 1962, vítima de intoxicação pelas tintas. Em sua última década de vida, criou os painéis “Guerra e Paz” para a sede da Organização das Nações Unidas, considerado como o maior trabalho da vida do pintor.
Em 1979, nasceu o Projeto Portinari, dirigido por João Candido, seu filho. Surgiu inicialmente para o resgate da vida e da obra de Candido Portinari, colocando suas obras a serviço da identidade cultural brasileira e preservação da memória nacional, tomando por base os valores sociais e humanos presentes na obra de Portinari.
Exposições
De 06/05 a 09/06 deste ano, a Câmara de Comércio França Brasil promoveu uma das mais significativas e emocionantes iniciativas culturais do ano. A exposição “Guerra e Paz” levou ao Grand Palais, em Paris, os painéis pintados por Candido Portinari.
Atualmente, as obras de Portinari estão no Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), no Rio de Janeiro. A exposição ‘Candido Portinari — Doação Finep’ está expondo até 14 de setembro, 65 obras inéditas, que integram um conjunto de 222 peças doadas ao acervo do MNBA pela Financiadora de Estudos e Projetos.
Cândido Portinari é o típico artista que nunca negou seu talento. Nascido em 30 de dezembro de 1903, em um dos cafezais do interior de São Paulo, desde criança já manifestava sua vocação artística e aos nove anos começou a pintar.
Foi em 1931, quando retornou ao Brasil depois de um tempo morando em Paris, que Portinari passou a retratar em suas telas, quadros, gravuras e murais, a alma brasileira. Seu tema preferido era o homem. Sua arte, imortal até hoje, mostra a história, o povo, a cultura, a flora e fauna brasileira, mas também a pobreza, as dificuldades e a dor de seu povo.
Companheiro de poetas, escritores, jornalistas e diplomatas, Cândido Portinari fazia parte da elite intelectual brasileira numa época de transição na atitude estética e cultural do País. Portinari morreu em 1962, vítima de intoxicação pelas tintas. Em sua última década de vida, criou os painéis “Guerra e Paz” para a sede da Organização das Nações Unidas, considerado como o maior trabalho da vida do pintor.
Em 1979, nasceu o Projeto Portinari, dirigido por João Candido, seu filho. Surgiu inicialmente para o resgate da vida e da obra de Candido Portinari, colocando suas obras a serviço da identidade cultural brasileira e preservação da memória nacional, tomando por base os valores sociais e humanos presentes na obra de Portinari.
Exposições
De 06/05 a 09/06 deste ano, a Câmara de Comércio França Brasil promoveu uma das mais significativas e emocionantes iniciativas culturais do ano. A exposição “Guerra e Paz” levou ao Grand Palais, em Paris, os painéis pintados por Candido Portinari.
Atualmente, as obras de Portinari estão no Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), no Rio de Janeiro. A exposição ‘Candido Portinari — Doação Finep’ está expondo até 14 de setembro, 65 obras inéditas, que integram um conjunto de 222 peças doadas ao acervo do MNBA pela Financiadora de Estudos e Projetos.
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