Chico Buarque: trajetória e influências de uma das maiores personalidades da MPB

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Leonardo Aversa/Agência O Globo

Já diria Alcione, “quem não gosta de samba bom sujeito não é, é ruim da cabeça ou doente do pé”. Nem um nem outro, Francisco Buarque de Hollanda – o Chico, carioca, filho do historiador e sociólogo Sérgio Buarque de Hollanda e da pianista amadora Maria Amélia Cesário Alvim – mostra até hoje o bom sujeito que é.

Nascido em 19 de junho de 1944, não somente é dos maiores músicos brasileiros e um dos maiores nomes da Música Popular Brasileira (MPB), como também é responsável por obras clássicas da literatura brasileira, como o livro infantil “Chapeuzinho Amarelo” (publicado em 1979) e a peça teatral “Calabar”, escrito junto a Ruy Guerra (mais tarde publicada em formato de livro). Trilíngue (fala português, inglês e italiano) e dono de um dos olhos verdes mais conhecidos no Brasil e exterior, chama a atenção também uma história de vida que aliou música, futebol, literatura e repressão política – na época da Ditadura Militar.

Intelectual nato, desde muito novo demonstrou seu interesse pela música por meio da companhia e influência de personalidades da cultura brasileira, entre elas Vinicius de Moraes, e de sambas tradicionais como os de Noel Rosa, Ismael Silva, Ataulfo Alves e canções estrangeiras, como o belga Jacques Brel, os norte-americanos Elvis Presley e o grupo The Platters. Mas foi o disco “Chega de saudade”, de João Gilberto – que mais tarde se casaria com sua irmã Miúcha – que alterou definitivamente sua relação com a música. Seu site oficial informa que ele o ouvia tão insistente e repetidamente que chegava a irritar os vizinhos. Seu sonho, na época, “era cantar como João Gilberto, fazer música como Tom Jobim e letra como Vinícius de Moraes”.

Sua primeira composição “Canção dos olhos” foi lançada em 1959, mas data de 1964 a apresentação “Tem mais samba”, feita sob encomenda para o musical Balanço de Orfeu – que o próprio Chico Buarque considera o marco zero de sua carreira e abriu caminho para a era dos festivais. Neles, dividiu palco com nomes como Elis Regina,, Alaíde Costa, Zimbo Trio, Oscar Castro Neves, Jorge Ben, Nara Leão, Sérgio Mendes e Os Cariocas.

Seu primeiro LP, lançado em 1966 pela RGE, “Chico Buarque de Holland”, ocorreu paralelamente a seu primeiro embate com a censura militar: a música Tamandaré, incluída no repertório do show Meu refrão (com o grupo MPB-4 e Odette Lara), foi proibida após seis meses em cartaz, por conter frases consideradas ofensivas ao patrono da Marinha, cujo rosto aparecia na velha cédula de um cruzeiro.

Em junho de 2011 os fãs de Chico Buarque ganharam, por meio de acervo digital, amplo acesso à história e passado do cantor e compositor, no site do Instituto Antonio Carlos Jobim. Este é o terceiro acervo que o instituto dispõe na internet, depois dos de Tom Jobim e Dorival Caymmi. Lá, pode-se conferir Chico Buarque criança, cabeludo ou de bigode, em Lisboa, Buenos Aires ou em Roma, junto a Tom, Caetano, Milton ou Vinicius. Em família, entre amigos, em manuscritos, assim como em todas as canções que gravou. São, ao todo, 1.044 imagens, 7.916 letras e partituras e 26.152 textos, entre cadernos, documentos pessoais, reportagens de imprensa, roteiros para cinema e teatro, correspondências, além de 600 arquivos de áudio e vídeo, que incluem toda a discografia de Chico.
 

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Leonardo Aversa/Agência O Globo

Já diria Alcione, “quem não gosta de samba bom sujeito não é, é ruim da cabeça ou doente do pé”. Nem um nem outro, Francisco Buarque de Hollanda – o Chico, carioca, filho do historiador e sociólogo Sérgio Buarque de Hollanda e da pianista amadora Maria Amélia Cesário Alvim – mostra até hoje o bom sujeito que é.

Nascido em 19 de junho de 1944, não somente é dos maiores músicos brasileiros e um dos maiores nomes da Música Popular Brasileira (MPB), como também é responsável por obras clássicas da literatura brasileira, como o livro infantil “Chapeuzinho Amarelo” (publicado em 1979) e a peça teatral “Calabar”, escrito junto a Ruy Guerra (mais tarde publicada em formato de livro). Trilíngue (fala português, inglês e italiano) e dono de um dos olhos verdes mais conhecidos no Brasil e exterior, chama a atenção também uma história de vida que aliou música, futebol, literatura e repressão política – na época da Ditadura Militar.

Intelectual nato, desde muito novo demonstrou seu interesse pela música por meio da companhia e influência de personalidades da cultura brasileira, entre elas Vinicius de Moraes, e de sambas tradicionais como os de Noel Rosa, Ismael Silva, Ataulfo Alves e canções estrangeiras, como o belga Jacques Brel, os norte-americanos Elvis Presley e o grupo The Platters. Mas foi o disco “Chega de saudade”, de João Gilberto – que mais tarde se casaria com sua irmã Miúcha – que alterou definitivamente sua relação com a música. Seu site oficial informa que ele o ouvia tão insistente e repetidamente que chegava a irritar os vizinhos. Seu sonho, na época, “era cantar como João Gilberto, fazer música como Tom Jobim e letra como Vinícius de Moraes”.

Sua primeira composição “Canção dos olhos” foi lançada em 1959, mas data de 1964 a apresentação “Tem mais samba”, feita sob encomenda para o musical Balanço de Orfeu – que o próprio Chico Buarque considera o marco zero de sua carreira e abriu caminho para a era dos festivais. Neles, dividiu palco com nomes como Elis Regina,, Alaíde Costa, Zimbo Trio, Oscar Castro Neves, Jorge Ben, Nara Leão, Sérgio Mendes e Os Cariocas.

Seu primeiro LP, lançado em 1966 pela RGE, “Chico Buarque de Holland”, ocorreu paralelamente a seu primeiro embate com a censura militar: a música Tamandaré, incluída no repertório do show Meu refrão (com o grupo MPB-4 e Odette Lara), foi proibida após seis meses em cartaz, por conter frases consideradas ofensivas ao patrono da Marinha, cujo rosto aparecia na velha cédula de um cruzeiro.

Em junho de 2011 os fãs de Chico Buarque ganharam, por meio de acervo digital, amplo acesso à história e passado do cantor e compositor, no site do Instituto Antonio Carlos Jobim. Este é o terceiro acervo que o instituto dispõe na internet, depois dos de Tom Jobim e Dorival Caymmi. Lá, pode-se conferir Chico Buarque criança, cabeludo ou de bigode, em Lisboa, Buenos Aires ou em Roma, junto a Tom, Caetano, Milton ou Vinicius. Em família, entre amigos, em manuscritos, assim como em todas as canções que gravou. São, ao todo, 1.044 imagens, 7.916 letras e partituras e 26.152 textos, entre cadernos, documentos pessoais, reportagens de imprensa, roteiros para cinema e teatro, correspondências, além de 600 arquivos de áudio e vídeo, que incluem toda a discografia de Chico.
 

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Aqui na ANAJUSTRA Federal, a gente conta o tempo em conquistas.

E 2025 trouxe vitórias importantes: avanços no MS Quintos, mais de R$ 12 milhões pagos entre precatórios e RPVs e o direito à conversão de licença prêmio em pecúnia reconhecido pelo TST.

Também contamos o tempo em trabalho: presença em mais de 50 eventos, atuação institucional e política e defesa constante dos direitos e da remuneração dos servidores.

E contamos em vantagens: mais de 200 novos convênios, R$ 20 milhões em descontos no Clube de Vantagens e economias significativas com a ANAJUSTRA Corretora e novos planos de saúde.

Obrigado por mais um ano juntos. 🙏
A contagem para 2026 já começou.

#anajustrafederal #retrospectiva2025 #pju
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Cuidar da saúde é cuidar do futuro. 💙

Em 2025, ampliamos parcerias, reduzimos reajustes e fortalecemos o atendimento personalizado para oferecer mais qualidade e tranquilidade ao servidor do Judiciário Federal.

Seguimos juntos — hoje e sempre. ✨

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RETROSPECTIVA 2025 | CULTURA

2025 foi um ano de mais cultura na ANAJUSTRA Federal.

A 6ª edição da nossa Live Sarau marcou o calendário: transmitida diretamente no YouTube pela primeira vez, reuniu cinco associados que vivem a arte em diferentes expressões.

No blog Espaço Cultural, 11 novos participantes compartilharam suas obras, histórias e processos criativos, fortalecendo esse espaço que existe desde 2008 para valorizar os talentos do Judiciário Federal.

Entre as produções divulgadas no ano, estiveram livros, canções, poesias, crônicas e reflexões de autores e artistas de diversos tribunais do país.

Seguimos ampliando o alcance da cultura dentro da Associação.

E 2026 já promete novas histórias e novos talentos para descobrir.

#anafederal #espacocultural #retrospectiva2025
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RETROSPECTIVA 2025 | INSTITUCIONAL

💼 Presença que faz diferença.

Em 2025, a ANAJUSTRA Federal percorreu o país para estar onde o servidor está, em 12 estados, mais de 20 órgãos e mais de 50 eventos.

Foram encontros, escutas, homenagens e ações que aproximam, fortalecem e ampliam nossa atuação.

De norte a sul, seguimos lado a lado com quem constrói a Justiça todos os dias.

E em 2026, seguimos juntos, porque vem muito mais por aí.

#anajustrafederal #pju #servidorpublicofederal
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8 de dezembro | DIA DA JUSTIÇA

Uma data para lembrar o valor de quem faz o direito acontecer todos os dias. 

#anajustrafederal #pju #diadajustica
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