Elis Regina: a voz que continua a encantar

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Elis Regina Carvalho Costa, ainda hoje, é considera por muitos músicos e críticos a melhor cantora brasileira de todos os tempos. A intérprete é conhecida por sua presença de palco, sua voz e sua personalidade.

A cantora nasceu em Porto Alegre, em 17 de março de 1945. Ela inovou os espetáculos musicais no país e era capaz de demonstrar emoções tão contrárias, como a melancolia e a felicidade, numa mesma apresentação ou numa mesma música.

Apresentou-se ao lado de Jair, O Fino da Bossa, um dos programas musicais mais importantes da música brasileira, estreado em 1965 na TV Record, responsável pelo lançamento de diversos artistas e sucessos.

A partir daí, a carreira solo da cantora decolou. Elis foi a primeira intérprete a gravar músicas de alguns compositores que se tornariam consagrados, como Milton Nascimento, Ivan Lins e Belchior.

Participou de festivais e de movimentos políticos-musicais, como a “passeata contra as guitarras”, que visava a preservação das “raízes” da MPB contra a invasão estrangeira. Intensificou sua carreira no exterior em 1969, ano em que fez show nas principais capitais europeias e latino-americanas. Um de seus discos mais marcantes, “Elis e Tom” (com Tom Jobim), foi gravado em 1974 nos Estados Unidos, onde também tornou-se popular.

No ano de 1979 participou do Festival de Jazz de Montreux, na Suíça, e gravou um de seus maiores sucessos, “O Bêbado e a Equilibrista”, de Aldir Blanc e João Bosco, dupla que lhe forneceu inúmeros sucessos, como “Caçador de Esmeraldas”, “Mestre-sala dos Mares” e “Dois pra Lá, Dois pra Cá”.

Elis Regina morreu aos 36 anos de idade, em 19 de janeiro de 1982, devido a complicações decorrentes de uma overdose de cocaína e bebida alcoólica. Depois de sua morte, foram lançados discos com gravações inéditas e coletâneas.

Em 1995 foi homenageada no 8º Prêmio da Música Brasileira. Na Casa de Cultura Mario Quintana, em Porto Alegre, foi construído um espaço especialmente planejado para reunir documentos e materiais sobre a vida e a obra da artista gaúcha.  O acervo é formado por material doado por colecionadores, críticos, fãs e público em geral e está aberto a novas doações.

 

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Elis Regina Carvalho Costa, ainda hoje, é considera por muitos músicos e críticos a melhor cantora brasileira de todos os tempos. A intérprete é conhecida por sua presença de palco, sua voz e sua personalidade.

A cantora nasceu em Porto Alegre, em 17 de março de 1945. Ela inovou os espetáculos musicais no país e era capaz de demonstrar emoções tão contrárias, como a melancolia e a felicidade, numa mesma apresentação ou numa mesma música.

Apresentou-se ao lado de Jair, O Fino da Bossa, um dos programas musicais mais importantes da música brasileira, estreado em 1965 na TV Record, responsável pelo lançamento de diversos artistas e sucessos.

A partir daí, a carreira solo da cantora decolou. Elis foi a primeira intérprete a gravar músicas de alguns compositores que se tornariam consagrados, como Milton Nascimento, Ivan Lins e Belchior.

Participou de festivais e de movimentos políticos-musicais, como a “passeata contra as guitarras”, que visava a preservação das “raízes” da MPB contra a invasão estrangeira. Intensificou sua carreira no exterior em 1969, ano em que fez show nas principais capitais europeias e latino-americanas. Um de seus discos mais marcantes, “Elis e Tom” (com Tom Jobim), foi gravado em 1974 nos Estados Unidos, onde também tornou-se popular.

No ano de 1979 participou do Festival de Jazz de Montreux, na Suíça, e gravou um de seus maiores sucessos, “O Bêbado e a Equilibrista”, de Aldir Blanc e João Bosco, dupla que lhe forneceu inúmeros sucessos, como “Caçador de Esmeraldas”, “Mestre-sala dos Mares” e “Dois pra Lá, Dois pra Cá”.

Elis Regina morreu aos 36 anos de idade, em 19 de janeiro de 1982, devido a complicações decorrentes de uma overdose de cocaína e bebida alcoólica. Depois de sua morte, foram lançados discos com gravações inéditas e coletâneas.

Em 1995 foi homenageada no 8º Prêmio da Música Brasileira. Na Casa de Cultura Mario Quintana, em Porto Alegre, foi construído um espaço especialmente planejado para reunir documentos e materiais sobre a vida e a obra da artista gaúcha.  O acervo é formado por material doado por colecionadores, críticos, fãs e público em geral e está aberto a novas doações.

 

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