Projeto “História Oral” do TRT18 registra memórias de servidores e magistrados

Você ainda pode ler 6 conteúdos este mês

Valorize o conteúdo feito especialmente para você, servidor do Poder Judiciário.

Já é associado? Faça seu login e desbloqueie todos os conteúdos do site.

O testemunho, a história contada por uma pessoa que esteve em algum lugar, em determinado momento, é um dos elementos fundamentais para compreender o que passou. Há algumas décadas, o testemunho é considerado um elemento significativo para revelar histórias de vida, memórias individuais e coletivas e uma das maneiras de conferir “cientificidade” ao que é contado por alguém. Utilizando a “metodologia” que dá nome ao projeto “História Oral”, o Centro de Memória do Tribunal de Goiás, está reconstruindo as “histórias” do Regional, a partir de entrevistas com servidores e magistrados ativos e aposentados.

No dia três de fevereiro deste ano, o servidor Humberto Magalhães Ayres, diretor da Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações do TRT-18 foi entrevistado para o projeto. O servidor foi um dos primeiros concursados do Tribunal, após a Constituição de 1988 e, posteriormente, nomeado para o cargo de Técnico Judiciário do TRT da 10ª Região em 1990, onde atuou como Programador e Analista de Negócios. Em 1997, ele veio à disposição para o Tribunal da 18ª Região, a convite do então presidente Desembargador Platon Teixeira de Azevedo Filho, para estruturar a antiga Secretaria de Processamento de Dados, hoje Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações.

Nascido em São Lourenço, interior de Minas Gerais, em 25 de maio de 1966, Humberto formou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília (UnB), em 1990, mas não exerceu a profissão. Ele também se formou em Tecnologia da Informação pela Escola Nacional de Administração Pública em Análise de Sistemas e fez pós-graduação em Tecnologia da Informação aplicada à Gestão Estratégica de Negócios.

Humberto também foi servidor de destaque na justiça trabalhista em nível nacional. De junho de 2006 a fevereiro de 2014, ele atuou como coordenador do Comitê de Infraestrutura Tecnológica da Justiça do Trabalho (CSJT), que tinha a finalidade de promover o nivelamento em infraestrutura de tecnologia da informação e comunicações nos Tribunais da Justiça do Trabalho. Também foi membro dos Comitês Gestores de Tecnologia da Informação e Comunicações e do Sistema Pje-JT/CSJT, de 2011 a 2014.

“Humberto Ayres é um dos gestores que mais se destacam no Tribunal, por sua capacidade de liderança extraordinária e por ser um dos responsáveis pela transformação do TRT de Goiás em um Tribunal de referência no Brasil. É um apaixonado pelo trabalho, ama o que faz, faz com prazer e desenvolve tudo com muita naturalidade e entusiasmo”, avaliou a chefe do Centro de Memória, Ariony Castro, que entrevistou o servidor.

Em seu depoimento, Humberto falou de suas origens familiares, formação educacional, as dificuldades enfrentadas para estruturar a Tecnologia da Informação no Tribunal de Goiás e os desafios que o Regional ainda tem pela frente. Ele acredita que o Pje ainda não tem a maturidade necessária para disponibilizar um serviço mais eficiente aos magistrados, servidores e advogados. “A Justiça do Trabalho tinha que repensar esse modelo do PJe. Claro que a estratégia neste momento é estabilizar a ferramenta, foi acertado isso. Ele passou por momentos crise, mas nós precisamos voltar a amadurecer a ferramenta para voltarmos a ser eficientes novamente”, analisou o servidor.

Humberto também elogiou a equipe de TI que trabalha com ele, “uma equipe fantástica, extremamente qualificada e comprometida”. São 50 pessoas trabalhando na área, incluindo três terceirizados, o que na opinião dele é uma equipe suficiente para atender as demandas do Tribunal, mas não atende todas as exigências de governança em TI apresentadas pelo Tribunal de Contas da União. Ayres informou que há um projeto de lei tramitando no Congresso visando a criação de 30 novos cargos para o setor que possibilitaria acompanhar o crescimento da área e as novas demandas dos próximos anos.

Fonte: Assessoria de Comunicação do TRT-18

abortion clinics in greensboro nc weeks of pregnancy abortion vacuum
will my girlfriend cheat site cheat on my girlfriend
wife cheated on me now what i want to cheat on my wife wife wants to cheat
wife wants to cheat go why do i want my wife to cheat on me
why did my boyfriend cheat link i had a dream that i cheated on my boyfriend

O testemunho, a história contada por uma pessoa que esteve em algum lugar, em determinado momento, é um dos elementos fundamentais para compreender o que passou. Há algumas décadas, o testemunho é considerado um elemento significativo para revelar histórias de vida, memórias individuais e coletivas e uma das maneiras de conferir “cientificidade” ao que é contado por alguém. Utilizando a “metodologia” que dá nome ao projeto “História Oral”, o Centro de Memória do Tribunal de Goiás, está reconstruindo as “histórias” do Regional, a partir de entrevistas com servidores e magistrados ativos e aposentados.

No dia três de fevereiro deste ano, o servidor Humberto Magalhães Ayres, diretor da Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações do TRT-18 foi entrevistado para o projeto. O servidor foi um dos primeiros concursados do Tribunal, após a Constituição de 1988 e, posteriormente, nomeado para o cargo de Técnico Judiciário do TRT da 10ª Região em 1990, onde atuou como Programador e Analista de Negócios. Em 1997, ele veio à disposição para o Tribunal da 18ª Região, a convite do então presidente Desembargador Platon Teixeira de Azevedo Filho, para estruturar a antiga Secretaria de Processamento de Dados, hoje Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações.

Nascido em São Lourenço, interior de Minas Gerais, em 25 de maio de 1966, Humberto formou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília (UnB), em 1990, mas não exerceu a profissão. Ele também se formou em Tecnologia da Informação pela Escola Nacional de Administração Pública em Análise de Sistemas e fez pós-graduação em Tecnologia da Informação aplicada à Gestão Estratégica de Negócios.

Humberto também foi servidor de destaque na justiça trabalhista em nível nacional. De junho de 2006 a fevereiro de 2014, ele atuou como coordenador do Comitê de Infraestrutura Tecnológica da Justiça do Trabalho (CSJT), que tinha a finalidade de promover o nivelamento em infraestrutura de tecnologia da informação e comunicações nos Tribunais da Justiça do Trabalho. Também foi membro dos Comitês Gestores de Tecnologia da Informação e Comunicações e do Sistema Pje-JT/CSJT, de 2011 a 2014.

“Humberto Ayres é um dos gestores que mais se destacam no Tribunal, por sua capacidade de liderança extraordinária e por ser um dos responsáveis pela transformação do TRT de Goiás em um Tribunal de referência no Brasil. É um apaixonado pelo trabalho, ama o que faz, faz com prazer e desenvolve tudo com muita naturalidade e entusiasmo”, avaliou a chefe do Centro de Memória, Ariony Castro, que entrevistou o servidor.

Em seu depoimento, Humberto falou de suas origens familiares, formação educacional, as dificuldades enfrentadas para estruturar a Tecnologia da Informação no Tribunal de Goiás e os desafios que o Regional ainda tem pela frente. Ele acredita que o Pje ainda não tem a maturidade necessária para disponibilizar um serviço mais eficiente aos magistrados, servidores e advogados. “A Justiça do Trabalho tinha que repensar esse modelo do PJe. Claro que a estratégia neste momento é estabilizar a ferramenta, foi acertado isso. Ele passou por momentos crise, mas nós precisamos voltar a amadurecer a ferramenta para voltarmos a ser eficientes novamente”, analisou o servidor.

Humberto também elogiou a equipe de TI que trabalha com ele, “uma equipe fantástica, extremamente qualificada e comprometida”. São 50 pessoas trabalhando na área, incluindo três terceirizados, o que na opinião dele é uma equipe suficiente para atender as demandas do Tribunal, mas não atende todas as exigências de governança em TI apresentadas pelo Tribunal de Contas da União. Ayres informou que há um projeto de lei tramitando no Congresso visando a criação de 30 novos cargos para o setor que possibilitaria acompanhar o crescimento da área e as novas demandas dos próximos anos.

Fonte: Assessoria de Comunicação do TRT-18

abortion clinics in greensboro nc weeks of pregnancy abortion vacuum
will my girlfriend cheat site cheat on my girlfriend
wife cheated on me now what i want to cheat on my wife wife wants to cheat
wife wants to cheat go why do i want my wife to cheat on me
why did my boyfriend cheat link i had a dream that i cheated on my boyfriend

Acessos: 0

Tudo o que acontece na ANAJUSTRA Federal na palma da sua mão 🤳🏼

O WhatsApp é a sua rede social do coração? ❤️ Entre na nossa Comunidade e receba nossos posts, notícias e novidades.

#anajustrafederal #pju #whatsapp #servidorpublicofederal
3 0
É possível você “se mimar” com os descontos do nosso Clube de Vantagens!

Hoje, trazemos a primeira dica 🤩

Estadia no Palácio Tangará, em São Paulo (SP), com 10% OFF, extensivo aos dependentes (cônjuge, filhos e pais).

📌 @palaciotangara 
Cercado pelo Parque Burle Marx, cujos jardins foram projetados pelo mundialmente reconhecido paisagista homônimo, o Palácio Tangará oferece 141 espaçosos apartamentos, sendo 59 suítes, todos com vistas para a vegetação exuberante do parque. O hotel oferece dois restaurantes: Tangará Jean-Georges, reconhecido com uma estrela Michelin, e o Pateo do Palácio, opção casual. A área de lazer é composta por uma academia equipada com modernos aparelhos Technogym, pelo SPA Lancôme Absolue, primeiro spa da marca francesa na América Latina, além de duas piscinas interna e externa climatizadas, sauna, Jacuzzi e Kids Club com programação especial de atividades e brincadeiras aos sábados, domingos e feriados.

E aí, curtiu!? Envie esse post para um colega associado!

#anajustrafederal #anajustra #clubedevantagens #memimei
21 4
Atendendo a pedido da ANAJUSTRA, o Conselho da Justiça Federal (CJF) reconheceu o direito dos servidores da Justiça Federal (JF) receberem as parcelas da Vantagem Pecuniária Individual (VPI) suprimidas entre 1º/6/2016 e 1º/1/2019.

Na decisão, o desembargador Fernando Braga Damasceno, destacou que “consoante bem observado pela entidade de classe”, diversos órgãos do Poder Judiciário da União, já reconheceram esse direito. “De fato, não se mostra razoável que os servidores da Justiça Federal recebam tratamento desigual, em desatenção ao princípio da isonomia”, sublinhou.

“A associação protocolou o mesmo requerimento em outros órgãos do Judiciário Federal, e agora nossa atuação é coroada com o alcance dessa vitória para a JF também”, comemorou o presidente da entidade, Antônio Carlos Parente.

Leia mais no site https://anajustrafederal.org.br/

#anajustra #anajustrafederal #servidores #justiçafederal
113 10
Que tal ter um 2025 com as finanças no azul? O consultor financeiro José Carlos Dorte traz 5 estratégias para economizar e investir melhor:

✔️ Reduza dívidas caras.
✔️ Corte assinaturas desnecessárias.
✔️ Use cupons de desconto no Clube de Vantagens.
✔️ Economize para emergências.
✔️ Invista com inteligência.

🗓️ Com a agenda 2025 da ANAJUSTRA Federal, organize seus planos e faça de 2025 o ano da sua transformação financeira!

#anajustrafederal #finanças2025 #educacaofinanceira #planejamentofinanceiro #organizesuavida
37 0