Drummond, um escritor servidor

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No mês do servidor, o Artista em Foco homenageia Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileiro que antes de sagrar-se como um dos maiores nomes da literatura nacional, foi funcionário público.

Nascido em Itabira/MG, Carlos Drummond de Andrade foi servidor público durante grande parte de sua vida. Sua história no funcionalismo começou na mesma época em que se formou em Farmácia, em 1925. No mesmo período, iniciou a carreira de escritor como colaborador do jornal Diário de Minas. Em 1934, transferiu-se para o Rio de Janeiro onde foi chefe de gabinete do ministério da Educação até 1945. Passou depois a trabalhar no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, tendo se aposentado em 1962.

“Alguma Poesia”, seu primeiro livro, numa edição de 500 exemplares (paga por ele mesmo), foi publicado em 1930, ano em que se tornou redator de três jornais simultaneamente: o “Minas Gerais”, o “Estado de Minas” e o “Diário da Tarde”. Em 1934, publica “Brejo das Almas” (200 exemplares) e assume um cargo público no Rio de Janeiro, como chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação.

“Sentimento do Mundo” é publicado em 1940, com tiragem de 150 exemplares. “Poesias” sai dois anos depois, pela José Olympio Editora. Em 1944, Drummond lança “Confissões de Minas” e, em 1945, “A Rosa do Povo” e a novela “O Gerente”. Também em 1945, deixa a chefia de gabinete de Capanema, tornando-se editor da “Imprensa Popular”, o jornal comunista de Luís Carlos Prestes. Meses depois, afasta-se por discordar da orientação do jornal. É então chamado para trabalhar no Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (DPHAN).

Em 1948, lança “Poesia Até Agora”. No mesmo ano, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, executa a obra “Poema de Itabira”, de Heitor Villa-Lobos, inspirada pelo poema “Viagem na Família”.

Na década de 1950, uma sucessão de obras: “Claro Enigma”, “Contos de Aprendiz”, “A Mesa”, “Passeios na Ilha”, “Viola de Bolso”, “Fazendeiro do Ar & Poesia até Agora”, “Viola de Bolso Novamente Encordoada”, “Fala, Amendoeira” e “Ciclo”. Em 1953, ao estabilizar-se sua situação funcional na DPHAN, deixa o cargo de redator do “Minas Gerais”. No ano seguinte, passa a publicar crônicas no “Correio da Manhã”.

Na década de 1970, publica “Caminhos de João Brandão”, “Seleta em Prosa e Verso”, “O Poder Ultrajovem”, “As Impurezas do Branco”, “Menino Antigo”, “Amor, Amores”, “A Visita”, “Discurso de Primavera e Algumas Sombras” , “Os Dias Lindos”, “70 Historinhas”, “O Marginal Clorindo Gato” e “Esquecer Para Lembrar”. Na primeira metade da década seguinte, sairão “Contos Plausíveis”, “O Pipoqueiro da Esquina”, “Amar Se Aprende Amando”, “O Observador no Escritório” (memórias), “História de Dois Amores” (infantil) e “Amor, Sinal Estranho”.

Em 1986, lança “Tempo, Vida, Poesia” e contribui com 21 poemas para “Bandeira, a Vida Inteira”, edição comemorativa do centenário de Manuel Bandeira. No mesmo ano, sofre um infarto e fica 12 dias internado.

Em 31 de janeiro de 1987, escreve o derradeiro poema, “Elegia a um Tucano Morto”, que integrará “Farewell”, último livro organizado pelo poeta. No Carnaval do Rio, é homenageado pela Mangueira com o samba-enredo “No Reino das Palavras”. Em 5 de agosto, após dois meses de internação, morre sua filha, Maria Julieta, vítima de um câncer. O poeta fica desolado: seu estado de saúde piora, e ele falece 12 dias depois, aos 85 anos, de problemas cardíacos. É enterrado no mesmo jazigo que Maria Julieta, no cemitério São João Batista (Rio de Janeiro).

Fontes: Uol Biografias e Wikipedia

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No mês do servidor, o Artista em Foco homenageia Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileiro que antes de sagrar-se como um dos maiores nomes da literatura nacional, foi funcionário público.

Nascido em Itabira/MG, Carlos Drummond de Andrade foi servidor público durante grande parte de sua vida. Sua história no funcionalismo começou na mesma época em que se formou em Farmácia, em 1925. No mesmo período, iniciou a carreira de escritor como colaborador do jornal Diário de Minas. Em 1934, transferiu-se para o Rio de Janeiro onde foi chefe de gabinete do ministério da Educação até 1945. Passou depois a trabalhar no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, tendo se aposentado em 1962.

“Alguma Poesia”, seu primeiro livro, numa edição de 500 exemplares (paga por ele mesmo), foi publicado em 1930, ano em que se tornou redator de três jornais simultaneamente: o “Minas Gerais”, o “Estado de Minas” e o “Diário da Tarde”. Em 1934, publica “Brejo das Almas” (200 exemplares) e assume um cargo público no Rio de Janeiro, como chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação.

“Sentimento do Mundo” é publicado em 1940, com tiragem de 150 exemplares. “Poesias” sai dois anos depois, pela José Olympio Editora. Em 1944, Drummond lança “Confissões de Minas” e, em 1945, “A Rosa do Povo” e a novela “O Gerente”. Também em 1945, deixa a chefia de gabinete de Capanema, tornando-se editor da “Imprensa Popular”, o jornal comunista de Luís Carlos Prestes. Meses depois, afasta-se por discordar da orientação do jornal. É então chamado para trabalhar no Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (DPHAN).

Em 1948, lança “Poesia Até Agora”. No mesmo ano, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, executa a obra “Poema de Itabira”, de Heitor Villa-Lobos, inspirada pelo poema “Viagem na Família”.

Na década de 1950, uma sucessão de obras: “Claro Enigma”, “Contos de Aprendiz”, “A Mesa”, “Passeios na Ilha”, “Viola de Bolso”, “Fazendeiro do Ar & Poesia até Agora”, “Viola de Bolso Novamente Encordoada”, “Fala, Amendoeira” e “Ciclo”. Em 1953, ao estabilizar-se sua situação funcional na DPHAN, deixa o cargo de redator do “Minas Gerais”. No ano seguinte, passa a publicar crônicas no “Correio da Manhã”.

Na década de 1970, publica “Caminhos de João Brandão”, “Seleta em Prosa e Verso”, “O Poder Ultrajovem”, “As Impurezas do Branco”, “Menino Antigo”, “Amor, Amores”, “A Visita”, “Discurso de Primavera e Algumas Sombras” , “Os Dias Lindos”, “70 Historinhas”, “O Marginal Clorindo Gato” e “Esquecer Para Lembrar”. Na primeira metade da década seguinte, sairão “Contos Plausíveis”, “O Pipoqueiro da Esquina”, “Amar Se Aprende Amando”, “O Observador no Escritório” (memórias), “História de Dois Amores” (infantil) e “Amor, Sinal Estranho”.

Em 1986, lança “Tempo, Vida, Poesia” e contribui com 21 poemas para “Bandeira, a Vida Inteira”, edição comemorativa do centenário de Manuel Bandeira. No mesmo ano, sofre um infarto e fica 12 dias internado.

Em 31 de janeiro de 1987, escreve o derradeiro poema, “Elegia a um Tucano Morto”, que integrará “Farewell”, último livro organizado pelo poeta. No Carnaval do Rio, é homenageado pela Mangueira com o samba-enredo “No Reino das Palavras”. Em 5 de agosto, após dois meses de internação, morre sua filha, Maria Julieta, vítima de um câncer. O poeta fica desolado: seu estado de saúde piora, e ele falece 12 dias depois, aos 85 anos, de problemas cardíacos. É enterrado no mesmo jazigo que Maria Julieta, no cemitério São João Batista (Rio de Janeiro).

Fontes: Uol Biografias e Wikipedia

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PLANEJAMENTO FINANCEIRO | FUTURO

Você sabe quanto ganha e quanto gasta por mês? É fazendo essa conta que, de acordo com o gerente de investimentos da Funpresp-Jud, Rodrigo Almeida, você vai saber como estará financeiramente no futuro.

Confira no trecho que trouxemos hoje da live “Perfis de investimentos e planejamento financeiro”.

Lembramos que o participante da Funpresp-Jud tem até o dia 30 de maio para validar ou alterar o perfil no Portal do Participante. Essa escolha também impacta no seu futuro financeiro, por isso, assista à live na íntegra.

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APOSENTADORIA | MAIOR DESAFIO FINANCEIRO DOS SERVIDORES

Qual o maior desafio financeiro dos servidores?

O gerente de investimentos da Funpresp-Jud, Rodrigo Almeida, respondeu essa pergunta na live “Perfis de investimentos e planejamento financeiro”.

Trouxemos esse trecho como um convite para você pensar a sua aposentadoria desde já!

Assista a live completa no nosso perfil e veja dicas práticas para o seu futuro financeiro e previdenciário.

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