Só 7 milhões: por que o governo trava o PL que isenta IR para doenças graves?
A coluna deste mês traz as últimas novidades do andamento do PL 722/23.
Confira a reflexão e orientações do consultor financeiro José Carlos Dorte.
Ao longo de nossas vidas, enfrentamos uma variedade de desafios pessoais que podem afetar profundamente nossa jornada, sejam eles físicos, emocionais, ou, frequentemente, financeiros. A Bíblia nos lembra, em João 16:33, que “no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo”. Esta passagem ressoa especialmente quando confrontamos obstáculos, como o descontrole financeiro.
Assim como o oleiro molda o barro com paciência e habilidade, nossa vida nos molda através dos desafios. Quando encaramos problemas financeiros, muitas vezes nos sentimos pressionados, com as arestas da incerteza e da ansiedade obscurecendo nossa visão das soluções possíveis. É nesses momentos que precisamos evocar nossa maior ferramenta: a inteligência humana.
O descontrole financeiro pode parecer um problema externo, mas frequentemente tem raízes internas profundas. Comparar nossa situação com a de outros pode revelar-se desencorajador, mas é crucial lembrar que cada um de nós tem um caminho único e recursos pessoais para enfrentar nossos desafios.
Será que não temos alguém ao nosso lado que detenha o mesmo salário e tenha uma vida mais tranquila? O que será que ele faz que eu não consigo fazer? Os “heróis” não são apenas figuras distantes, muitas vezes são aqueles que enfrentaram problemas semelhantes e encontraram soluções inteligentes e práticas.
Na busca por soluções financeiras, é essencial combinar reflexão racional com ação direcionada. Comece identificando padrões de gastos, estabelecendo metas claras e implementando um plano financeiro realista. Ao final do dia, ao olhar para as possíveis soluções, algumas ideias podem parecer promissoras enquanto outras se revelam menos práticas. A chave está em identificar e implementar aquelas que são verdadeiramente eficazes e sustentáveis para sua situação financeira única.
A educação financeira e a disciplina são fundamentais nesse processo. Em vez de sucumbir ao desespero ou à culpa, concentrar-se em aprender com os erros passados e ajustar comportamentos é essencial. Portanto, encare os desafios financeiros não como obstáculos intransponíveis, mas como oportunidades para cultivar uma maior inteligência financeira e alcançar uma vida mais equilibrada e satisfatória.
Desejo uma boa reflexão sobre isso e que busquem soluções utilizando o lado racional e inteligente que é o maior tesouro humano.
José Carlos Dorte
Consultor financeiro da ANAJUSTRA Federal
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