A arte nas horas de lazer
A primeira participação enviada para concorrer a um espaço no Calendário ANAJUSTRA 2011 foi da servidora do TRT da 1ª Região, Cezarina Maria. Ela conta que aproveita o tempo livre para dedicar à arte, sempre em busca de coisas novas. “As aulas de dança vão em ritmo devagar, também estou aprendendo novas técnicas para trabalhos manuais e me atrevi a começar a escrever um blog. Aliás, esse é o trabalho que mais gosto”, revela.
Cezystar é o nome adotado pela servidora no mundo virtual, que não deixa de trazer a arte para o mundo real em peças de decoração únicas, como a colorida caixa que ilustra este post.
A servidora também compartilha aqui um de seus textos. Confira.
Filha da Mãe…
Sempre fui uma filha da mãe, ou melhor, a filha da mãe. A mãe que sabe tudo.A mãe que não perde nada, a mãe que acha tudo, a mãe antenada…
A mãe que ditou regras, que me cobriu de amor, a mãe que me deu certezas, a mãe que eu não sou.
A mãe de todos os dias, a mãe de todos os anos, a mãe da minha vida, a mãe dos desenganos.
A mãe da minha certeza, da minha realidade, da vida não vivida, a razão da minha saudade.
A primeira participação enviada para concorrer a um espaço no Calendário ANAJUSTRA 2011 foi da servidora do TRT da 1ª Região, Cezarina Maria. Ela conta que aproveita o tempo livre para dedicar à arte, sempre em busca de coisas novas. “As aulas de dança vão em ritmo devagar, também estou aprendendo novas técnicas para trabalhos manuais e me atrevi a começar a escrever um blog. Aliás, esse é o trabalho que mais gosto”, revela.
Cezystar é o nome adotado pela servidora no mundo virtual, que não deixa de trazer a arte para o mundo real em peças de decoração únicas, como a colorida caixa que ilustra este post.
A servidora também compartilha aqui um de seus textos. Confira.
Filha da Mãe…
Sempre fui uma filha da mãe, ou melhor, a filha da mãe. A mãe que sabe tudo.A mãe que não perde nada, a mãe que acha tudo, a mãe antenada…
A mãe que ditou regras, que me cobriu de amor, a mãe que me deu certezas, a mãe que eu não sou.
A mãe de todos os dias, a mãe de todos os anos, a mãe da minha vida, a mãe dos desenganos.
A mãe da minha certeza, da minha realidade, da vida não vivida, a razão da minha saudade.
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