“Afiado, asfixiado, aficionado”, Caio Bulla, do TRT9, apresenta sua primeira obra

Diretor de Secretaria da Vara do Trabalho de Palmas apresenta seus “poemas de sobrevivência”. Para ele, poesia não tem hora nem lugar.

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“É preciso estar afiado para sobreviver em um mundo asfixiante. Ainda mais para resistir amando, como um aficionado. Quando a única forma é ser amante da luta e perder o fôlego pelo que se preza, temos um afiado, asfixiado, aficionado.” Esta é a mensagem na orelha do primeiro livro do servidor do Tribunal Regional da 9ª Região, Caio Bulla, cujas três últimas palavras lhe dão nome, “Afiado, asfixiado, aficionado”.

A obra é uma seleção de poemas, escrita ao longo de um tempo razoavelmente grande, com maior concentração de meados de 2021 até o início de 2022. “Isso acabou criando uma característica para a maior parte do livro, expressa em uma das palavras do título, ‘asfixiado’. A sensação de viver em um mundo asfixiante, que já vinha de antes, se intensificou nos últimos tempos, com os acontecimentos de nosso país, principalmente. O livro reflete, então, essa sensação, tratando de questões sociais, de modos pessoais de enfrentamento dessas questões, os sentimentos que elas trazem à tona, correspondendo à divisão ‘asfixiado’. Em seguida, há uma segunda parte, ‘aficionado’, que versa sobre o amor, os relacionamentos.”

A partir da reunião destes “poemas de sobrevivência”, o autor retoma sua ligação perene com a escrita. De uma família de pessoas envolvidas com as letras, em especial, pai e avô paterno, “ o que para mim sempre foi motivo de admiração e inspiração. Comecei a tentar trilhar esses passos desde muito cedo, ainda criança, principalmente na poesia. Todo o trajeto foi acompanhado de um grande e fundamental gosto pela leitura nas suas mais variadas formas. No início da vida adulta o caminho tomou forma mais palpável, aumentando a produção de poemas e também o desejo de mostrá-los ao mundo.”

Com uma rotina de trabalho na Vara do Trabalho de Palmas (PR), onde atua como diretor de Secretaria, Bulla geralmente escreve à noite, depois que os filhos dormem, ou de manhã cedo, antes deles acordarem e de ir ao trabalho. “É até um escape da rotina que temos no tribunal, com o volume de serviço sempre grande”, pontua. Se alguma coisa chama sua atenção ou alguma ideia surge durante o expediente, o servidor diz que a saída é anotar apenas o esboço para depois tentar desenvolver. “Como não trabalho exclusivamente com a escrita, tenho que ter a paciência de entender um processo criativo por vezes mais demorado.”

Processo esse que envolve, primeiramente, muita leitura. “Dos mais variados poetas, jornais literários, etc. A poesia não deixa de ser um processo instintivo, mas exige certo comprometimento do escritor. Tento escrever ou pelo menos pensar na poesia todos os dias, como um exercício. E aí, recolhidas todas as inspirações do dia a dia, desde o noticiário até acontecimentos e sentimentos pessoais, tento me livrar de qualquer amarra para escrever, já que a poesia não conhece limites na forma ou no conteúdo. Às vezes escrevo um poema na cabeça durante dias e dias, até sua transferência para o papel. Outras vezes o poema cai, como num escorregão”, diz, como quem recita um poema.

O livro de Caio Bulla está à venda no site da Editora Folheando, e quem se interessar por mais novidades sobre a trajetória dele ou para conhecer mais sobre as obras, pode acompanhá-lo no Instagram, @caiobulla. “Coloco lá as novidades sobre o livro e outras publicações que participo. Sempre posto um ou outro poema, dá pra conhecer melhor minha obra. Quem quiser permanecer acompanhando, é um prazer, as portas estão abertas.”

Além do recente lançamento, Caio Bulla já contou com seus poemas publicados em diversos veículos, alguns parte do livro e outros inéditos. Confira abaixo:

Blog Poesia na Alma
Portal Mirada Janela Cultural
Revista Toró
Revista Aboio
Revista Sucuru
Revista Variações

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