Servidora e agrônoma: “O Solo” é tema do livro de Uilna Souza

Aposentadoria e pandemia levam associada a escrever sobre a importância do solo em nossas vidas e no meio ambiente, e os inúmeros problemas ambientais ligados direta ou indiretamente a esse recurso natural.

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“O Solo” em amplitude e profundidade foi a nova inspiração para a servidora do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT1), do Rio de Janeiro, Uilna Carvalho de Souza, voltar a escrever e publicar, 36 anos depois, sobre agronomia, sua primeira graduação.

Uilna Carvalho de Souza - Arquivo pessoal/ANAJUSTRA Federal

“Quando concluí a primeira graduação, em Engenharia Agronômica, surgiu a oportunidade de escrever um livro técnico para leigos. Dessa forma, escrevi meu primeiro livro ‘Prática de Produção de Sementes’ com orientações sobre como produzir sementes de várias espécies, cuja edição encontra-se esgotada”, contou a autora do título que atualmente pode ser encontrado em alguns sites de livros usados, como o Estante Virtual.

Mais de 30 anos depois, após ingressar em uma área do conhecimento completamente diferente, o Direito; a pose no TRT1 e a aposentadoria, Uilna recorda que a escrita a acompanha desde a adolescência. “[Nessa fase] comecei a escrever poemas e, mais tarde, a compor músicas. Porém, não segui por este caminho, descartei quase todos.”

Com a pandemia, porém, ela resolveu voltar a escrever e, “regressando à área agronômica, pude me atualizar, perceber os problemas ‘atuais’. Com isso, decidi abordar o tema ‘solo’, porque o considerei indispensável para a manutenção de um meio ambiente equilibrado. Afinal, nossa vida no planeta depende muito desse equilíbrio”, explicou.

O livro “O Solo” tem uma linguagem fácil, clara e objetiva, é ilustrado, permitindo ao leitor a imersão no tema. Trata-se de uma publicação de divulgação científica, paradidático, no entanto, pode ser apreciado por um público amplo, de todas as idades, seja para quem busca novos conhecimentos, seja para para público escolar desde o ensino fundamental até o médio.

O segundo título da servidora está à venda no site Letra Capital, onde é possível abrir as 15 primeiras páginas para conhecê-lo, e também pelo WhatsApp da editora: (21) 99380-1465.

Quem quiser o livro autografado, pode comprar direto com a autora por e-mail: uilna.alunos@gmail.com.

 

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Atendendo a pedido da ANAJUSTRA, o Conselho da Justiça Federal (CJF) reconheceu o direito dos servidores da Justiça Federal (JF) receberem as parcelas da Vantagem Pecuniária Individual (VPI) suprimidas entre 1º/6/2016 e 1º/1/2019.

Na decisão, o desembargador Fernando Braga Damasceno, destacou que “consoante bem observado pela entidade de classe”, diversos órgãos do Poder Judiciário da União, já reconheceram esse direito. “De fato, não se mostra razoável que os servidores da Justiça Federal recebam tratamento desigual, em desatenção ao princípio da isonomia”, sublinhou.

“A associação protocolou o mesmo requerimento em outros órgãos do Judiciário Federal, e agora nossa atuação é coroada com o alcance dessa vitória para a JF também”, comemorou o presidente da entidade, Antônio Carlos Parente.

Leia mais no site https://anajustrafederal.org.br/

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