Falta de comunicação e infidelidade são as principais causas de divórcios, afirma servidora do TRT24 em livro

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Uma experiência pessoal dolorida e traumática como é o divórcio serviu de ponto de partida para a ideia de escrever um livro sobre a separação de casais que vivem em Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul. Luzia Gonçalves, jornalista e servidora do TRT24, percebeu que a capital tinha um dos índices mais altos de separações do Brasil e, a partir daí, decidiu que esse seria o tema do trabalho de conclusão de curso, materializado no livro “Crescer, casar, separar… E agora?”.

“O tema teria que ter relevância social e o crescente número de divórcios era mais que motivo para tal. E o fator definitivo que me levou a escrever sobre o assunto foi a leitura do livro ‘Fora de Mim’, da autora Martha Medeiros, aliado ao fato de que também havia passado pelo processo de separação”, disse.

Após a escolha do tema, Luzia optou pela narrativa humanizada e conversou com dez pessoas que ganharam pseudônimos no livro para preservar as identidades. “O livro relata as circunstâncias em que os casais se conheceram, como iniciaram os desentendimentos e como aconteceu o término definitivo. Justamente por isso, não se trata apenas de uma narrativa para pessoas que passam por um divórcio, mas para todas as pessoas que vivem, viveram ou viverão um relacionamento. Vendo como as histórias dos outros se desenrolam é possível observar o erro do outro e os acertos também. Com isso conseguimos avaliar algumas coisas sobre o nosso próprio relacionamento. Entre as 10 histórias está a minha, que foi a mais difícil de relatar”, afirma.

Luzia prioriza detalhar os principais motivos das separações sem entrar na psicologia, mas identifica a falta de comunicação e a infidelidade como os desencadeadores dos divórcios. “Muitos reclamaram daquela história da via de mão única. Você faz pelo outro, se cansa de nunca receber e desiste. Outro ponto importante foi a falta de comunicação e necessidade de acertar os pequenos desentendimentos diários. As coisas vão se acumulando até o momento que se perde a paciência e explode.  A traição também é algo muito complicado. Poucos casais resistem a uma traição.”

Com escrita fluída e sem apelar para o drama, apesar da situação, Luzia consegue incorporar outros elementos não-verbais nas narrativas dos entrevistados. Nessa primeira experiência como escritora, apesar do costume adquirido na infância de escrever cartas e diários, ela destaca alguns aspectos do processo criativo. “Por ser um livro de histórias reais, a criatividade se limita mais em descrever a ambientação e fazer a leitura dos sinais que o entrevistado emite: emoção, tristeza, raiva e etc. E o mais importante de tudo é manter o máximo possível a fidedignidade da história, sem fazer interferências pessoais. E isso foi possível quando, ao finalizar cada uma das histórias, pedi um feedback do entrevistado e oportunizei a alteração de fatos que não eram verdadeiros”, explica.

Para conhecer um pouco mais dos relatos de homens e mulheres que passaram por um divórcio, confira abaixo alguns trechos. Para comprar o livro, envie e-mail para editora Le Parole (contato@leparole.com.br) ou pelo telefone (67) 3043-5100. Outra opção para quem não reside em Campo Grande é entrar em contato direto com Luzia pelo e-mail lagoncalves2008@hotmail.com, já que a servidora tem disponibilidade para enviar o exemplar do livro pelo Correios.

Capítulo 3 – Infeliz Ano Novo

Depois de muito refletir, e fazer do banheiro o seu confessionário que, muitas vezes presenciou tantas lágrimas derramadas e sofrimento, Estela buscou coragem para dizer que daquela forma não dava mais para viver.
Chamou Gilberto para conversar.
– Ou a gente muda o curso da nossa história ou a gente se separa.
– Tudo bem – respondeu de forma tão fria que era como se estivessem decidindo se iriam comer esfiha ou coxinha.
Isso aconteceu entre o Natal e o Ano novo, e como se nada estivesse acontecendo, ele marcou uma viagem para passar o Natal fora com os meninos.
Na véspera do reveillon, exatamente no dia 31.12.2006 e depois de 14 anos e oito meses, ele saiu de casa. Revelou que sentia um vazio, uma tristeza, mas a paz interior superava esses sentimentos ruins. “Senti alívio misturado com culpa. Culpa por eu ser católica, culpa por deixar meus filhos sem o pai, culpa por não ter a certeza de que tinha feito tudo para salvar meu casamento, mas um alívio imenso. Os dois sentimentos mais fortes que senti…”

Capítulo 6 – Deveria ter sido um companheiro melhor

A separação com Maria Fernanda foi consensual, civilizada, mas, por dentro de Rodrigo instalou-se uma separação litigiosa, gritos, xingamentos, exaustão, entre ele e o seu próprio eu.
Uma guerra havia explodido, ferindo, latejante, como se fossem navalhas afiadas, cortando a alma. E veio o sofrimento, muito sofrimento… com ele a sensação de fracasso, de desespero… Por alguns instantes, só se ouvia, ao fundo o som de rock, vindo da cozinha.
Com uma das mãos fez um gesto, como se tivesse apontando uma arma para a própria cabeça. “Não passaram muitas coisas boas, pelo contrário, mas a situação foi desesperadora. Eu abafava esses sentimentos indo direto para São Paulo assistir shows e jogos de futebol, isso para mim era como uma droga”.
Os pensamentos não paravam de passar pela sua cabeça.
Como poderia ter se separado se ainda gostava dela? Como poderia ter se separado se queria continuar sua história com ela.
Pensava na questão de ver mais uma família se desmoronando.
“Dois casamentos, duas separações, quem vai querer ficar com um cara que não deu conta de dois casamentos?” – riu, mas não um riso alegre. A sensação de fracasso e impotência também desceu rasgando as entranhas, pois era a mulher que havia escolhido para passar o resto dos seus dias, havia investido tudo naquele relacionamento e ainda tinha a questão do sentimento. Queria consertar
o que estava errado, mas sabia que não tinha mais conserto.
Pensava nas filhas. E cada vez mais a sensação de fracasso se potencializou…

Capítulo 10 – O banheiro como confidente

Ana conta que as lágrimas turvaram a visão e, quando percebeu, estava chorando e soluçando convulsivamente. “Um milhão de pensamentos passava pela minha cabeça. Por que? Por que? Por que os homens precisavam trair? Eu não havia feito tudo, topado tudo?”, com as lembranças reavidadas na memória, as lágrimas não paravam de descer pelo rosto. Os lábios estavam
trêmulos.
Continuou descrevendo aquele difícil momento. “Não conseguia parar de chorar. Senti como se fosse uma explosão, um a um, cada pedaço que eu havia tão artesanalmente tentado colar, novamente estava ali, espalhado pelo chão, tudo destruído. Uma dor dilacerante. Uma dor física. Uma dor na alma. Tive vontade de morrer, morrer de verdade. E, num lampejo de sobriedade, Felipe apareceu em meus pensamentos. Ele sorria e, só por ele, quis continuar vivendo. No caminho de volta para casa só havia sobrado um amontoado de carne e ossos, os sentimentos haviam se esvaído. Toda a crença em amor eterno estava se tornando apenas uma lembrança longínqua”.
A vida precisava seguir o seu curso…
Dessa vez, sem a prova contundente na mão, relatou tudo o que havia acontecido e pediu explicações. E como ele sabia muito bem usar as palavras a seu favor, negou, negou veementemente.
Pegou o telefone, entregou para Ana e pediu que ela mostrasse as ligações. Pediu que ela provasse o que estava falando e negou, negou, negou. E, apesar de destruída, virada em cacos novamente, aceitou suas mentiras e continuou casada e, aparentemente feliz para a sociedade. Ana foi criada para ser uma boa menina, e boas meninas não se separam.
Mais uma vez, ela se violentou em cada ato sexual, em cada beijo. Tudo o que queria é que terminasse logo, para fugir para seu refúgio mais sagrado, o banheiro, e lá poder esfregar cada parte do seu corpo, e chorar até se sentir esgotada e “limpa”. A água escorria e Ana nem percebia se ela estava quente ou fria, pois estava anestesiada. Cada um foge da dor como pode, Ana usava a máscara da “alegria” e jogava o jogo do contente (maldita Pollyanna). Então, saía do banheiro, colocava sua máscara e tocava a vida como se nada tivesse acontecido…

Uma experiência pessoal dolorida e traumática como é o divórcio serviu de ponto de partida para a ideia de escrever um livro sobre a separação de casais que vivem em Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul. Luzia Gonçalves, jornalista e servidora do TRT24, percebeu que a capital tinha um dos índices mais altos de separações do Brasil e, a partir daí, decidiu que esse seria o tema do trabalho de conclusão de curso, materializado no livro “Crescer, casar, separar… E agora?”.

“O tema teria que ter relevância social e o crescente número de divórcios era mais que motivo para tal. E o fator definitivo que me levou a escrever sobre o assunto foi a leitura do livro ‘Fora de Mim’, da autora Martha Medeiros, aliado ao fato de que também havia passado pelo processo de separação”, disse.

Após a escolha do tema, Luzia optou pela narrativa humanizada e conversou com dez pessoas que ganharam pseudônimos no livro para preservar as identidades. “O livro relata as circunstâncias em que os casais se conheceram, como iniciaram os desentendimentos e como aconteceu o término definitivo. Justamente por isso, não se trata apenas de uma narrativa para pessoas que passam por um divórcio, mas para todas as pessoas que vivem, viveram ou viverão um relacionamento. Vendo como as histórias dos outros se desenrolam é possível observar o erro do outro e os acertos também. Com isso conseguimos avaliar algumas coisas sobre o nosso próprio relacionamento. Entre as 10 histórias está a minha, que foi a mais difícil de relatar”, afirma.

Luzia prioriza detalhar os principais motivos das separações sem entrar na psicologia, mas identifica a falta de comunicação e a infidelidade como os desencadeadores dos divórcios. “Muitos reclamaram daquela história da via de mão única. Você faz pelo outro, se cansa de nunca receber e desiste. Outro ponto importante foi a falta de comunicação e necessidade de acertar os pequenos desentendimentos diários. As coisas vão se acumulando até o momento que se perde a paciência e explode.  A traição também é algo muito complicado. Poucos casais resistem a uma traição.”

Com escrita fluída e sem apelar para o drama, apesar da situação, Luzia consegue incorporar outros elementos não-verbais nas narrativas dos entrevistados. Nessa primeira experiência como escritora, apesar do costume adquirido na infância de escrever cartas e diários, ela destaca alguns aspectos do processo criativo. “Por ser um livro de histórias reais, a criatividade se limita mais em descrever a ambientação e fazer a leitura dos sinais que o entrevistado emite: emoção, tristeza, raiva e etc. E o mais importante de tudo é manter o máximo possível a fidedignidade da história, sem fazer interferências pessoais. E isso foi possível quando, ao finalizar cada uma das histórias, pedi um feedback do entrevistado e oportunizei a alteração de fatos que não eram verdadeiros”, explica.

Para conhecer um pouco mais dos relatos de homens e mulheres que passaram por um divórcio, confira abaixo alguns trechos. Para comprar o livro, envie e-mail para editora Le Parole (contato@leparole.com.br) ou pelo telefone (67) 3043-5100. Outra opção para quem não reside em Campo Grande é entrar em contato direto com Luzia pelo e-mail lagoncalves2008@hotmail.com, já que a servidora tem disponibilidade para enviar o exemplar do livro pelo Correios.

Capítulo 3 – Infeliz Ano Novo

Depois de muito refletir, e fazer do banheiro o seu confessionário que, muitas vezes presenciou tantas lágrimas derramadas e sofrimento, Estela buscou coragem para dizer que daquela forma não dava mais para viver.
Chamou Gilberto para conversar.
– Ou a gente muda o curso da nossa história ou a gente se separa.
– Tudo bem – respondeu de forma tão fria que era como se estivessem decidindo se iriam comer esfiha ou coxinha.
Isso aconteceu entre o Natal e o Ano novo, e como se nada estivesse acontecendo, ele marcou uma viagem para passar o Natal fora com os meninos.
Na véspera do reveillon, exatamente no dia 31.12.2006 e depois de 14 anos e oito meses, ele saiu de casa. Revelou que sentia um vazio, uma tristeza, mas a paz interior superava esses sentimentos ruins. “Senti alívio misturado com culpa. Culpa por eu ser católica, culpa por deixar meus filhos sem o pai, culpa por não ter a certeza de que tinha feito tudo para salvar meu casamento, mas um alívio imenso. Os dois sentimentos mais fortes que senti…”

Capítulo 6 – Deveria ter sido um companheiro melhor

A separação com Maria Fernanda foi consensual, civilizada, mas, por dentro de Rodrigo instalou-se uma separação litigiosa, gritos, xingamentos, exaustão, entre ele e o seu próprio eu.
Uma guerra havia explodido, ferindo, latejante, como se fossem navalhas afiadas, cortando a alma. E veio o sofrimento, muito sofrimento… com ele a sensação de fracasso, de desespero… Por alguns instantes, só se ouvia, ao fundo o som de rock, vindo da cozinha.
Com uma das mãos fez um gesto, como se tivesse apontando uma arma para a própria cabeça. “Não passaram muitas coisas boas, pelo contrário, mas a situação foi desesperadora. Eu abafava esses sentimentos indo direto para São Paulo assistir shows e jogos de futebol, isso para mim era como uma droga”.
Os pensamentos não paravam de passar pela sua cabeça.
Como poderia ter se separado se ainda gostava dela? Como poderia ter se separado se queria continuar sua história com ela.
Pensava na questão de ver mais uma família se desmoronando.
“Dois casamentos, duas separações, quem vai querer ficar com um cara que não deu conta de dois casamentos?” – riu, mas não um riso alegre. A sensação de fracasso e impotência também desceu rasgando as entranhas, pois era a mulher que havia escolhido para passar o resto dos seus dias, havia investido tudo naquele relacionamento e ainda tinha a questão do sentimento. Queria consertar
o que estava errado, mas sabia que não tinha mais conserto.
Pensava nas filhas. E cada vez mais a sensação de fracasso se potencializou…

Capítulo 10 – O banheiro como confidente

Ana conta que as lágrimas turvaram a visão e, quando percebeu, estava chorando e soluçando convulsivamente. “Um milhão de pensamentos passava pela minha cabeça. Por que? Por que? Por que os homens precisavam trair? Eu não havia feito tudo, topado tudo?”, com as lembranças reavidadas na memória, as lágrimas não paravam de descer pelo rosto. Os lábios estavam
trêmulos.
Continuou descrevendo aquele difícil momento. “Não conseguia parar de chorar. Senti como se fosse uma explosão, um a um, cada pedaço que eu havia tão artesanalmente tentado colar, novamente estava ali, espalhado pelo chão, tudo destruído. Uma dor dilacerante. Uma dor física. Uma dor na alma. Tive vontade de morrer, morrer de verdade. E, num lampejo de sobriedade, Felipe apareceu em meus pensamentos. Ele sorria e, só por ele, quis continuar vivendo. No caminho de volta para casa só havia sobrado um amontoado de carne e ossos, os sentimentos haviam se esvaído. Toda a crença em amor eterno estava se tornando apenas uma lembrança longínqua”.
A vida precisava seguir o seu curso…
Dessa vez, sem a prova contundente na mão, relatou tudo o que havia acontecido e pediu explicações. E como ele sabia muito bem usar as palavras a seu favor, negou, negou veementemente.
Pegou o telefone, entregou para Ana e pediu que ela mostrasse as ligações. Pediu que ela provasse o que estava falando e negou, negou, negou. E, apesar de destruída, virada em cacos novamente, aceitou suas mentiras e continuou casada e, aparentemente feliz para a sociedade. Ana foi criada para ser uma boa menina, e boas meninas não se separam.
Mais uma vez, ela se violentou em cada ato sexual, em cada beijo. Tudo o que queria é que terminasse logo, para fugir para seu refúgio mais sagrado, o banheiro, e lá poder esfregar cada parte do seu corpo, e chorar até se sentir esgotada e “limpa”. A água escorria e Ana nem percebia se ela estava quente ou fria, pois estava anestesiada. Cada um foge da dor como pode, Ana usava a máscara da “alegria” e jogava o jogo do contente (maldita Pollyanna). Então, saía do banheiro, colocava sua máscara e tocava a vida como se nada tivesse acontecido…

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