Rubem Alves: a poesia e sabedoria do cotidiano
“Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir
quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte”.
Assim foi Rubem Alves. Com uma sensibilidade particular para observar a poesia da vida que existia em cada parte do mundo, fosse grande ou pequena, o educador, teólogo e autor paulista, encheu nosso cotidiano de uma arte que considerava “uma pitada de livre pensar”.
Com uma arte, poesia e inteligência eternizadas em mais de 160 títulos publicados e distribuídos em 12 países, Rubem Alves trouxe luz ao dia-a-dia de quem esteve em sintonia com suas ideias, sempre regadas a experiência de vida e humor.
O poeta nasceu em 15 de setembro de 1933 e faleceu aos 80 anos no dia 19 de julho deste ano. Foi um homem eclético: era formado em teologia, psicanálise, sociologia, filosofia e educação. Lecionou em universidades, teve um restaurante e mantinha um grupo de encontro semanal para a leitura de poesias, os Canoeiros. Foi também ganhador de prêmios como o “Jabuti”, em 2009 e “Eric Hoffer Award – Menção Honrosa e Excelência em publicação de religião Transparencies of Etenity”, em 2012.
O autor ainda leva o nome de um instituto, criado para divulgar e preservar seu pensamento e obra. Fundado por sua família, o Instituto Rubem Alves é uma associação aberta, sem fins econômicos e de interesse público.
Quer mais um pouco de sua poesia cotidiana? Ele sabia, por exemplo, o que era saudade, : “a saudade é a nossa alma dizendo para onde ela quer voltar”.
“Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir
quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte”.
Assim foi Rubem Alves. Com uma sensibilidade particular para observar a poesia da vida que existia em cada parte do mundo, fosse grande ou pequena, o educador, teólogo e autor paulista, encheu nosso cotidiano de uma arte que considerava “uma pitada de livre pensar”.
Com uma arte, poesia e inteligência eternizadas em mais de 160 títulos publicados e distribuídos em 12 países, Rubem Alves trouxe luz ao dia-a-dia de quem esteve em sintonia com suas ideias, sempre regadas a experiência de vida e humor.
O poeta nasceu em 15 de setembro de 1933 e faleceu aos 80 anos no dia 19 de julho deste ano. Foi um homem eclético: era formado em teologia, psicanálise, sociologia, filosofia e educação. Lecionou em universidades, teve um restaurante e mantinha um grupo de encontro semanal para a leitura de poesias, os Canoeiros. Foi também ganhador de prêmios como o “Jabuti”, em 2009 e “Eric Hoffer Award – Menção Honrosa e Excelência em publicação de religião Transparencies of Etenity”, em 2012.
O autor ainda leva o nome de um instituto, criado para divulgar e preservar seu pensamento e obra. Fundado por sua família, o Instituto Rubem Alves é uma associação aberta, sem fins econômicos e de interesse público.
Quer mais um pouco de sua poesia cotidiana? Ele sabia, por exemplo, o que era saudade, : “a saudade é a nossa alma dizendo para onde ela quer voltar”.
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