Servidora lança livro sobre órgão do governo brasileiro dos anos 90
“Informação, Repressão e Memória” é o título do livro lançado pela chefe do Núcleo de Gestão Documental e Memória do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-PE), Marcília Gama da Silva. O lançamento de sua obra aconteceu no início do mês.
A publicação fala sobre o Departamento de Ordem Política e Social (DOPS), órgão do governo brasileiro criado em 1924, cujo objetivo era controlar e reprimir movimentos políticos e sociais contrários ao regime no poder. Com 344 páginas, publicado pela Editora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o livro destaca a construção do estado de exceção no Brasil na perspectiva do DOPS-PE, entre os anos de 1964 e 1985, como os antecedentes do golpe civil-militar, a atuação das forças de repressão, as Ligas Camponesas, o Movimento Estudantil e a prática de tortura.
Sobre a autora
Marcília Gama possui Especialização em Arquivologia(2005) e doutorado em História pela Universidade Federal de Pernambuco (2007). Atualmente é professora adjunta do Departamento de História da Universidade Federal Rural de Pernambuco, consultora em Arquivo, com ampla experiência em Arquivos Públicos (mais de 17 anos agente dos arquivos permanentes e do DOPS no Arquivo Público Estadual Jordão Emerenciano). Em pesquisa tem dado ênfase aos estudos sobre autoritarismo, memórias, práticas de violência e DOPS.
Fonte: TRT6
“Informação, Repressão e Memória” é o título do livro lançado pela chefe do Núcleo de Gestão Documental e Memória do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-PE), Marcília Gama da Silva. O lançamento de sua obra aconteceu no início do mês.
A publicação fala sobre o Departamento de Ordem Política e Social (DOPS), órgão do governo brasileiro criado em 1924, cujo objetivo era controlar e reprimir movimentos políticos e sociais contrários ao regime no poder. Com 344 páginas, publicado pela Editora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o livro destaca a construção do estado de exceção no Brasil na perspectiva do DOPS-PE, entre os anos de 1964 e 1985, como os antecedentes do golpe civil-militar, a atuação das forças de repressão, as Ligas Camponesas, o Movimento Estudantil e a prática de tortura.
Sobre a autora
Marcília Gama possui Especialização em Arquivologia(2005) e doutorado em História pela Universidade Federal de Pernambuco (2007). Atualmente é professora adjunta do Departamento de História da Universidade Federal Rural de Pernambuco, consultora em Arquivo, com ampla experiência em Arquivos Públicos (mais de 17 anos agente dos arquivos permanentes e do DOPS no Arquivo Público Estadual Jordão Emerenciano). Em pesquisa tem dado ênfase aos estudos sobre autoritarismo, memórias, práticas de violência e DOPS.
Fonte: TRT6
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