A mulher nas formas inusitadas de Mário Sérgio
Crítica irônica, história em quadrinhos, exageros de formas e cores marcam as invenções artísticas do servidor da 15ª Região, Mário Sérgio Peralva. Descrita como forma de passar o tempo, Mário ressalta que é tudo uma brincadeira e não considera suas telas uma arte.
“Não participo de exposições nem vendo os quadros. Vez em quando alguém pede um e eu dou, mas com dor no coração”, conta o servidor, que pinta desde criança e parou subitamente aos 20 anos. “Só voltei a pintar em 2003, quando matriculei meu filho em uma escola de arte e acabei sendo influenciado pelo ambiente. Nestes últimos anos pintei uns 100 quadros”, completa.
E para você, são ou não são arte?
Crítica irônica, história em quadrinhos, exageros de formas e cores marcam as invenções artísticas do servidor da 15ª Região, Mário Sérgio Peralva. Descrita como forma de passar o tempo, Mário ressalta que é tudo uma brincadeira e não considera suas telas uma arte.
“Não participo de exposições nem vendo os quadros. Vez em quando alguém pede um e eu dou, mas com dor no coração”, conta o servidor, que pinta desde criança e parou subitamente aos 20 anos. “Só voltei a pintar em 2003, quando matriculei meu filho em uma escola de arte e acabei sendo influenciado pelo ambiente. Nestes últimos anos pintei uns 100 quadros”, completa.
E para você, são ou não são arte?
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