Esperança! Flor! Vida!
Há dias que são melancólicos / que
me parecem que as entrenhas
se combinam para ficarem estranhas
com seus atos históricos.
O sino badala seus sons tinindo
A carne se regozija sentindo
Quando o relógio boceja fingindo
as horas da dor se ouvindo.
O beijo, então!,sempre amado e molhado,
seco fica, nas imagem sem cor
sem doce, sem amor.
Esperança! Flor! Vida!
Acode esta penosa alma sofrida
que permeia o universo humano!
Revela o segredo do riso
a paixão inalterada do sorriso
como recurso perene da ação sem engano!
Por Edilmo Bezerra, servidor do TRT7
Há dias que são melancólicos / que
me parecem que as entrenhas
se combinam para ficarem estranhas
com seus atos históricos.
O sino badala seus sons tinindo
A carne se regozija sentindo
Quando o relógio boceja fingindo
as horas da dor se ouvindo.
O beijo, então!,sempre amado e molhado,
seco fica, nas imagem sem cor
sem doce, sem amor.
Esperança! Flor! Vida!
Acode esta penosa alma sofrida
que permeia o universo humano!
Revela o segredo do riso
a paixão inalterada do sorriso
como recurso perene da ação sem engano!
Por Edilmo Bezerra, servidor do TRT7
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