Dominguinhos: vida e obra do mestre sanfoneiro
José Domingos de Morais, o Dominguinhos, é um instrumentista, cantor e compositor nordestino. Exímio sanfoneiro, teve como mestres nomes como Luiz Gonzaga e Orlando Silveira.
Nascido em Pernambuco, em 1941, começou a tocar e compor com apenas oito anos de idade. Em 1950, conheceu Luiz Gonzaga que o convidou a ir ao Rio de Janeiro, o que fez com 13 anos, em 1954, juntamente com seu pai e dois irmãos, todos músicos também. Ao se encontrar novamente com seu padrinho musical – Luiz Gonzaga, recebeu deste uma sanfona de presente e passou a tocar, fazer shows, participar das viagens e gravações de seus discos. Deste momento em diante passou a fazer parte da vida de Luiz Gonzaga, o rei do baião, chegando a ser conhecido como seu herdeiro musical.
Dominguinhos gravou mais de 40 discos ao longo de sua vida, todos marcados por seu estilo próprio e muita personalidade, numa mistura de forró, baião e outros ritmos regionais. Com uma carreira artística bem diversificada, acompanhou de perto movimentos como a Bossa Nova, Jovem Guarda e Tropicália.
Escreveu canções gravadas por grandes artistas, como Gilberto Gil, Gal Costa, Maria Betânia, Elba Ramalho e Chico Buarque. Entre suas músicas mais conhecidas estão “De Volta para o Aconchego”, “Isto Aqui Tá Bom Demais” e “Eu Só Quero Um Xodó”. Esta última, de 1973, já foi regravada mais de 250 vezes, inclusive em inglês, holandês e italiano.
Em 2012, foi lançado o documentário “Dominguinhos Volta e Meia” sobre sua vida e obra. O filme foi idealizado pela cantora e compositora Mariana Aydar, pelo multi-instrumentista e produtor musical Duani Martins, e pelo pianista Eduardo Nazarian.
Hoje, perto de completar 72 anos de idade, Dominguinhos encontra-se internado com infecção respiratória e arritmia cardíaca desde o mês passado. O cantor, que teve um câncer de pulmão diagnosticado há cinco anos, vem lutando pelo restabelecimento de sua saúde.
Confira uma de suas apresentações aqui.
José Domingos de Morais, o Dominguinhos, é um instrumentista, cantor e compositor nordestino. Exímio sanfoneiro, teve como mestres nomes como Luiz Gonzaga e Orlando Silveira.
Nascido em Pernambuco, em 1941, começou a tocar e compor com apenas oito anos de idade. Em 1950, conheceu Luiz Gonzaga que o convidou a ir ao Rio de Janeiro, o que fez com 13 anos, em 1954, juntamente com seu pai e dois irmãos, todos músicos também. Ao se encontrar novamente com seu padrinho musical – Luiz Gonzaga, recebeu deste uma sanfona de presente e passou a tocar, fazer shows, participar das viagens e gravações de seus discos. Deste momento em diante passou a fazer parte da vida de Luiz Gonzaga, o rei do baião, chegando a ser conhecido como seu herdeiro musical.
Dominguinhos gravou mais de 40 discos ao longo de sua vida, todos marcados por seu estilo próprio e muita personalidade, numa mistura de forró, baião e outros ritmos regionais. Com uma carreira artística bem diversificada, acompanhou de perto movimentos como a Bossa Nova, Jovem Guarda e Tropicália.
Escreveu canções gravadas por grandes artistas, como Gilberto Gil, Gal Costa, Maria Betânia, Elba Ramalho e Chico Buarque. Entre suas músicas mais conhecidas estão “De Volta para o Aconchego”, “Isto Aqui Tá Bom Demais” e “Eu Só Quero Um Xodó”. Esta última, de 1973, já foi regravada mais de 250 vezes, inclusive em inglês, holandês e italiano.
Em 2012, foi lançado o documentário “Dominguinhos Volta e Meia” sobre sua vida e obra. O filme foi idealizado pela cantora e compositora Mariana Aydar, pelo multi-instrumentista e produtor musical Duani Martins, e pelo pianista Eduardo Nazarian.
Hoje, perto de completar 72 anos de idade, Dominguinhos encontra-se internado com infecção respiratória e arritmia cardíaca desde o mês passado. O cantor, que teve um câncer de pulmão diagnosticado há cinco anos, vem lutando pelo restabelecimento de sua saúde.
Confira uma de suas apresentações aqui.
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