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Câmara analisa fim de contribuição de servidores aposentados
Contribuição deverá chegar ao fim quando o beneficiário atingir 75 anos.
Autor do estudo “Aspectos Fiscais da PEC 32/2020 (“Reforma administrativa”) e Proposta de Medidas Alternativas”, o consultor legislativo, Vinícius Leopoldino do Amaral é o quinto convidado da série de lives “Reforma administrativa: impactos no serviço público e na sociedade”, da ANAJUSTRA Federal.
A conversa está marcada para hoje, 16/6, às 18h, e será transmitida pelo Instagram e pelo YouTube da entidade, sendo conduzida pela jornalista Leandra Ribeiro.
A série faz parte de uma grande campanha virtual da entidade contra a proposta. O envio de carta aberta aos deputados foi a primeira iniciativa da associação, que incentivou os servidores a fazerem o mesmo por meio da página “Abaixo à PEC 32”.
Consultoria do Senado divulga estudos sobre impactos negativos da reforma administrativa
Petição da ANAJUSTRA Federal contra a PEC 32; rumo às 30 mil assinaturas
Reforma administrativa pode trazer prejuízo de R$ 60 bilhões ao ano para os cofres públicos
Reforma administrativa aprovada na CCJC. E agora?
O especial ainda reúne links para petições online, enquete da Câmara dos Deputados e para apoio à ideia legislativa que pede a rejeição dela no Senado Federal. Ao receber 20 mil apoios, a ideia se tornará uma sugestão legislativa e será debatida pelos senadores. A data limite para receber os apoios é 23/06/2021. O abaixo-assinado da associação, por exemplo, já conta com mais de 33 mil assinaturas.
O estudo
No estudo, o consultor legislativo em Orçamento e Fiscalização do Senado Federal aponta as inconstitucionalidades e os prejuízos da PEC 32/2020 para os cofres públicos. O material apresenta dados na contramão do que afirma o governo sobre a redução de gastos da máquina pública e afirma que, se aprovada, a matéria terá impacto negativo no orçamento público, além de abrir brechas para aumentar a corrupção na administração pública.
“Dados os extraordinários montantes envolvidos na administração das finanças públicas, mesmo efeitos proporcionalmente pequenos do Estado podem provocar prejuízos de enorme monta“, diz o documento. “Manipulando taxas de juros da dívida pública federal em 1%, por exemplo, já resulta em um prejuízo na ordem de R$ R$ 60 bilhões ao ano”, destaca Vinícius.
O convidado
Consultor Legislativo em Orçamento e Fiscalização no Senado Federal. Atua nas áreas de Orçamento Público, Direito Financeiro e Finanças Públicas. Coordenou o assessoramento parlamentar às Leis de Diretrizes Orçamentárias de 2016, 2017, 2018 e 2019. Foi analista de Planejamento e Orçamento no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, onde coordenou o projeto Processo Eletrônico Nacional / Sistema Eletrônico de Informações – SEI.
Possui graduação (1995) e mestrado (1998) em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, MBA Executivo (2006) pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e Especialização em Direito Legislativo (2016) pelo Instituto Legislativo Brasileiro/Senado Federal. Mestrando em Economia do Setor Público na Universidade de Brasília (2018-2020).
A série
Nas quatro primeiras edições da série especial de lives da ANAJUSTRA Federal contra a reforma administrativa, foram entrevistados a deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL-RS), o doutor em Economia, servidor público federal e presidente da Afipea-Sindical, José Celso Cardoso Jr., o professor e servidor do Judiciário Federal Thállius Moraes, e a pós-doutora em economia Regina Camargos.
Em todas elas, os participantes se mostraram preocupados com o futuro do serviço público brasileiro diante das ameaças da PEC 32. Todos foram unânimes ainda em afirmar que ela é inconstitucional. Para a pós-doutora em economia, especialista em relações de trabalho e ex-técnica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), Regina Camargos, o ponto mais preocupante da proposta diz respeito ao termo subsidiariedade.
“O papel do estado no provimento dos serviços públicos necessários ao atendimento da população será subsidiário e não o papel central. O Estado deixa de ser o principal provedor, investidor e fornecedor de serviços públicos essenciais para ter um papel subsidiário, ou seja, vai apenas complementar, subsidiário à iniciativa privada.”
“O que se objetiva com essa reforma é transferir para a iniciativa privada todos os serviços que hoje são prestados à população pelo Estado, por exemplo, o SUS”, pontuou.
De acordo com a especialista, as mudanças que serão implementadas pela reforma vão precarizar os serviços públicos. “A reforma administrativa pretende trazer para dentro do Estado a precarização que já existe no mercado de trabalho privado ao criar cinco formas de contratação diferentes do que é originalmente previsto por meio do concurso público”.
Sobre os aspectos econômicos e financeiros da proposta, ela defendeu que a narrativa sobre os gastos excessivos, utilizada pelo governo como fundamento da reforma, não é real. “Todo o discurso sobre o gasto excessivo com o funcionalismo público é uma completa fake news. A proposta trata a parte como se fosse o todo. O principal gasto do Estado brasileiro é o financeiro, com juros e amortização da dívida pública brasileira”, ressaltou.
Assista a última live com Regina Camargos, pós-doutora em Economia
Veja todas as lives
Deputada Federal Fernanda Melchionna (PSOL-RS)
José Celso Cardoso Jr., Doutor em Economia, servidor público federal e presidente da Afipea-Sindical
Thállius Moraes, professor e servidor do Judiciário Federal
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A ANAJUSTRA Federal, assim como outras entidades, também atuou pelo pagamento das parcelas de VPI nestes ramos. Inclusive, o TST reconheceu esse direito depois de um pedido da entidade, no qual era destacado o entendimento inaugurado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Na JT, JE, STJ, STF, STM e conselhos, os valores já foram pagos. Agora, é a vez da JF.
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Atendendo a pedido da ANAJUSTRA, o Conselho da Justiça Federal (CJF) reconheceu o direito dos servidores da Justiça Federal (JF) receberem as parcelas da Vantagem Pecuniária Individual (VPI) suprimidas entre 1º/6/2016 e 1º/1/2019.
Na decisão, o desembargador Fernando Braga Damasceno, destacou que “consoante bem observado pela entidade de classe”, diversos órgãos do Poder Judiciário da União, já reconheceram esse direito. “De fato, não se mostra razoável que os servidores da Justiça Federal recebam tratamento desigual, em desatenção ao princípio da isonomia”, sublinhou.
“A associação protocolou o mesmo requerimento em outros órgãos do Judiciário Federal, e agora nossa atuação é coroada com o alcance dessa vitória para a JF também”, comemorou o presidente da entidade, Antônio Carlos Parente.
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