JT poderá homologar acordos extrajudiciais sem ajuizamento de ação
O ato será válido nos seis primeiros meses para negociações acima de 40…
O Plenário do Senado aprovou na noite desta quarta-feira (5) a indicação da advogada catarinense Gisela Gondim Ramos ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A indicação recebeu 49 votos favoráveis e cinco contrários. Ela foi indicada ao cargo pelo Conselho Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Sabatinada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) no dia 15, respondeu aos senadores, entre outros temas, sobre a resolução aprovada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que obriga os cartórios a realizar casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.
Na ocasião, Gisela observou que o órgão pode regular e uniformizar os procedimentos, mas ponderou que a questão em torno da união homoafetiva estável ainda não está totalmente resolvida – faltaria saber se o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) favorável à união civil entre homossexuais possui efeito vinculante.
O CNJ foi criado para auxiliar a Justiça e pratica o controle administrativo, processual e financeiro dos órgãos do Poder Judiciário. É formado por 15 membros, com mandatos de dois anos e direito a recondução por uma vez
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