Transformação digital do CNJ é impulsionada na gestão Barroso
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Quinze servidores do Foro de Joinville tiveram a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos sobre o PJe-JT nesta semana. Eles participaram de um curso de oito horas ministrado pela servidora Keila Cristina Ferreira, da 1ª Vara do Trabalho de Joinville, dentro da proposta de formar instrutores regionais voluntários que auxiliem na multiplicação dos conhecimentos sobre o sistema.
Dividido em quatro etapas, o programa do curso foi elaborado pela própria servidora e teve como objetivo buscar o nivelamento intermediário entre os participantes. Na primeira a servidora explicou o fluxo do sistema, que ela considera fundamental.
“É preciso que todos tenham em mente para que serve cada uma daquelas caixas verticalizadas e como elas se inserem dentro da visão geral do sistema”, diz Keila. Dessa forma, segundo ela, mesmo que não seja atribuição de determinado servidor atender um advogado, ele terá condições de auxiliá-lo a cadastrar um processo, por exemplo.
Com 15 anos de dedicação à Justiça do Trabalho catarinense, Keila está há apenas dois anos atuando em secretaria – os outros 13 foram em gabinete, em assessoramento de juiz. “Como não conhecia o trabalho de secretaria, resolvi abraçar o PJe-JT, pois acredito que esse sistema pode ser aperfeiçoado”, destaca a servidora.
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De acordo com ela, existem muitas funcionalidades no sistema que agilizam os procedimentos, mas acabam não sendo utilizadas por mero desconhecimento. Para Edson Marcos Salles, colega de Keila na 1ª VT, isso ficou bem claro durante o curso. “Como ela domina o sistema completamente, compartilhou várias dicas e macetes conosco”, conta o servidor, que tem 20 anos de Justiça do Trabalho.
Falando a mesma língua
O servidor acredita que a principal vantagem de fazer o curso com um instrutor regional é a linguagem utilizada durante as aulas. “São pessoas que mexem no sistema todos os dias, então fica mais fácil para nós, que também operamos o PJe-JT no dia a dia, assimilar o conhecimento repassado”, sublinha Edson Salles. “O PJe-JT é um sistema muito extenso, e somente trocando informações é que podemos compreendê-lo e buscar sua melhoria”, diz o servidor.
A coordenadora do PJe-JT, Silvana Schaarschmidt, comemora o primeiro curso do projeto multiplicadores. “Nosso objetivo é ampliar o número de instrutores pelo estado, para que a Unidade de Suporte Operacional possa atender de forma mais rápida as demandas que nos são repassadas pelas centrais de atendimento”, explica Silvana.
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