Reforma administrativa não anda porque os parlamentares não acreditam que vá resolver o problema

De um modo geral, os parlamentares não acreditam que a proposta de reforma administrativa vá solucionar os problemas do serviço público.

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Plenário do Congresso Nacional.  - Agência Brasil

Plenário do Congresso Nacional. – Agência Brasil

A última rodada do Painel do Poder, pesquisa trimestral que o Congresso em Foco Análise faz com 70 dos principais líderes da Câmara e do Senado, mostra que são baixíssimas as expectativas de aprovação de reformas ainda durante durante o atual mandado do governo de Jair Bolsonaro e nesta legislatura. Mas, especialmente, as expectativas são baixíssimas quanto às possibilidades da reforma administrativa.

E há um recorte da pesquisa que ajuda a entender por que são tão baixas as chances de aprovação de uma reforma administrativa. Os parlamentares não acreditam que a proposta que tramita no Congresso tenha, de fato, a capacidade de resolver os problemas atuais do serviço público. Assim, consideram que não vale a pena fazer uma modificação profunda das regras para o funcionalismo se as questões de fundo que envolvem o problema não serão resolvidas.

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O problema do Brasil não são os servidores públicos
Na coluna deste mês, Roberto Bucar, o assessor parlamentar da ANAJUSTRA Federal, fala sobre o ano eleitoral e a relação do período com a aprovação de reformas do governo.


Um ano de árduas batalhas para os servidores públicos
Graças à resistência do funcionalismo público, a proposta teve poucos andamentos. Até agora, foram concluídas apenas as duas primeiras fases de tramitação de uma PEC.


A luta não pode parar
Na coluna deste mês, Roberto Bucar*, assessor parlamentar da ANAJUSTRA Federal, faz um balanço sobre a atuação da entidade contra a PEC 32/20 e a expectativa para o próximo ano.

O Painel perguntou aos parlamentares se o texto da PEC 32/2020 equaciona todos os privilégios existentes ainda existentes no âmbito da máquina pública. Discordaram totalmente dessa hipótese 39,39% dos parlamentares ouvidos. E discordaram parcialmente 30,30%. Ou seja, têm algum grau de discordância com a ideia de que a PEC resolverá o problema quase 70% (69,69%).

Somente “concordam parcialmente” com a ideia de que a PEC equaciona os privilégios 12,12%. E não houve nenhum parlamentar que disse concordar “totalmente”. Um percentual de 13,64% se declarou “indiferente”. “Fica bastante evidente a falta de convergência com relação ao texto da PEC nº 32/2020”, conclui o relatório do Painel do Poder.

🟩 QUINTOS | Entenda o que muda com a decisão do STF

Em entrevista exclusiva à ANAJUSTRA Federal, os advogados Marlúcio Lustosa e Isadora Menezes explicam os desdobramentos da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que garante a manutenção dos quintos e o restabelecimento da 1ª parcela absorvida no último reajuste.

A decisão, tomada por 3 votos a 2, reconhece a validade da sentença obtida pela ANAJUSTRA Federal e representa uma das maiores vitórias jurídicas dos últimos anos para os servidores do Judiciário Federal.

🎥 Confira a entrevista completa e entenda o impacto dessa conquista.

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De 2010 a 2026, muita história coube entre os dias do nosso calendário. 💚

São 16 anos acompanhando os servidores do Judiciário Federal com páginas que inspiram organização, produtividade e boas lembranças.

Este ano, contamos com o apoio da @brb_financeira Financeira BRB, para novas partilhas e um ano organizado do início ao fim.

E em 2011, tivemos a primeira edição com a participação dos associados. Você se lembra qual foi o tema? 👀

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