Aprovado projeto que regulamenta emendas parlamentares ao Orçamento
Matéria é do deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA).
Roberto Bucar, assessor parlamentar da ANAJUSTRA, comenta os assuntos mais relevantes desse início de segundo semestre. |
Teve início nesta semana o período de campanha eleitoral em todo o país. Pensando na importância desse pleito, a assessoria parlamentar da ANAJUSTRA escolheu a data para estrear uma coluna mensal no site da associação. Nela, o assessor Roberto Bucar ressaltará os principais temas que merecem atenção da categoria no Planalto Central.
Toma lá, dá cá
Em tempos de eleições gerais, é natural que todos prestem mais atenção aos candidatos a chefe do executivo, presidente e governadores, mas é preciso cautela. Primeiro, nós todos, como cidadãos, devemos estar vigilantes às coligações. Durante a pré-campanha, vimos uma verdadeira sopa de letrinhas em partidos que se juntaram, não por concordância entre as propostas, nem por afinidade ideológica. As uniões foram ditadas por estratégias para conseguir mais tempo de TV e rádio e mais cargos, em um eventual governo.
De olho nas promessas
Outro ponto que inspira cuidado são as plataformas de atuação dos postulantes a todos os cargos. Começando pelo presidente, é preciso que os candidatos digam como conseguirão alcançar os resultados que sustentam buscar. Mais do que as opiniões de cada um, precisamos ouvir o que se tem a dizer sobre as reformas estruturais que o país precisa – tributária, eleitoral, e, por que não, previdenciária.
Fim da linha
Falar em Reforma da Previdência não significa, necessariamente, reativar a proposta enviada ao Congresso Nacional pelo atual governo. Aliás, este é um tema ao qual todos devem seguir atentos. É difícil que se consiga, mas, vez ou outra, alguém ventila a possibilidade de seguir com a tramitação dessa proposta depois de realizadas as eleições. Assim, a sociedade deve estar mobilizada para essa e outras armadilhas que podem tentar colocar em prática no apagar das luzes do governo.
Judas
Esse alerta vale especialmente para todos os servidores públicos, que normalmente são os primeiros a serem malhados em tempos de austeridade econômica. Medidas como o projeto do teto salarial, a demissão de estáveis, e outras, provavelmente não serão aprovadas nessa legislatura, mas podem retornar com o fôlego característico aos inícios de mandato. Falando nisso, também é preciso continuar de olho no orçamento de 2019, que apesar de sancionado, ainda deve passar por reanálise por conta dos vetos presidenciais.
Mande sugestões
Você também pode participar dessa novidade enviando dúvidas e sugestões para o e-mail ass_parlamentar@anajustra.org.br.
Acessos: 0