Aprovado projeto que regulamenta emendas parlamentares ao Orçamento
Matéria é do deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA).
A falta de deputados e senadores em Brasília fez o governo adiar para depois do Carnaval a votação do projeto que cria o fundo de previdência complementar do servidor público.
Apesar de o feriado ser apenas na semana que vem, muitos congressistas já devem deixar a capital amanhã. Na próxima semana também não deve haver sessão.
“Já estamos em semana momesca, com a Casa funcionando meia-bomba”, disse o senador Vital do Rego (PMDB-PB), presidente da Comissão Mista do Orçamento, sobre o clima do Congresso. A comissão também não teve quórum nem para abrir.
Com isso, o início da discussão na Câmara sobre o fundo de previdência complementar do servidor público foi marcado para o dia 28. “Há tempo suficiente para votar o assunto depois no Senado”, justificou o líder do PT, Jilmar Tatto (SP).
O governo já havia tentado votar a proposta do fundo do servidor na semana passada, mas foi barrado por uma manobra do presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS). Insatisfeito com a não indicação de um aliado seu no Banco do Brasil, Maia cancelou a sessão sem dar explicações.
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