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A Assessoria de Gestão Estratégica (AGE) do TRT6 apresentou a juízes e diretores das Varas do Trabalho, na manhã de ontem, (09), o Programa de Racionalização dos Processos Internos do Regional pernambucano, a ser implantado, até o final deste ano, em pelo menos 50% das unidades judiciais de 1ª instância da 6ª Região, conforme determina a meta 5 do CNJ.
A primeira reunião envolvendo magistrados e diretores teve por objetivo a definição do processo a ser trabalhado na implantação do projeto e a coleta de sugestões, considerando a metodologia proposta pelo CNJ, – no 1º Workshop da Meta de 2010, – realizada em Brasília, em junho passado, a qual estiveram presentes a assessora da AGE Andréa Coutinho e o juiz ouvidor e gestor das metas do CNJ, Guilherme de Morais Mendonça. A implantação do método de gerenciamento de rotinas (Gestão de Processos de Trabalho) em pelo menos 50% das unidades judiciárias de 1º grau (meta 5 do CNJ) se coaduna com o projeto 5 deste TRT6 (racionalização de processos internos), cujo objetivo é simplificar, agilizar e racionalizar as rotinas de trabalho do Tribunal.
Na metodologia proposta pelo CNJ, os diretores das VTs, reunidos em oficinas de mapeamento e modelagem dos processos executados nas unidades judiciárias, procedem à análise dessas rotinas, traçando um “desenho” do processo de trabalho a partir do qual são identificados os problemas e propostas soluções. A idéia aqui é a eliminação da burocracia, das tarefas duplicadas e a redução de erros.
Os magistrados, então, validam a modelagem das novas rotinas a serem implantadas. No TRT6, porém, os juízes participarão de todo o processo de discussão, diagnóstico e retificações de rotinas. “A presença do juiz é muito importante nesse processo, inclusive juízes de diferentes realidades”, afirmou a juíza Virgínia Sá Bahia, presidente da AMATRA. Na reunião desta segunda, foi instituída a comissão que participará das primeiras oficinas, entre 8 e 10 de setembro, composta por 11 diretores e servidores e nove magistrados, de VTs da capital, Região Metropolitana, Zona da Mata, Agreste e Sertão.
O mapeamento e a modelagem dos processos internos elaborados na oficina serão disponibilizados posteriormente a todos os juízes, que apresentarão suas sugestões e críticas, a serem discutidas na oficina de validação, esta, integrada apenas por magistrados, no final de outubro. “É impossível adotar um planejamento estratégico sem que façamos essa crítica interna, precisamos analisar nossos procedimentos e aperfeiçoá-los”, afirmou o desembargador corregedor Ivanildo Andrade, ratificando a importância da participação dos juízes em todas as etapas do Programa de Racionalização. Como resultado das oficinas, será elaborado um manual de gerenciamento de rotinas que deverá ser implantado pela Corregedoria na 1ª instância.
Fonte: TRT6
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