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A Justiça do Trabalho catarinense atingiu, no primeiro semestre, a Meta Prioritária 6 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a mais relacionada à sustentabilidade. Ela objetiva a redução per capta (ou seja, por servidor/juiz) de 2%, em relação a 2009, no consumo de energia elétrica, telefone, combustível, água e papel. A comparação foi feita em relação ao primeiro semestre.
O cálculo da Meta 6 é realizado de forma global, não se considera cada item individualmente. Significa dizer que, em certos itens, pode haver até aumento de consumo, desde que a economia com outros o compense. No complexo cálculo do indicador, elaborado pelo CNJ, a JT/SC atingiu o índice global de 4,05, ou seja, conseguiu uma redução quatro vezes maior do que a meta de 2%.
Combustível turbinou o desempenho
A maior economia ficou por conta do combustível: 38% além da meta. Isso se deveu por dois motivos, explica o chefe do núcleo de transportes, Martins Francisco Claus Poeschmann. “Estamos conseguindo racionalizar o uso diário dos veículos, programando as saídas e retornos em horários semelhantes a diferentes setores”. O segundo motivo foi a redução das viagens – até junho, houve apenas uma inauguração, a da VT de Curitibanos.
Outro bom desempenho foi obtido na economia de telefone. Cada servidor/juiz reduziu o uso em 18,3% além da meta. Esse número tem relação direta com uma medida implantada no ano passado, analisa o responsável pelo Projeto Racionalizar, Alécio José Riffel: o uso de senhas nos telefones.
Até então, as ligações locais particulares não eram cobradas, apenas os interurbanos e para os celulares. Com as senhas, que permitem a dedução de qualquer ligação diretamente no contracheque, o uso do telefone passou a ser mais racional.
A redução no consumo de papel, de 5,6% além da meta, é outro dado que tem relação direta com outras ações institucionais: o Processo Administrativo Virtual (Proad) e o Processo Virtual Judicial (Provi), que, embora no início, já é realidade nas sete varas do trabalho de Florianópolis. Sem falar no programa TRT Ambiental, que há cinco anos procura conscientizar os servidores para o uso mais racional de papel, como estimular a impressão em frente e verso.
Consumo de água
Um fato que destoou foi o aumento do consumo de água: 23,4% em relação à meta. “Acredito que a pintura dos prédios (Fórum da Capital e sede do TRT/SC) contribuiu muito para isso. Tivemos que lavar ambos com lava-jatos potentes”, argumenta Riffel. Outro item que não atingiu a meta foi o consumo de energia elétrica.
Nos próximos dias, Riffel irá reunir sua equipe de trabalho para analisar mais detalhadamente tanto o consumo de água quanto o de energia. “A idéia é ter o melhor diagnóstico possível para que possamos propor ações no sentido de melhorar esses números”, diz.
Fonte: TRT12
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