Transformação digital do CNJ é impulsionada na gestão Barroso
Justiça 4.0 tornou promoveu a aceleração da análise e o tratamento de dados…
Leitor: Ameleto Masini Neto, de SP
A senhora Nilza Pereira Rubo demonstrou desinformação, como, aliás, ocorre em toda a sociedade. Os servidores do Judiciário trabalham em carga máxima; com um mês de férias ao ano; salários modestos; contribuem ao INSS com parcela máxima (inclusive após a aposentadoria); se aposentam com 60 anos de idade e 35 de contribuição pelo teto da previdência; não têm FGTS, nem multa de 40%, nem distribuição de lucros, nem dissídio e estão sem reposição de poder aquisitivo há nove anos. A estabilidade não mais existe. A falta de informação sobre a situação dos servidores gera injustiças e preconceitos. Será que os leitores têm noção dessas diferenças?
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