CNJ estabelece novas regras para o Ranking da Transparência
Entre elas estão a inclusão de itens a respeito das ações de acessibilidade.
O coordenador-geral da ANAJUSTRA, Antônio Carlos Parente, acompanhado dos coordenadores Glauce de Oliveira Barros e Alex Jorge Sayour e do assessor parlamentar Roberto Bucar, foi recebido hoje, 29, pelo juiz auxiliar da presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), José Eduardo de Resende Chaves Junior.
A preocupação da entidade com a forma que vem sendo conduzido o instituto da redistribuição pelo Conselho foi o tema principal do encontro. Na ocasião, os coordenadores apresentaram petição contendo o estudo publicado pela coordenadora Glauce de Oliveira Barros, postulando a regulamentação do instituto pelo CNJ, na forma defendida pela associação.
Leia o artigo: “Redistribuição de cargos e decisão contraditória do CNJ”
“A interpretação dupla do CNJ manifestadas em dois processos distintos a respeito da redistribuição ocasiona interpretações dúbias pelos administradores e paralisam as redistribuições por reciprocidade que já estavam em andamento, resultando em prejuízo não só ao servidor, mas também à administração”, argumenta a coordenadora.
“O juiz manifestou receptividade a tese da ANAJUSTRA, inclusive explanando o seu entendimento acerca do tema, que vem ao encontro da nossa defesa. Ele também se comprometeu a levar o estudo ao ministro Cezar Peluso, presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF)”, acentuou Glauce.
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