CNJ estabelece novas regras para o Ranking da Transparência
Entre elas estão a inclusão de itens a respeito das ações de acessibilidade.
A interferência humana na biodiversidade do planeta é responsável pela alteração do equilíbrio da natureza. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), o mundo enfrenta a maior taxa de extinção desde que se perderam os dinossauros, há mais de 60 milhões de anos.
Em consonância com o tema eleito pelas Nações Unidas para o Dia da Terra este ano – “Proteja nossas Espécies”, – a Organização Internacional Nova Acrópole, parceira da ANAJUSTRA Federal, propõe a mudança do ser humano como chave de preservação da natureza e de todos os grandes problemas que afetam a humanidade, estabelecendo um pacto de amor e respeito por todas as formas de vida.
O Dia da Terra foi instituído pela Unesco em 22 de abril de 1970 com a finalidade de criar uma consciência comum sobre os problemas da contaminação, conservação da biodiversidade e outras preocupações ambientais necessárias para a proteção do planeta Terra.
Como organização de caráter consultivo especial junto ao Conselho Econômico e Social (ECOSOC) da ONU, cujo papel é discutir e encaminhar políticas relativas ao desenvolvimento sustentável, a Nova Acrópole promove uma campanha de sensibilização para o despertar do ser humano em relação à sua responsabilidade com o Meio Ambiente.
“Um ser humano, na plenitude da condição humana, preserva todo o seu entorno. A falta de seres humanos completos é um verdadeiro acidente ecológico da natureza”, afirma a filósofa Lúcia Helena Galvão, professora voluntária da organização há mais de 30 anos.
O alerta diz respeito à forma como a sociedade encara a biodiversidade, de forma externa ao homem. Trata-se de uma consequência do processo de massificação vivenciado pela sociedade, que não entende a diferenciação como oportunidade de colaboração entre os seres.
Nesse sentido, Lúcia Helena lembra que a massificação não é uma lei universal, mas inventada pelo homem na perspectiva de que entre semelhantes não se geram conflitos, uma visão contrária à manifestação diversificada das formas de vida encontradas na Terra.
“Se todo mundo fosse fiel a si mesmo, teríamos uma biodiversidade humana consciente, cada um aportando com o que tem para dar, uma vez que cada um veio ao mundo para dar o seu único e exclusivo recado. Se a gente não ouve essa sinfonia diversa no mundo, ele fica menos belo”, afirma.
Um exemplo de biodiversidade é o próprio funcionamento do corpo humano, que serve como caminho para entender as diferentes formas de vida: trata-se de uma grande lição de convivência entre variados órgãos com funções singulares que, juntos, representam a unidade de um indivíduo operando em harmonia.
Poder enxergar isso na natureza e em outros seres humanos é um sinal máximo da inteligência uma vez que, segundo explica a filósofa, representa a valorização da identidade de cada um ao mesmo tempo em que desperta a oportunidade do crescimento de todos de forma unificada.
“Quando esse movimento se dá sem imposição, vamos crescendo juntos e, embora sejamos muitos, acabamos nos tornando um. No meio da multiplicidade entra todo tipo de conflito, mas no meio da unidade não entra nada e a unidade é uma potência capaz de guiar o ser humano para onde ele quiser”, afirma Lúcia Helena Galvão.
Filosofia, autoconhecimento, arte e cultura
Associados da ANAJUSTRA Federal podem assistir aos melhores cursos, séries, entrevistas, podcasts e artigos sobre filosofia, arte, cultura e autoconhecimento, por um preço especial, por meio da parceria da entidade com a plataforma de streaming da Nova Acrópole.
A Acrópole Play, plataforma da Organização Internacional Nova Acrópole, oferece desconto na assinatura anual do streaming, de R$250,80 por apenas R$199,00 para associados.
A plataforma nasceu do sucesso das palestras da Nova Acrópole no YouTube e do desejo de levar o conhecimento filosófico às pessoas com uma qualidade cada vez maior. Quase todos os conteúdos oferecidos na Acrópole Play são exclusivos: cursos, séries, palestras, entrevistas, reflexões, dicas de viagem, poemas, artigos, comentários e dicas sobre arte, podcasts, dentre outros.
Entre os nomes que formam o time de professores voluntários, com vasta experiência na aplicação da filosofia, como uma ferramenta de construção de si mesmo e da sociedade em que vivemos, está a professora Lúcia Helena Galvão, que tem 31 anos de atuação em temas relacionados à filosofia, psicologia, simbologia e ética e mais de 400 palestras publicadas no canal da Nova Acrópole Brasil no YouTube, que somam mais de 40 milhões de visualizações.
Ela é, ainda, autora de seis livros sobre poesias e reflexões próprias, além de ter prefaciado diversas obras, escrito letras de músicas, como “Prudência”, cantada por Zizi Possi, e dois roteiros para teatro, dentre eles a obra “Blavatsky”, estrelada por Beth Zalcman.
Nova Acrópole: há 64 anos em 50 países
A Nova Acrópole é uma organização internacional filosófica presente em mais de 50 países há 65 anos, e tem por objetivo desenvolver em cada ser humano aquilo que ele tem de melhor, por meio da filosofia, da cultura e do voluntariado.
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