CNJ estabelece novas regras para o Ranking da Transparência
Entre elas estão a inclusão de itens a respeito das ações de acessibilidade.
Em 1857, centenas de operárias morreram queimadas em uma fábrica têxtil de Nova York (EUA) porque reivindicavam a redução da jornada de trabalho e o direito à licença-maternidade. No ano de 1911, em homenagem às vítimas, foi instituído o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março.
No Brasil, só em 1934 elas conquistaram o direito ao voto. Em 1975 foram criados grupos de discussão sobre a questão da mulher. Os jornais “Nós Mulheres” e “Brasil Mulher” dão voz ao movimento pela anistia, inicialmente promovido pelas feministas.
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Pandemia, home office e a proteção do trabalho da mulher
A questão da dupla jornada, para especialistas, tem sido agravada pela pandemia da covid-19.
Em 1978 acontece o Congresso da Mulher Metalúrgica. As mulheres intensificam a luta por creches, direitos trabalhistas, salários iguais aos dos homens, serviços de atendimento (educação, saúde e vítimas de violência) e pela divisão do trabalho doméstico.
Em São Paulo, no de 1985, surge a primeira Delegacia da Mulher e a partir de 1990 cresce o número de ONGs e serviços de atendimento da mulher.
Outro marco histórico da luta feminina no Brasil é a sanção da Lei Maria da Penha (lei 11.340 ), em 2006, que estabeleceu que a violência doméstica –física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral– é crime.
Ainda há muito mais a ser alcançado, mas as mulheres brasileiras têm muito a comemorar. Coragem, delicadeza, força e ternura, palavras tão comumente associadas ao ser mulher, estão na linha de frente desta batalha.
E com o desejo de que todas as mulheres sejam respeitadas e valorizadas, a ANAJUSTRA Federal as homenageia e celebra a data com grande alegria.
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