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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, esteve no Congresso, nesta quinta-feira (29), para anunciar sua aposentadoria. O ministro encontrou-se reservadamente com o presidente do Senado, Renan Calheiros, e, em seguida, com o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves. Segundo Renan Calheiros, Barbosa disse que deve deixar a Corte em junho.
O ministro poderia permanecer no Supremo até 2024, quando completa 70 anos. Ele não quis comentar com a imprensa o motivo da decisão. Renan Calheiros e Henrique Alves também preferiram não falar sobre eventuais justificativas. Mas ambos ressaltaram as qualidades de Barbosa como ministro e à frente da presidência do Supremo.
Para Henrique Eduardo Alves, Joaquim Barbosa teve um atuação por vezes polêmica, mas muito responsável. “Foi um mandato importante, do ponto de vista do que a sua presidência discutiu, debateu. Polêmico, mas, segundo a sua conduta, muito responsável, amadurecida. Ele sempre fez questão de explicitar isso. Desejei a ele boa sorte na vida nova que vai iniciar”, disse Alves.
Na avaliação do presidente do Senado, Renan Calheiros, Joaquim Barbosa é uma das principais referências do País. “Sempre tivemos um relacionamento muito bom como representantes dos poderes e sempre o tivemos como uma das nossas melhores referências”, afirmou.
Indicação
Joaquim Barbosa foi indicado ao Supremo Tribunal Federal pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele assumiu o cargo em 2003. Desde novembro de 2012 ocupa a presidência da corte, onde teve atuação marcada, principalmente, pela relatoria no processo conhecido como mensalão (ação penal 470). O ministro também contabilizou polêmicas, especialmente em embates com colegas da Corte.
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