Cidades são personagens em crônica visual de servidora do TRT-8

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O jornalista João do Rio, pseudônimo de João Paulo Coelho Barreto, é considerado um dos maiores cronistas brasileiros e conhecido, especialmente, pelo seu primeiro livro de crônicas “A alma encantadora das ruas”, de 1921. Nele, a cidade do Rio de Janeiro, seus prédios, moradores e ass rua são os principais personagens, com destaque para as pessoas que ficavam na janela, o limiar e entre o dentro e fora, entre o privado e o público.

Cristina Gemaque, servidora do TRT-8, pode estar a mais de um século de distância de João do Rio, mas também volta os olhos sempre que passa por uma janela, pelas cidades de Belém, capital do Pará, ou em outros lugares que visita mundo à fora. A crônica que ela faz é a visual, também poderia ser chamada de flâneur, mas prefere andarilha, e foram algumas fotos de suas “andanças” por diversas cidades que motivaram a realização de uma exposição fotográfica.

Uma das janelas fotografadas por Cristina fica no Caminito, na capital argentina. Foto cedida pela servidora
 

“A exposição tem fotos de vários lugares por onde viajei, mas tem também fotos de Belém. A ideia é mostrar a universalidade de Belém, é mostrar o quanto a nossa cidade é rica em termos de arquitetura. Sempre vi as pessoas admirando ícones de outras cidades: a Torre Eiffel de Paris, a Estátua da Liberdade de Nova Iorque, o Big Ben de Londres. Esses símbolos estão estampados em camisas, fotos, puffs, baús, gravuras, estampas e em mil coisas, no mundo todo, e, apesar de fazerem parte de um país, transcenderam as fronteiras para se integrarem em outras geografias”, explica.

Sempre que viaja, Cristina revela as fotos e monta fotolivros para guardar ou presentear familiares, mas com essa exposição, idealizada por ela e pelo esposo, Leonardo Mendonça, que também é fotógrafo, qualquer um pode ter uma das fotos, impressas em vários objetos e financiadas coletivamente, por meio de crowd funding. “Hoje, existem sites que fazem isso, mas nesse caso, o valor foi conseguido com amigos, parentes e empresas, que patrocinaram a exposição, comprando minhas fotos. No dia da exposição, vou fazer um cartaz com o nome de todos esses patrocinadores”, disse.

Alguns objetos que poderão ser adquiridos durante a exposição Interferências. Foto cedida pela servidora

“Interferências” é o nome da exposição e uma dica sobre o processo criativo da servidora ao interferir na fotografia “pura”, sem retoques. “Interferências, porque através de programas, como Lightroom e Photoshop, faço imagens superpostas, adiciono ou retiro elementos, realço um objeto, desfoco outro e assim por diante, e têm fotos que trabalho a luz e a cor, somente. Lembro que a primeira vez que vi Os Trinta Valérios, fiquei impressionada e me perguntei como um fotógrafo, no início do século XX, realizou tão bem montagens fotográficas. As obras de arte têm o condão de causar essa admiração emocionada.”

A receptividade das fotografias causou surpresa em Cristina que procurou compreender como as fotografias de lugares diferentes poderiam ter ligações que ultrapassasem os aspectos locais.

A foto “Mar” foi feita durante viagem à Malta, arquipélago situado no mar mediterrâneo. Foto cedida pela servidora

“Procuro demonstrar o contexto do trabalho, situado no patrimônio, seja o cultural (que engloba o patrimônio natural, material e imaterial) ou o histórico (que privilegia o critério histórico). A foto chamada Roca, por exemplo, que é a imagem do Cabo da Roca, evidencia o patrimônio natural de Portugal, assim como a foto Mar, em Malta. Fotos como a Praça do Relógio, Paralelepípedo, Caminhos e outras realçam ao mesmo tempo o patrimônio material e histórico e, ainda há fotos como a Pavulagem, que destaca o caráter imaterial do nosso patrimônio. Acredito que essas fotos, apesar de revelarem a particularidade dos locais, não está presa a eles, e é esse elemento estético universal que faz com que as pessoas gostem das fotos.”

A exposição “Interferências” estará em cartaz até o dia 27 de maio, no Baviera Boutique Bar, situado na Rua Bernal do Couto, número 580, no bairro Umarizal, em Belém.  

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Cristina Gemaque, servidora do TRT-8, pode estar a mais de um século de distância de João do Rio, mas também volta os olhos sempre que passa por uma janela, pelas cidades de Belém, capital do Pará, ou em outros lugares que visita mundo à fora. A crônica que ela faz é a visual, também poderia ser chamada de flâneur, mas prefere andarilha, e foram algumas fotos de suas “andanças” por diversas cidades que motivaram a realização de uma exposição fotográfica.

Uma das janelas fotografadas por Cristina fica no Caminito, na capital argentina. Foto cedida pela servidora
 

“A exposição tem fotos de vários lugares por onde viajei, mas tem também fotos de Belém. A ideia é mostrar a universalidade de Belém, é mostrar o quanto a nossa cidade é rica em termos de arquitetura. Sempre vi as pessoas admirando ícones de outras cidades: a Torre Eiffel de Paris, a Estátua da Liberdade de Nova Iorque, o Big Ben de Londres. Esses símbolos estão estampados em camisas, fotos, puffs, baús, gravuras, estampas e em mil coisas, no mundo todo, e, apesar de fazerem parte de um país, transcenderam as fronteiras para se integrarem em outras geografias”, explica.

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“Procuro demonstrar o contexto do trabalho, situado no patrimônio, seja o cultural (que engloba o patrimônio natural, material e imaterial) ou o histórico (que privilegia o critério histórico). A foto chamada Roca, por exemplo, que é a imagem do Cabo da Roca, evidencia o patrimônio natural de Portugal, assim como a foto Mar, em Malta. Fotos como a Praça do Relógio, Paralelepípedo, Caminhos e outras realçam ao mesmo tempo o patrimônio material e histórico e, ainda há fotos como a Pavulagem, que destaca o caráter imaterial do nosso patrimônio. Acredito que essas fotos, apesar de revelarem a particularidade dos locais, não está presa a eles, e é esse elemento estético universal que faz com que as pessoas gostem das fotos.”

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Atendendo a pedido da ANAJUSTRA, o Conselho da Justiça Federal (CJF) reconheceu o direito dos servidores da Justiça Federal (JF) receberem as parcelas da Vantagem Pecuniária Individual (VPI) suprimidas entre 1º/6/2016 e 1º/1/2019.

Na decisão, o desembargador Fernando Braga Damasceno, destacou que “consoante bem observado pela entidade de classe”, diversos órgãos do Poder Judiciário da União, já reconheceram esse direito. “De fato, não se mostra razoável que os servidores da Justiça Federal recebam tratamento desigual, em desatenção ao princípio da isonomia”, sublinhou.

“A associação protocolou o mesmo requerimento em outros órgãos do Judiciário Federal, e agora nossa atuação é coroada com o alcance dessa vitória para a JF também”, comemorou o presidente da entidade, Antônio Carlos Parente.

Leia mais no site https://anajustrafederal.org.br/

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