“Me dê o seu tempo e eu te darei uma experiência”, convida Marina Abramovic

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Em 2010, a sérvia Marina Abramovic protagonizou uma performance de longa duração durante a exposição “The Artist is Present” do dia 14 de março a 31 de maio, seis dias por semana, e oito horas por dia, no Museu de Arte Moderna (MoMA) de Nova Iorque, nos Estados Unidos, que atraiu o número recorde de quase um milhão de visitantes e todos os holofotes do mundo cultural para a perfomer. Quem ainda não conhecia Marina, há mais de 40 anos desenvolvendo performances individuais ou em dupla com o ex-marido Ulay, em sua cidade natal, Belgrado, na Alemanha e outros países europeus, além do Estados Unidos, quis saber quem era a mulher de longos cabelos pretos que encarava o espectador sentado à sua frente.

Estabelecer a performance como uma forma de arte foi e ainda é o foco de Marina que se autointitula como a “avó” dessa forma artística onde o corpo é subjetivo, objetivo e o meio de provocar as mais variadas sensações no público e criar uma conexão com os visitantes. Alguns a consideram uma provocadora e outros, especialmente os críticos de arte, diretores de museus e donos de galerias, uma das mais significantes artistas da segunda metade do século XX. A questão considerada controversa quando se fala em Marina Abramovic é o status de “rock star” e a supervalorização da arte imaterial colocada em prática por ela que arrecada milhões de dólares quando levada para galerias ou museus. 

Réplicas do cenário da exposição do MoMA fazem parte da retrospectiva “Terra Comunal”, em cartaz no Sesc Pompeia, em São Paulo

Apesar disso, é inegável a complexidade do método desenvolvido por ela para controlar o corpo através da mente durante as performances, tanto as de longa duração quanto às que expõe o corpo a dor. Essas performances sempre foram as mais polêmicas e as acusações de ser masoquista ou louca eram repetidas infinitamente. Em entrevista ao jornal The Guardian, a performer afirma, em uma tradução livre, que “é muito complicado explicar. Em toda cultura, existem xamãs ou médicos que suportam uma dor física incrível porque é uma porta aberta para o subconsciente. E a maneira como controlamos a dor é a forma de controlar tudo. Esta é a chave”, explica. 

Essa “chave” pode ser conferida pelos brasileiros até o dia dez de maio, no Sesc Pompeia, em São Paulo, onde a exposição “Terra Comunal”, a primeira individual de Marina, no Brasil, está em cartaz. Além de uma retrospectiva das principais performances da carreira da sérvia, o público pode alcançar novas fronteiras físicas, mentais e energéticas por meio do Método Abramovic que tem como objetivo explorar os limites entre o corpo e a mente. Além disso, o Marina Abramovic Institute (MAI), criado por ela para se dedicar a arte imaterial e obras de longa duração, selecionou oito artistas e um coletivo brasileiros para mostrar as experiências da arte performática no Brasil.

Vídeo produzido pela revista Veja SP com a performer que destaca ainda seus alimentos preferidos que só encontra no Brasil

Acompanhando de perto a realização do Método, as apresentações das obras e protagonizando bate-papos semanais com o público, Marina parece estar à vontade, não só pelo encantamento inicial com o prédio, projetado pela arquiteta Lina Bo Bardi, mas pela intimidade com o país que já visitou várias vezes, em busca de espiritualidade e outras formas não-tradicionais de conhecimento em locais como o Vale do Amanhacer, Jardim de Maitreya e Abadiânia, situados em Goiás e referência para a comunidade mediúnica.

Em uma das viagens, a sérvia também visitou igrejas e rituais de candomblé, na Bahia, e iniciou outra pesquisa sobre pedras, cristais e minerais nas cidades de Corinto, em Minas Gerais, conhecida como “a terra dos cristais” e em Marabá, no Pará. Alguns cristais brasileiros, inclusive, compõem parte das obras em exposição chamados de “objetos transitórios” e podem ser manuseados pelo público. 

Um post é pouco para compreender o porquê das paixões favoráveis e contrárias quando se fala em Marina Abramovic. Conferir ao vivo a exposição “Terra Comunal”, em cartaz até o dia dez de maio no Sesc Pompeia, localizado na rua Clélia, número 93, no bairro Água Branca, em São Paulo, é uma das alternativas para ter uma opinião. O Sesc funciona de terça a sábado das 10h às 21h e domingo das 10h às 18h. A entrada é gratuita e outras informações estão disponíveis no site da exposição que publica também os vídeos, com tradução simultânea para o português, das palestras realizadas no Brasil.

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Em 2010, a sérvia Marina Abramovic protagonizou uma performance de longa duração durante a exposição “The Artist is Present” do dia 14 de março a 31 de maio, seis dias por semana, e oito horas por dia, no Museu de Arte Moderna (MoMA) de Nova Iorque, nos Estados Unidos, que atraiu o número recorde de quase um milhão de visitantes e todos os holofotes do mundo cultural para a perfomer. Quem ainda não conhecia Marina, há mais de 40 anos desenvolvendo performances individuais ou em dupla com o ex-marido Ulay, em sua cidade natal, Belgrado, na Alemanha e outros países europeus, além do Estados Unidos, quis saber quem era a mulher de longos cabelos pretos que encarava o espectador sentado à sua frente.

Estabelecer a performance como uma forma de arte foi e ainda é o foco de Marina que se autointitula como a “avó” dessa forma artística onde o corpo é subjetivo, objetivo e o meio de provocar as mais variadas sensações no público e criar uma conexão com os visitantes. Alguns a consideram uma provocadora e outros, especialmente os críticos de arte, diretores de museus e donos de galerias, uma das mais significantes artistas da segunda metade do século XX. A questão considerada controversa quando se fala em Marina Abramovic é o status de “rock star” e a supervalorização da arte imaterial colocada em prática por ela que arrecada milhões de dólares quando levada para galerias ou museus. 

Réplicas do cenário da exposição do MoMA fazem parte da retrospectiva “Terra Comunal”, em cartaz no Sesc Pompeia, em São Paulo

Apesar disso, é inegável a complexidade do método desenvolvido por ela para controlar o corpo através da mente durante as performances, tanto as de longa duração quanto às que expõe o corpo a dor. Essas performances sempre foram as mais polêmicas e as acusações de ser masoquista ou louca eram repetidas infinitamente. Em entrevista ao jornal The Guardian, a performer afirma, em uma tradução livre, que “é muito complicado explicar. Em toda cultura, existem xamãs ou médicos que suportam uma dor física incrível porque é uma porta aberta para o subconsciente. E a maneira como controlamos a dor é a forma de controlar tudo. Esta é a chave”, explica. 

Essa “chave” pode ser conferida pelos brasileiros até o dia dez de maio, no Sesc Pompeia, em São Paulo, onde a exposição “Terra Comunal”, a primeira individual de Marina, no Brasil, está em cartaz. Além de uma retrospectiva das principais performances da carreira da sérvia, o público pode alcançar novas fronteiras físicas, mentais e energéticas por meio do Método Abramovic que tem como objetivo explorar os limites entre o corpo e a mente. Além disso, o Marina Abramovic Institute (MAI), criado por ela para se dedicar a arte imaterial e obras de longa duração, selecionou oito artistas e um coletivo brasileiros para mostrar as experiências da arte performática no Brasil.

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Acompanhando de perto a realização do Método, as apresentações das obras e protagonizando bate-papos semanais com o público, Marina parece estar à vontade, não só pelo encantamento inicial com o prédio, projetado pela arquiteta Lina Bo Bardi, mas pela intimidade com o país que já visitou várias vezes, em busca de espiritualidade e outras formas não-tradicionais de conhecimento em locais como o Vale do Amanhacer, Jardim de Maitreya e Abadiânia, situados em Goiás e referência para a comunidade mediúnica.

Em uma das viagens, a sérvia também visitou igrejas e rituais de candomblé, na Bahia, e iniciou outra pesquisa sobre pedras, cristais e minerais nas cidades de Corinto, em Minas Gerais, conhecida como “a terra dos cristais” e em Marabá, no Pará. Alguns cristais brasileiros, inclusive, compõem parte das obras em exposição chamados de “objetos transitórios” e podem ser manuseados pelo público. 

Um post é pouco para compreender o porquê das paixões favoráveis e contrárias quando se fala em Marina Abramovic. Conferir ao vivo a exposição “Terra Comunal”, em cartaz até o dia dez de maio no Sesc Pompeia, localizado na rua Clélia, número 93, no bairro Água Branca, em São Paulo, é uma das alternativas para ter uma opinião. O Sesc funciona de terça a sábado das 10h às 21h e domingo das 10h às 18h. A entrada é gratuita e outras informações estão disponíveis no site da exposição que publica também os vídeos, com tradução simultânea para o português, das palestras realizadas no Brasil.

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