Servidor registra festejos e símbolos da Bahia

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Após uma viagem a Paris, em 2004, o arquivista e servidor do TRT da 5ª Região, Eduardo de Carvalho Muniz, percebeu que os registros das férias feitos em uma câmara analógica iam além das memórias reveladas e impressas. “Após mostrar as fotos da viagem a um amigo,  ele fez um comentário irônico sobre uma das fotos que tirei, onde a Torre Eiffel estava posicionada bem atrás de minha esposa, fazendo parecer um chapéu em cima de sua cabeça. Desse dia em diante, passei a me preocupar com a composição das imagens e a estudar um pouco o assunto”, explica.

Paisagem europeia fotografada por Eduardo durante viagem 

Orla de Salvador sob a luz do sol

Apesar de não atuar profissionalmente, Eduardo buscou outras experiências, além da fotografia de paisagem que considera o caminho mais fácil para os interessados, já que o fotógrafo se sente mais à vontade “e não é constrangedor nem ao fotógrafo e muito menos ao ‘fotografado’”. Quando as paisagens tornaram-se insuficientes para os anseios fotográficos do servidor, o constrangimento inicial, em relação aos retratos, foi eliminado, após um curso de Fotografia Documental com o espanhol Sergi Meca, na Escola de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

“Me distanciei um pouco das paisagens e parti em busca de um curso que me colocasse mais próximo da fotografia de pessoas. Ao final do curso,  nós tivemos a felicidade de realizar uma aula de campo no bairro do Rio Vermelho, na festa de Iemanjá. Depois desse evento, tive a oportunidade de cobrir outros festejos populares, dentre eles o dia da Baiana do Acarajé e a Semana de Cultura Popular que acontece no Pelourinho. Salvador oferece essa grande vantagem ao amante da fotografia. São muitas festas e eventos populares durante o ano todo, um prato cheio para experimentações e aprofundamento no conhecimento.”

Retrato de uma baiana revelando as características e mudanças nas vestes e na maquiagem 

Além dos festejos, o servidor registra símbolos que remetem a musicalidade bahiana e à roda de capoeira, considerada patrimônio imaterial da humanidade pela Unesco, em 2014, como na foto escolhida pelos associados para o calendário da ANAJUSTRA deste ano, localizada no verso do mês de novembro.

Eduardo planeja as saídas fotográficas com temas pré-determinados, mas flexíves, para dar espaço aos cliques espontâneos. “Quando participei da aula na festa de Iemanjá, eu preparei um tema. No caso, o tema era Iemanjá em Cores e nesse trabalho,  busquei focar não especificamente em pessoas ou em objetos ou na festa como um todo, mas nas cores representativas da festa. Durante o trabalho, porém,  dois garotos que brincavam na água me pediram para tirar uma foto deles e o resultado, apesar de não compor o tema do trabalho, ficou bem interessante”, disse.

Retrato de uma mulher durante os festejos de Iemanjá na Bahia

Para ele, a beleza e a expressão de uma fotografia não são determinadas apenas pelo equipamento e, sim, por um tripé que reúne sensibilidade, conhecimento técnico e a câmera. A incorporação das câmeras aos celulares facilitou e popularizou a fotografia “amadora”, entendida como não-profissional, e para esses apaixonados, Eduardo indica alguns autores como Scott Kelby, Michael Freeman e Tom Ang que “dão uma ideia sobre os princípios básicos da técnica fotográfica. Hoje em dia se pode fazer maravilhas apenas com o uso da câmera de alguns smartphones mais avançados. Mas se a pergunta é: ‘O que eu faço com fotografia é arte?’, então uma boa dica é o livro Estética da Fotografia – Perda e Permanência de François Soulages. Essa com certeza não é uma pergunta de resposta simples”, afirma.

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Após uma viagem a Paris, em 2004, o arquivista e servidor do TRT da 5ª Região, Eduardo de Carvalho Muniz, percebeu que os registros das férias feitos em uma câmara analógica iam além das memórias reveladas e impressas. “Após mostrar as fotos da viagem a um amigo,  ele fez um comentário irônico sobre uma das fotos que tirei, onde a Torre Eiffel estava posicionada bem atrás de minha esposa, fazendo parecer um chapéu em cima de sua cabeça. Desse dia em diante, passei a me preocupar com a composição das imagens e a estudar um pouco o assunto”, explica.

Paisagem europeia fotografada por Eduardo durante viagem 

Orla de Salvador sob a luz do sol

Apesar de não atuar profissionalmente, Eduardo buscou outras experiências, além da fotografia de paisagem que considera o caminho mais fácil para os interessados, já que o fotógrafo se sente mais à vontade “e não é constrangedor nem ao fotógrafo e muito menos ao ‘fotografado’”. Quando as paisagens tornaram-se insuficientes para os anseios fotográficos do servidor, o constrangimento inicial, em relação aos retratos, foi eliminado, após um curso de Fotografia Documental com o espanhol Sergi Meca, na Escola de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

“Me distanciei um pouco das paisagens e parti em busca de um curso que me colocasse mais próximo da fotografia de pessoas. Ao final do curso,  nós tivemos a felicidade de realizar uma aula de campo no bairro do Rio Vermelho, na festa de Iemanjá. Depois desse evento, tive a oportunidade de cobrir outros festejos populares, dentre eles o dia da Baiana do Acarajé e a Semana de Cultura Popular que acontece no Pelourinho. Salvador oferece essa grande vantagem ao amante da fotografia. São muitas festas e eventos populares durante o ano todo, um prato cheio para experimentações e aprofundamento no conhecimento.”

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Além dos festejos, o servidor registra símbolos que remetem a musicalidade bahiana e à roda de capoeira, considerada patrimônio imaterial da humanidade pela Unesco, em 2014, como na foto escolhida pelos associados para o calendário da ANAJUSTRA deste ano, localizada no verso do mês de novembro.

Eduardo planeja as saídas fotográficas com temas pré-determinados, mas flexíves, para dar espaço aos cliques espontâneos. “Quando participei da aula na festa de Iemanjá, eu preparei um tema. No caso, o tema era Iemanjá em Cores e nesse trabalho,  busquei focar não especificamente em pessoas ou em objetos ou na festa como um todo, mas nas cores representativas da festa. Durante o trabalho, porém,  dois garotos que brincavam na água me pediram para tirar uma foto deles e o resultado, apesar de não compor o tema do trabalho, ficou bem interessante”, disse.

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Para ele, a beleza e a expressão de uma fotografia não são determinadas apenas pelo equipamento e, sim, por um tripé que reúne sensibilidade, conhecimento técnico e a câmera. A incorporação das câmeras aos celulares facilitou e popularizou a fotografia “amadora”, entendida como não-profissional, e para esses apaixonados, Eduardo indica alguns autores como Scott Kelby, Michael Freeman e Tom Ang que “dão uma ideia sobre os princípios básicos da técnica fotográfica. Hoje em dia se pode fazer maravilhas apenas com o uso da câmera de alguns smartphones mais avançados. Mas se a pergunta é: ‘O que eu faço com fotografia é arte?’, então uma boa dica é o livro Estética da Fotografia – Perda e Permanência de François Soulages. Essa com certeza não é uma pergunta de resposta simples”, afirma.

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