Anamatra impugna no CNJ norma que altera a estrutura organizacional da Justiça do Trabalho

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A Anamatra propôs, no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Procedimento de Controle Administrativo (PCA), com pedido de liminar, contra a Resolução nº 160/2015, editada pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) que alterou a estrutura organizacional e de pessoal dos órgãos da Justiça do Trabalho de 1º e 2º graus prevista na Resolução CSJT nº 63/2010. A entidade postula que seja reconhecida a ilegalidade material das alterações empreendidas, por violação aos princípios da legalidade, razoabilidade, isonomia e eficiência.

De acordo com a alterações empreendidas pela Resolução CSJT n° 160/15, as Varas que possuam movimentação processual inferior a 1500 processos/ano não contarão mais com juiz auxiliar fixo e as unidades jurisdicionais situadas na faixa processual de 1001 a 1500 processos/ano perderão uma função comissionada (FC5) de assistente de juiz.

De acordo com o presidente da Anamatra, Germano Siqueira, o “aumento das demandas da Justiça do Trabalho, por si só, já revela a necessidade de implementar melhorias na organização dos órgãos do Judiciário Trabalhista, e não a precarização das suas condições de trabalho, como propõe a resolução questionada. Não se pode aceitar uma alteração dessa magnitude, que milita contra a qualidade dos serviços forenses, contra a celeridade, eficiência e eficácia dos serviços judiciários”, afirmou.

Dentre os argumentos lançados na inicial, a Associação aponta que o CSJT editou norma que claramente afronta a Política Nacional de Atenção Prioritária ao Primeiro Grau de Jurisdição, instituída pela Resolução do Conselho Nacional de Justiça de nº 194/2014, “empreendendo alterações na estrutura organizacional e de pessoal da Justiça do Trabalho que enfraquecem e precarizam aquele que deveria ser foco de uma atenção prioritária: o primeiro grau de jurisdição. Evidente, pois, que a partir da publicação deste Ato Normativo pelo CNJ qualquer alteração na estrutura organizacional e de pessoal de órgãos do Poder Judiciário não poderia – jamais – ser efetivada sem observar seus ditames”. A afronta a outro importante ato normativo do CNJ, a Resolução n° 195/14, que dispõe sobre a distribuição equitativa orçamentária entre primeiro e segundo grau, também foi abordada.

O PCA nº 0000360-03.2016.2.00.0000 foi distribuído ao conselheiro do CNJ Arnaldo Hossepian Salles.

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A Black Friday chegou e, com ela, uma enxurrada de ofertas que mexem com nossos gatilhos emocionais.

No artigo do assessor de finanças da ANAJUSTRA Federal, José Carlos Dorte, você entende como o cérebro reage aos estímulos de consumo, o que podemos, ou não, controlar e quais cuidados tomar antes de apertar o “comprar”.

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Hoje foi um dia histórico para os servidores do Poder Judiciário da União!

O Senado aprovou o reajuste salarial em três parcelas (2026, 2027 e 2028) e também as novas regras do Adicional de Qualificação (AQ) — dois avanços que fortalecem a carreira e valorizam quem faz a Justiça acontecer todos os dias.

Agora, os projetos seguem para sanção presidencial.

Seguimos juntos — por mais conquistas, mais reconhecimento e mais futuro para os servidores do Judiciário. 💪✨

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🚨 APROVADOS NA CCJ!
Os servidores do Poder Judiciário deram mais um passo rumo à valorização da carreira.

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou hoje:

🔹 PL 4750/2025 – Reajuste salarial em 3 parcelas
🔹 PL 3084/2025 – Novas regras do Adicional de Qualificação (AQ)

Ambos receberam parecer favorável e agora seguem para votação em Plenário.

A ANAJUSTRA Federal acompanha cada movimento das matérias — e segue na defesa de um Judiciário mais forte e valorizado.

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