Live reúne Ministério da Previdência e Funpresp-Jud
Será no dia 27, às 15h, com transmissão ao vivo pelo canal da Fundação no…
Foto: Valdecir Galor, SMCS.
Entidades sindicais criticaram nesta quarta-feira (20) a proposta de reforma da Previdência apresentada pelo governo Bolsonaro.
Manifesto assinado por oito centrais sindicais, entre elas Central Sindical e Popular Conlutas e a Força Sindical, defende que seja criado um calendário para a realização de mobilizações de massa contra o que as entidades chamam de “fim das aposentadorias”.
Os sindicatos preveem também a realização de um dia nacional de mobilizações, em data a ser definida. No texto, as centrais falam em uma amplo “chamamento da população para que defenda a Previdência”. Também prometem que ampliarão sua atuação junto ao congresso Nacional.
Atinagoras Lopes, membro da secretaria executiva nacional da CSP Conlutas, diz que, levando em conta o conteúdo da reforma do governo, o que ele chama de privatização da seguridade social, não há possibilidade de negociação.
Ele afirma que deverão ser convocados dias de paralisação e uma greve geral de trabalhadores, aos moldes da realizada durante o governo de Michel Temer (MDB) em abril de 2017.
“Do ponto de vista dos trabalhadores brasileiros que ganham até um salário mínimo é um ataque muito grande, colocando sobre eles a ameaça de receber uma aposentadoria de R$ 500.”
Em nota enviada à imprensa, a Força Sindical chamou a reforma da Previdência proposta pelo governo de perversa e disse que ela só prejudica os trabalhadores menos favorecidos economicamente.
A entidade afirma lutar por uma Previdência universal e sem privilégios.
Segundo a Força Sindical, quaisquer alterações precisam ter como princípio básico que os aposentados recebam benefícios com valores suficientes para oferecer-lhes uma vida saudável e digna.
“Pagar um valor abaixo do estabelecido pelo salário mínimo é entregar apenas uma “esmola” para os milhões de aposentados que ajudaram a construir este País.”
A Força Sindical afirma que, caso a reforma seja aprovada, os trabalhadores que começaram a contribuir mais cedo ao INSS serão os mais afetados.
Além disso, diz que o novo sistema vai aumentar em cerca de dez anos o tempo de trabalho.
As centrais sindicais vão realizar um ato na Praça da Sé, em São Paulo, como forma de protesto contra o fim da aposentadoria no próximo dia 20, segundo a Força Sindical.
O presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros) , Antonio Neto, disse que a proposta do governo é uma versão piorada da reforma que o ex-presidente Michel Temer (MDB) tentou aprovar em seu governo.
“Essa proposta representa a velha estratégia de arrochar a aposentadoria da imensa maioria do povo, sem atacar prioritariamente as regalias, a sonegação das grandes empresas, a falta de contribuição do setor agroindustrial, além de privatizar o novo regime de capitalização”, disse em nota.
Ele afirma que o governo deveria iniciar uma reforma cortando privilégios de militares e banqueiros, colocando o ministro da Economia Paulo Guedes no segundo grupo.
A ANAJUSTRA (Associação Nacional dos Servidores da Justiça do Trabalho) também se posicionou contra a reforma, afirmando que ela penaliza toda a população com a retirada de direitos e condena gerações de contribuintes.
“Fala-se em corte de privilégios, sem mencionar, por exemplo que os servidores públicos da União contribuem para o regime mesmo depois de aposentados ou que não possuem FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).”
A ANAJUSTRA também afirma que outras alterações foram feitas no passado para equalizar as contas do funcionalismo —como a instituição do Regime de Previdência Complementar, obrigatório para quem entrou no serviço público depois de 2013 e opcional para os demais.
A entidade diz que a proposta de reforma só ataca um dos lados do alegado déficit público, sem combater, por exemplo, sonegações e desvios.
A ANAJUSTRA afirma que concorda que o equilíbrio das contas públicas deve ser uma prioridade, entretanto, acredita que existem maneiras de fazer isso sem violar direitos de quem passou anos contribuindo e confiando na boa fé da Administração Pública.
A UGT (União Geral dos Trabalhadores) afirma estar fazendo uma ampla análise do projeto apresentado nesta quarta-feira.
Em nota, a entidade diz ver com preocupação o fato de o artigo 40 da reforma fazer referência a uma futura lei complementar do poder executivo para dispor sobre as normas gerais de organização, de funcionamento e de responsabilidade previdenciária na gestão dos regimes próprios de previdência social.
“Isso pode ser um cheque em branco para o Governo. Essa questão nos preocupa, pois estamos discutindo o futuro do trabalhador. Por esta razão, somos contra aquilo que não está descrito na lei.”
A UGT diz defender um regime Único de Previdência, igualitário para todos os brasileiros, e não puxadinhos que garantam a continuidade de privilégios.
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A Black Friday chegou e, com ela, uma enxurrada de ofertas que mexem com nossos gatilhos emocionais.
No artigo do assessor de finanças da ANAJUSTRA Federal, José Carlos Dorte, você entende como o cérebro reage aos estímulos de consumo, o que podemos, ou não, controlar e quais cuidados tomar antes de apertar o “comprar”.
💡A dica é simples: aproveite descontos reais, mas com planejamento. “Janeiro turbo” vem aí com IPTU, IPVA, material escolar e muito mais.
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Boas compras são possíveis quando você faz escolhas responsáveis.
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Hoje foi um dia histórico para os servidores do Poder Judiciário da União!
O Senado aprovou o reajuste salarial em três parcelas (2026, 2027 e 2028) e também as novas regras do Adicional de Qualificação (AQ) — dois avanços que fortalecem a carreira e valorizam quem faz a Justiça acontecer todos os dias.
Agora, os projetos seguem para sanção presidencial.
Seguimos juntos — por mais conquistas, mais reconhecimento e mais futuro para os servidores do Judiciário. 💪✨
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🚨 APROVADOS NA CCJ!
Os servidores do Poder Judiciário deram mais um passo rumo à valorização da carreira.
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou hoje:
🔹 PL 4750/2025 – Reajuste salarial em 3 parcelas
🔹 PL 3084/2025 – Novas regras do Adicional de Qualificação (AQ)
Ambos receberam parecer favorável e agora seguem para votação em Plenário.
A ANAJUSTRA Federal acompanha cada movimento das matérias — e segue na defesa de um Judiciário mais forte e valorizado.
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📊 A expectativa é que o reajuste e o novo AQ avancem no Senado nesta quarta, 26/11 — e agora você pode calcular exatamente como sua remuneração vai ficar.
A ANAJUSTRA Federal lançou um simulador exclusivo, simples e completo, para você visualizar o impacto das três parcelas do reajuste e das novas regras do Adicional de Qualificação.
Descubra, em segundos:
✔ Quanto você passa a receber em 2026
✔ Quanto recebe com duas parcelas (2027)
✔ Quanto recebe com as três parcelas (2028)
✔ Quanto o novo AQ acrescenta ao vencimento
💬 “O servidor merece clareza sobre o que está em jogo. O simulador coloca isso na palma da mão.” — Aureo Pedroso, vice-presidente da ANAJUSTRA Federal.
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💬🗣️Aproveite e diga pra gente nos comentários se você já conhecia todos esses serviços.
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Boa notícia: os projetos da recomposição salarial e do Adicional de Qualificação (AQ) avançaram no Senado e foram incluídos na pauta da CCJ desta quarta, 26/11.
Agora, a sua participação é essencial! 🔵
O Senado abriu enquetes públicas para os dois PLs — e cada voto conta como força política para a aprovação.
🗳 Vote “SIM”
Acesse nosso site e confira os links para participar!
💬 Compartilhe, marque o @ dos seus amigos nos comentários e fortaleça a mobilização!
A ANAJUSTRA Federal segue acompanhando tudo de perto.