Ministro Alexandre de Moraes repudia atentado contra o STF
Duas bombas foram detonadas próximas a Corte.
“A natureza pode suprir todas as necessidades do homem, menos a sua ganância”, disse Mahatma Gandhi. Clichê ou modismo, a frase reflete a preocupação da sociedade com questões ambientais e a atenção às ações para poupar o meio ambiente. Para tanto, começar a cuidar do ambiente de trabalho e os arredores de onde vive já é uma forma de sensibilidade e preocupação com o futuro do planeta e das novas gerações.
Em 2007, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) orientou a criação de programas que adotassem políticas públicas visando a formação e recuperação de ambientes ecologicamente equilibrados e que instituíssem comissões ambientais para o planejamento, elaboração e acompanhamento de medidas com este objetivo. A partir da criação, as comissões possuem metas anuais que devem ser cumpridas e comprovadas ao CNJ.
Programas de coleta seletiva, coletores de pilhas e baterias, uso de papel reciclado, impressão frente e verso, uso de canecas e algumas outras ideias já fazem parte do dia a dia da Justiça do Trabalho.
O TRT da 3ª Região além da coleta seletiva e papel reciclado adotou o uso de canecas para economia de copos descartáveis e o contracheque virtual. Uma nova ideia também faz parte das ações o chamado ‘ecolápis’, que utiliza matérias atóxicos e com madeira certificada na confecção de lápis. O Tribunal criou um hot site denominado ‘Ambiente legal’ no qual divulga as ações e conclama os servidores a participarem das decisões.
Em 2009, o TRT da 9ª Região, com o intuito de diminuir em 70% o uso de copos descartáveis, distribuiu duas mil canecas ecológicas aos servidores e magistrados da capital e das Varas do interior do estado, no primeiro semestre do ano. A iniciativa, que ganhou o nome de Adote seu Copo, contou com a parceria da ANAJUSTRA.
O TRT da 13ª Região intitulou seu projeto como “Programa de Responsabilidade Sócio-Ambiental”. Lançado em 2008, o coletor de pilhas, ação que faz parte do programa, recolheu em quase um ano, mais de mais de 45 quilos de pilhas e baterias. “Proteger o meio-ambiente é nossa obrigação e nós estamos fazendo a nossa parte. Estamos ajudando nesta campanha de educação ambiental para proteger esta e as futuras gerações”, conta Baltazar Pequeno, diretor dos Serviços Gerais do Tribunal.
No TRT Maranhão o trabalho ambiental tomou forma em 2007 com a criação da Comissão Ambiental. O presidente, Luiz Pires, acompanha de perto o trabalho desde o início e se orgulha em dizer que as ações realizadas no Tribunal servem de inspiração e modelo para os demais. “Na Comissão tenho a oportunidade de realizar diversas tarefas como instalar, pessoalmente, torneiras ecoeficientes, instalar sensores de presença para iluminação automática de ambientes, fazer o registro fotográfico das ações, escrever no blog da Comissão na página do TRT, fazer a separação do material para ser encaminhado às entidades, utilizar a arte conceitual”, resume o servidor.
Em 2009 foram arrecadados mais de 15 toneladas de material destinado à reciclagem no Tribunal. “Destaco, ainda, a colaboração de magistrados e servidores que adotaram práticas ambientais e participaram do programa de coleta seletiva, trazendo de casa recicláveis”, ressalta.
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