O Real frente ao Dólar
Uma análise das flutuações da moeda brasileira.
Já se foi o tempo em que você poderia ir ao mercadinho da esquina e fazer com que o Sr. Manoel “marcasse” sua compra para acertá-la no final do mês. A tão famosa globalização unida ao capitalismo fez com que os homens fossem perdendo, aos poucos, a confiança em si e nos outros. Ao mesmo ritmo dessa mudança de comportamento, veio o crescimento econômico, industrial e populacional, desencadeando a necessidade dos avanços tecnológicos e criação de sistemas de segurança.
Nos dias de hoje a dependência do cidadão com o sistema bancário é nítida e tende a aumentar, cada vez mais. O cofrinho antigo da vovó foi trocado pela modernidade da previdência privada destinada aos filhos, netos etc. Dados recentes demonstram que a queda no desemprego, aumento da renda e o crescimento do PIB, propiciam um cenário perfeito para o crescimento das linhas de crédito, especialmente direcionados para as pessoas físicas (PF). As três que mais cresceram foram: crédito pessoal, crédito consignado e financiamento de veículos. Segundo dados do Banco Central, em maio de 2010, o volume de empréstimos chegou a R$502 bilhões o volume de empréstimos a pessoas físicas no Brasil, superando pela primeira vez o volume emprestado às empresas.
Dados apontam que até 2014, 30 milhões de pessoas deverão subir para as classes A, B e C, o que demandará mais crédito. Em 2020 as estimativas são de que o consumo dos brasileiros chegue na casa dos R$5 trilhões, 130% a mais do que é atualmente.
Em maio de 2010 o Brasil superou os 143 milhões de cartões de crédito em uso e o volume de transação para R$ 243 milhões. Com toda essa volúpia de consumo, há uma preocupação da necessidade na educação financeira, com o propósito de orientar a população sobre o uso consciente do crédito. É tão importante este tema que, recentemente a Federação Brasileira dos Bancos (FEBRABAN), fez um seminário sobre o assunto, trazendo inclusive palestrantes de fora do país.
Uma população endividada e sem controle, leva um país a ruína. Um exemplo recente foi a bolha imobiliária americana que balançou a economia mundial com financiamentos desenfreados e preços superestimados, o que levou grandes bancos à quebradeira.
Cito abaixo alguns dos desafios atuais do mercado financeiro, especialmente das instituições bancárias:
Construir uma a agenda de transparência e uso consciente do crédito; | |
Orientar sobre orçamento familiar e riscos do superendividamento; | |
Aconselhar o tipo de crédito mais adequado para cada consumidor, considerando situação financeira, capacidade de pagamento e finalidade do crédito; | |
Analisar o crédito como um fator de responsabilidade e não de exclusão; | |
Aumentar capacidade dos canais para atendimento e solução dos problemas. |
Seguindo a mesma cartilha, a população também deverá ficar atenta para evitar o superendividamento. Não há prosperidade com dinheiro emprestado. O consumo do crédito deve ser na medida da necessidade e não do desejo desenfreado do consumo. O limite da necessidade e do desejo só é visto quando colocamos em prática algumas dessas pequenas lições. E nunca é demais lembrar: use seu cartão de crédito conscientemente!
Na tentativa de disseminar o uso correto do crédito e levar mais informações e dicas aos associados, a assessoria financeira da ANAJUSTRA vai abordar mais temas em outros artigos. Até lá!
José Carlos Dorte
Consultor financeiro da ANAJUSTRA
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