
Entidades de servidores rejeitam reforma administrativa
A proposta inclui novos critérios de remuneração e de progressão,…
Com votação marcada para amanhã na Câmara, o projeto de criação do Regime de Previdência Complementar dos Servidores Públicos da União ainda tem um longo caminho a percorrer até a aprovação final, mas já enfrenta disputa e preocupações sobre dois pontos: a composição dos comandos dos fundos complementares e a aplicação dos recursos. O receio maior é que haja partidarização na gestão deles. A nova proposta permite que sejam criados até três fundos — um para cada Poder —, gestão paritária (membros indicados pela União e pelos servidores) e liberdade de aplicar diretamente ou não os recursos.
O próprio governo, ao propor a criação de um único fundo, alertava que a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público (Funpresp) será poderosa: “tende a ser a maior entidade fechada de previdência complementar presente no mercado brasileiro, tanto em quantitativo de participantes como em volume de recursos.” A aposta é que, a longo prazo, o novo fundo, ou fundos, supere o Previ (fundo de previdência complementar dos funcionários do Banco do Brasil). Mas a curto prazo, o governo terá um aumento de gasto. O Ministério da Previdência informa que só em 30 anos a situação se estabilizará.
Segundo a previsão do governo e de especialistas, no futuro, os fundos deverão ter um volume de recursos maior do que o gigante Previ, que movimenta mais de R$ 100 bilhões ao ano.
Setores da oposição se preocupam com o risco de partidarização do Funpresp, lembrando que o próprio Previ e outros fundos públicos foram objeto de CPI no Congresso. O PT conseguiu emplacar mudanças importantes na proposta original do governo, entre elas, como será criado o Funpresp e como poderão ser aplicados os recursos.
Na proposta original, a administração dos ativos (recursos) era repassada, obrigatoriamente, a uma instituição financeira.
Agora, o texto diz que “a gestão dos recursos poderá ser realizada por meio de carteira própria, carteira administrada ou fundos de investimentos”.
A criação de até três fundos foi a saída encontrada para atender a um pedido do Poder Judiciário, que não queria estar no mesmo fundo de servidores do Executivo e do Legislativo. Mas a redação sutil feita pelo deputado Ricardo Berzoini (PT-SP), relator da proposta, deixa margem para a criação de apenas dois fundos ou mesmo um, como previu o governo.
É que os servidores do Legislativo confidenciaram a Berzoini que teriam um volume de recursos pequeno, caso ficassem sozinhos num Funpresp do Legislativo.
Especialista em Finanças Públicas e Previdência, o economista Fabio Giambiagi diz que o projeto acabará com o problema da previdência do servidor público em longo prazo e acredita que as mudanças anunciadas durante as negociações na Câmara não comprometem o objetivo. Mas alerta que é preciso evitar a politização.
Para ele, a proposta inicial de se criar apenas um fundo era apenas um item para negociação, mais conhecido no meio político como “bode na sala”.
— O Funpresp vai colocar o Previ no chinelo. Quando se reunir todo o estoque, vai ser uma enormidade de dinheiro. O presidente da Funpresp vai ser quase tão importante quanto o do Banco Central e da Petrobras — afirma Giambiagi. — É preciso construir uma muralha chinesa com metros de largura e quilômetros de altura para que nenhum grupo político possa se apropriar dessa massa fenomenal de dinheiro.
É crucial gerir esses recursos tecnicamente.
O especialista alerta que, num primeiro momento, o governo terá aumento de despesas e que isso poderá impactar o superávit primário: — O projeto é muito bom, espero que realmente seja aprovado, mas é para o longo prazo.
Já o economista Marcelo Caetano, também especialista em Previdência, acredita que a preocupação não deve ser com os escolhidos para as diretorias dos fundos, mas como serão os investimentos.
Para ele, o fundo terá que ter responsabilidade e evitar investimentos diretos que possam trazer risco ao dinheiro do servidor e da União.
— O fundo vai fazer a aplicação onde bem entender ou vai contratar alguém para fazer essas aplicações? — pergunta.
Ele explica que primeiro serão criadas as entidades fechadas de previdência complementar (Funpresps), com a composição de conselho deliberativo, conselho fiscal de diretoria-executiva conforme todas as regras existentes.
— São dois momentos diferentes.
Há a criação da entidade, que vai receber aportes, tanto da União como dos servidores. A discussão está, até certo ponto, sobre como será a gestão dos ativos.
Se for aplicar em títulos públicos, não há necessidade de contratar uma instituição. Mas não recomendo investimento direto em hotéis ou empresas, por exemplo — diz Caetano.
Ex-líder do PSDB na Câmara, o deputado Duarte Nogueira, diz que o partido quer aprovar o projeto — até porque em São Paulo foi aprovado um regime baseado no texto original do governo, mas ele critica mudanças.
— Queremos votar o Funpresp, mas queremos salvaguardas e evitar o critério político.
O líder do PT, o deputado Paulo Teixeria (SP), destaca a importância da gestão paritária e reconhece que o partido “foi contemplado” com a defesa dessa ideia.
O discurso do Ministério da Previdência é que o fundo será fiscalizado assim como os demais e que terá que cumprir a legislação existente.
As aposentadorias dos servidores públicos da União consumiram em 2010 R$ 73,2 bilhões, valor que subiu para cerca de R$ 85,6 bilhões em 2011, segundo as últimas projeções do Ministério da Previdência. O rombo está na casa dos R$ 60 bilhões.
abortion clinics in greensboro nc abortion clinics in the bronx abortion vacuummy boyfriend thinks i cheated allpaul.com i cheated on my boyfriend with a black guy
Não sabe para quem vale a decisão do MS 39881?
Respondemos em vídeo para você entender melhor essa vitória dos servidores do Judiciário Federal 😎🤩📹
#anajustrafederal #quintos #pju #servidorpublicofederal
Momentos em família são ainda melhores quando vêm com benefícios! 👟🍦🐾
Com o Clube de Vantagens, cada detalhe da sua vida pode ter um desconto especial.
Descubra nossos parceiros e aproveite!
#anajustrafederal #clubedevantagens #familia #descontos
Vitória histórica!
O STF confirmou: os Quintos dos associados da ANAJUSTRA Federal estão garantidos e neste vídeo nós explicamos, de forma descomplicada, o porquê!!
Assista e compartilha com seus colegas que têm Quintos!
#anajustrafederal #quintos #pju #servidorpublicofederal
🎉 A Live Sarau 2025 está chegando!
Prepare-se para uma noite de música, arte, emoção — e muitos prêmios!
No dia 23/10, às 19h, a ANAJUSTRA Federal celebra o Mês do Servidor Público com uma transmissão ao vivo especial e sorteio extra exclusivo para quem estiver assistindo.
🎶 Se apresentam nesta edição:
Flávia Côrtes • Valdeck Almeida de Jesus • Marco Tulio Urach da Rosa • Marcos André • Adriana Silvia Ferraz
💝 Assista e concorra:
1 gift card Zift (R$ 100)
1 kit de chocolates Luckau
1 kit ANAJUSTRA Federal (bolsa + caneca + squeeze + fone bluetooth)
E ainda: iPhone 16, moto elétrica, smart TV, Kindle, vales-presentes e muito mais no maior sorteio da história da ANAJUSTRA Federal!
📅 23/10 • 19h • ao vivo
👉 Anote na agenda e venha celebrar com a gente!
#liveanajustrafederal #sarauanajustra #mesdoservidor #anajustrafederal #servidorpúblico #showsdeprêmios #sorteioanajustra #sarau2025
Tem Quintos incorporados?
A entrevista com os advogados Marlúcio Lustosa e Isadora Menezes responde várias dúvidas sobre o MS 39881, entre elas, quem são os beneficiários da decisão do STF.
A resposta está neste trecho do vídeo.
Você também pode conferir a entrevista completa no nosso site, YouTube e aqui no nosso feed.
#anajustrafederal #pju #anajustra #servidorpublico #servidorpublicofederal
No Clube de Vantagens da ANAJUSTRA Federal, até o dia de trabalho fica mais interessante! 💼✨
Do notebook ao planner, do look ao café, os descontos exclusivos acompanham você em cada detalhe.
👉 Já conferiu todos os parceiros? Acesse e aproveite!
#anajustrafederal #clubedevantagens #beneficios #descontos