ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO

“Incluir TRT12” reforça compromisso institucional com equidade e inclusão social

Evento teve apoio da ANAJUSTRA Federal.

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A primeira sexta-feira de setembro (5/9), mês alusivo à pessoa com deficiência, foi marcada por um evento que reuniu música, dança, exposição e palestras. O “Incluir TRT12: Diversidade, Acessibilidade e Arte para uma Sociedade Equitativa” aconteceu na sala de sessões do Pleno do TRT-SC e contou com cerca de 150 pessoas, que assistiram presencialmente e pela internet.

A iniciativa é do Programa de Equidade de Raça, Gênero e Diversidade e do Subcomitê de Acessibilidade e Inclusão do TRT-SC, em parceria com a Escola Judicial, e integra as atividades da Semana Inclusiva de Florianópolis.

Homem branco, moreno, tocando teclado
William Carvalho brindou os presentes interpretando duas músicas

O presidente do TRT-SC, desembargador Amarildo de Lima, abriu o Incluir TRT12, saudando a todos e lembrando que Santa Catarina possui uma cultura de inclusão bem desenvolvida. “Desde sempre, a Justiça do Trabalho, como uma Justiça Social, esteve preocupada com a inclusão dessas pessoas, que buscam e merecem uma chance de integração no nosso meio. E que bom que nós pudemos desenvolver essa cultura, como sociedade catarinense”, disse o presidente.

Na sequência, o pianista William Miranda, que é cego, apresentou-se tocando duas músicas – uma delas, Don’t Know Why, famosa na voz de Norah Jones. Ele falou sobre sua paixão pela música, que começou aos dois anos de idade, e como se preparou para viver dela.

Libertador

Logo em seguida, três educandas da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) fizeram apresentações de dança: Airis Gomes, Mariana Kovalick e Kamila Vasconcelos, respectivamente, pessoas com deficiência visual, surdocegueira e deficiência intelectual. As coreografias, criadas em parceria com a professora Lara Matos, têm a proposta de afirmar a dança como ferramenta de autonomia, visibilidade e inclusão.

Natural do Amazonas, Airis mora há sete meses em Santa Catarina. Ela perdeu a visão aos 14 anos, quando morava no Acre, em decorrência de uma síndrome rara, e chegou a interromper as aulas de capoeira que praticava à época, por “sentir vergonha” de sua condição. Voltou aos treinos em 2021 e hoje exerce outras atividades na FCEE, além da dança, como o golbol.

“Está sendo muito bom viver tudo isso, pois muitas oportunidades apareceram. Fazer essas atividades é libertador porque é um modo de ocupar a mente, o corpo e afastar a ansiedade”, conta. 
 

Seis mulheres posando para foto com certificado de participação nas mãos
Maria Aparecida Jerônimo, Airis Gomes, Lara Matos, Mariana Kovalick, Kamila Vasconcelos e Andréa Pasold


Véu da ignorância

A coordenadora do Comitê de Equidade, Andréa Maria Limongi Pasold, falou em seguida, detalhando as diretrizes do Programa de Equidade. A principal delas é afirmar o compromisso contínuo com a busca da promoção da equidade de raça, gênero, etnia, orientação sexual, identidade de gênero, etária e de pessoas com deficiência, bem como das demais dimensões da diversidade nas relações sociais e de trabalho no âmbito da JT catarinense.

“Nós acreditamos que o conhecimento é a principal ferramenta para alcançar essas diretrizes, para que possamos tirar o véu da ignorância que mantém a generalidade e a abstração na análise do julgamento dos processos que envolvem pessoas de grupos vulnerabilizados”, afirmou a juíza, citando, na sequência, os eventos organizados pelo Comitê. “Espero que aconteça com vocês o que já aconteceu comigo: depois que a gente vê, no sentido de perceber, a gente nunca mais ‘desvê’, e é a partir daí que começa nossa mudança de atitude”, constatou.

Em seguida, houve a assinatura do termo de adesão da empresa Nauterra ao Programa de Equidade. A Nauterra é uma empresa global de alimentos, dona da marca de pescados Gomes da Costa, entre outras.

“Acreditamos que um ambiente diverso e plural é essencial para que as pessoas se sintam acolhidas, valorizadas e, sobretudo, respeitadas. Ao assinar esse termo, reforçamos nossa determinação em manter e ampliar esse compromisso”, afirmou o CEO da empresa, Martin Barberesi Oliver.
 

Cinco pessoas posando para foto segurando termo de adesão.
Martin Oliver (c) exibe termo de adesão da Nauterra ao Programa de Equidade, 
ao lado da vice-coordenadora Julieta Malfussi 


Palestras

O evento ainda contou com palestras da assessora de Acessibilidade e Inclusão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), servidora Ekaterine Morita, e da subprocuradora-geral do trabalho, Maria Aparecida Gugel, além de uma fala de encerramento do auditor fiscal do trabalho Rafael Faria Giguer, coordenador nacional de Inclusão de Pessoas com Deficiência e Reabilitadas do INSS da Secretaria de Inspeção do Trabalho. 
 

Público assistindo o evento
Representantes de diversas instituições prestigiaram a sala de sessões do Pleno, que ficou lotada 

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RETROSPECTIVA 2025 | CULTURA

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RETROSPECTIVA 2025 | INSTITUCIONAL

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RETROSPECTIVA 2025 | CORRETORA

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