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Clipes, música ao vivo, poesias e poemas. A 3ª edição da Live Sarau da ANAJUSTRA Federal, realizada nesta quinta-feira, 27/10, no Instagram da entidade e no canal do YouTube, foi uma grande celebração em comemoração do Dia do Servidor Público.Três associadas se apresentaram ao vivo e outros oito tiveram seus vídeos pré-gravados transmitidos durante o evento.
Reveja no YouTube ou no Instagram
Cynthia Salbé, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), contou sua história com as artes plásticas. Ela, que já pintava antes num atelier em Palmas (TO), fez dois cursos online na pandemia, com artistas do Recife (PE) e de São Paulo (SP). “Comecei como um hobby e hoje vendo meus quadros e sou orientada por uma curadora de arte: Elsa Elvas. Ainda estou descobrindo meu estilo, por isso experimento um pouco de tudo: arte acadêmica, realismo, paisagens, retratos e pinturas figurativas.”
A associada Fabiana Garcia Navarro Senne Chicarino, do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT15), animou a noite apresentando as músicas “Não aprendi dizer adeus” e “Fio de cabelo”. Ela, que começou a tocar violão durante a pandemia, disse que sua dificuldade em aprender lembra os desafios para passar no concurso público. “Ser servidora pública, passar por essa experiência de ser aprovada em um concurso público de alta dedicação, de alta performance, na minha opinião, me mostrou que eu precisava me dedicar mesmo. Eu fiquei dois dias me dedicando horrores para eu conseguir tocar a música.”
Consuelo Pagani, servidora aposentada do TRT3, também esteve ao vivo. Falou sobre diversas publicações premiadas que possui e leu duas poesias autorais. A primeira delas, segundo Consuelo, “bem forte e pertinente ao tema. Porque muitos de nós sofremos injustiça no trabalho, agruras, desvalorização e não temos vóz. Então, a poesia que me curou. E falo que uma das funções da poesia é a cura de quem escreve e a cura de quem lê.”
Versos
Poesias, poemas e contos foram maioria na noite do Sarau. A servidora Flávia Côrtes, do TRT5, abriu o evento declamando “Fluido Desapego”, e o dedicou a Carlos Drummond de Andrade, poeta e servidor público, que em 31 de outubro faria 102 anos. Diana Maia Rolim Sousa, do TRT7, declamou “Revolução” e Aparecida de Cássia Lopes, do TRT15, enviou suas palavras de “Inspiração”.
Do TRT1, Luiz Guilherme Costa Souza Maia, enviou o conto “Um velho chorava”, declamado por sua filha Renee. Além de autor, Luiz diz ser o próprio personagem da obra “só que piorado”.
Solta o som
Sarau precisa de música, e muitos foram os estilos das canções que tocaram na noite de comemoração. Antônio Manoel Biéli, servidor aposentado do TRT12, autor de meia centena de composições (letra e melodia), em estilos variados, e premiado muitas vezes em festivais do gênero, enviou o clipe da sua homenagem ao Brasil na Copa do Mundo do Catar.
Santiago Quadros, do TRT2, compositor desde 1970, interessou-se em “sair da casca do ovo” recentemente, e tem diversas canções de sua autoria. Na Live Sarau apresentou “Chuva de Mulher”.
Josué Ferreira da Silva, do TRT1, enviou uma música gospel, de sua autoria, sobre o perdão. E Gustavo Pereira da Silva Azevedo, o Gustavo Baião, encerrou as apresentações com o clipe da faixa “Só vim matar a saudade”.
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