JT poderá homologar acordos extrajudiciais sem ajuizamento de ação
O ato será válido nos seis primeiros meses para negociações acima de 40…
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai capacitar, até o fim do ano, 700 servidores do Poder Judiciário, em sete diferentes cursos de Tecnologia da Informação (TI). O objetivo é elevar o nível de desempenho na área e, consequentemente, dar mais agilidade ao judiciário e melhorar o atendimento à população. Entre os cursos oferecidos estão os de gerenciamento de requisitos, segurança da informação, gerenciamento de projetos e contratação de bens e serviços em TI.
Nesta sexta-feira (24/9), será encerrada a segunda turma, com 53 participantes, dos cursos de gerenciamento de projetos, análise de pontos de função e certificação digital. As aulas, que começaram no último dia 13 de setembro e vão até o dia 10 de dezembro, fazem parte do Programa Nacional de Educação Corporativa em Tecnologia da Informação, do CNJ, para capacitar servidores dos Tribunais Superiores, Federais, Eleitorais, Militares, Estaduais e do Trabalho que atuam na área. Na primeira semana, foram capacitados 39 servidores. “A ideia é formar, no futuro, multiplicadores que possam ampliar a capacitação”, explicou o diretor do Departamento de Tecnologia da Informação (DTI), Declieux Dantas.
O Programa Nacional de Educação Corporativa em TI foi criado para atender a recomendação do Tribunal de Contas da União (Acórdão 1603/2008) e à Resolução-CNJ n. 99, que trata do planejamento estratégico de tecnologia da informação e comunicação do Poder Judiciário.
A oferta de vagas corresponde a 55% da demanda identificada pelo DTI, por meio das informações prestadas pelos tribunais no Questionário de Governança de TIC – 2010. Pelo levantamento foram constatadas carências de conhecimentos e habilidades dos servidores em competências na área de TI.
Na avaliação final do curso de gerenciamento de projetos, os participantes foram desafiados a elaborar um projeto da construção de uma ponte em apenas quatro horas. No projeto, os participantes tiveram que descrever patrocinador, recursos necessários, custos e riscos para a construção da ponte. O resultado final do trabalho foi bem avaliado pelos instrutores.
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