Romance baseado em memórias será lançado no TRT1
“Do outro lado da Alcântara. Devaneios quase póstumos” é o nome do livro de Bruna da Penha Mendonça Coelho, que será lançado na quarta-feira, 21, das 11h às 14h, no Centro Cultural do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT-RJ), localizado no térreo do Prédio-Sede,na Av. Presidente Antônio Carlos, 251, Centro.
A autora do livro ingressou na faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) em 2012, onde atua como monitora de disciplina atualmente, e já realizou intercâmbio acadêmico em 2013 na Universitat Jaume, na Espanha. Em novembro de 2010, obteve o 1º lugar no concurso de redação Sinepe Rio 2010, com a redação intitulada “Miscigenados por natureza”, do livro “Respeito às diferenças: por uma nova forma de convivência” (2010).
O livro também pode ser adquirido pelo site da Editora Juruá e custa R$57 na versão impressa ou R$39,90 no formato e-Book.
Confira a sinopse do livro abaixo:
“Rubens Alcântara acaba de completar sessenta anos de idade e decide escrever suas memórias, repletas de pessimismo ímpar. Desde as primeiras linhas, já estabelece uma relação conflituosa até mesmo com o leitor, advertindo-o que perdeu a memória há alguns anos e que por vezes tem átimos de insanidade que por descuido podem passar da cabeça à tinta e da tinta ao papel. Essa relação se abranda de quando em quando, tendo em vista a ambivalência dos sentimentos do narrador, que diz habitar o limite que separa a loucura e sanidade, devaneio e realidade. Diagnosticado pelo neurologista e velho amigo Andrade, autodenominou seu mal de Síndrome Depressiva Rubensiana, convicto de sua singularidade. Cioso de sua distinção e poder, Rubens atribui todas as suas frustrações a uma única causa: Tavares, que o teria separado de Iracema e lhe deferido um golpe que culminou em sua falência. E quiçá o levado à prisão. Será que Tavares e Iracema realmente o traíram? Mais além, serão os sentimentos transpostos ao papel pelo narrador sinceros ou artificiosos? Em suas próprias palavras, seja como for, estás livre para pensar o que quiseres e tirar tuas próprias conclusões, que a nossa mente só nós conhecemos, e às vezes nem isso.”
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