Servidora do TRT-PE expõe quadros na Alemanha
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Dividir-se entre processos, telas, tintas, pinceis e inúmeras possibilidades. A servidora Célia Campello, lotada na Diretorial-Geral do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-PE), concilia realidades distintas há anos. Sobre o lado artístico, o que era hobby foi reconhecido e a pintora expôs dois quadros na Alemanha, recentemente, entre 15 e 24 de agosto. Ela e mais 19 artistas brasileiros foram selecionados para participar de mostra coletiva que integra o projeto de cooperação entre o Espaço Vitruvio, do Recife, e o Ausstellungsraum Eulengasse – Espaço de Exposição Eulengasse (livre tradução), de Frankfurt.
A exposição “11 – Abaixo do Equador” reuniu trabalhos selecionados pelo professor e artista plástico Plínio Santos Filho e retrata as significações do número 11. A servidora pintora Célia Campello optou por mostrar o cotidiano pernambucano. Numa das telas, abordou o mangue recifense e o barco 11; na outra, 11 garotos jogam futebol no meio da rua. “Queria colocar uma coisa bem nossa, e daí, veio o mangue, vegetação que amo tanto. Diversões na rua é outro tema que me atrai muito”, explica. Essa foi a segunda exposição da artista. Há dois anos, ela apresentou algumas pinturas no Fórum Agamemnom Magalhães, sede do TRT-PE, no Recife. Na ocasião, todos os quadros foram vendidos.
“Futebol” (óleo sobre tela): obra foi vendida durante a exposição na Alemanha. Foto: Stela Maris |
Célia Campello começou a se dedicar às artes desde criança, por incentivo da mãe Miriam Coelho. Servidora do TRT-PE há 19 anos, ela pensa nas carreiras profissional e artística, áreas distintas, de maneira complementar e que são capazes de ajudá-la na relação com as pessoas, algo fundamental para a boa prestação de serviço público. “A arte significa para mim uma forma de comunicação com o mundo. Através da pintura, expresso sentimentos e vivências, ao mesmo tempo em que crio um diálogo sem palavras com outras pessoas”, declara Campello, que também produz peças em cerâmica, bolsas bordadas, colchas de retalhos, entre outros trabalhos artesanais.
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Fonte: TRT6
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Dividir-se entre processos, telas, tintas, pinceis e inúmeras possibilidades. A servidora Célia Campello, lotada na Diretorial-Geral do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-PE), concilia realidades distintas há anos. Sobre o lado artístico, o que era hobby foi reconhecido e a pintora expôs dois quadros na Alemanha, recentemente, entre 15 e 24 de agosto. Ela e mais 19 artistas brasileiros foram selecionados para participar de mostra coletiva que integra o projeto de cooperação entre o Espaço Vitruvio, do Recife, e o Ausstellungsraum Eulengasse – Espaço de Exposição Eulengasse (livre tradução), de Frankfurt.
A exposição “11 – Abaixo do Equador” reuniu trabalhos selecionados pelo professor e artista plástico Plínio Santos Filho e retrata as significações do número 11. A servidora pintora Célia Campello optou por mostrar o cotidiano pernambucano. Numa das telas, abordou o mangue recifense e o barco 11; na outra, 11 garotos jogam futebol no meio da rua. “Queria colocar uma coisa bem nossa, e daí, veio o mangue, vegetação que amo tanto. Diversões na rua é outro tema que me atrai muito”, explica. Essa foi a segunda exposição da artista. Há dois anos, ela apresentou algumas pinturas no Fórum Agamemnom Magalhães, sede do TRT-PE, no Recife. Na ocasião, todos os quadros foram vendidos.
“Futebol” (óleo sobre tela): obra foi vendida durante a exposição na Alemanha. Foto: Stela Maris |
Célia Campello começou a se dedicar às artes desde criança, por incentivo da mãe Miriam Coelho. Servidora do TRT-PE há 19 anos, ela pensa nas carreiras profissional e artística, áreas distintas, de maneira complementar e que são capazes de ajudá-la na relação com as pessoas, algo fundamental para a boa prestação de serviço público. “A arte significa para mim uma forma de comunicação com o mundo. Através da pintura, expresso sentimentos e vivências, ao mesmo tempo em que crio um diálogo sem palavras com outras pessoas”, declara Campello, que também produz peças em cerâmica, bolsas bordadas, colchas de retalhos, entre outros trabalhos artesanais.
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Fonte: TRT6
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