“Pinturas, desenhos e gravuras” em exposição no TRT15
O artista plástico carioca Cláudio Barros é o autor das 34 peças em exposição no Espaço Cultural do Tribunal Regional Trabalho da 15ª Região, com sede em Campinhas, interior de São Paulo. “Pinturas, desenhos e gravuras” foi inaugurada no dia 19 de março e poderá ser visitada até o dia 24 de abril e reúne seis gravuras (xilogravuras), cinco monotipias (gravuras de prova), seis desenhos em óleo sobre papel (fachadas) e 17 acrílicos, que retratam paisagens urbanas.
Sobre o artista
Em 1982, o carioca Claudio Barros, aos 18 anos, não tinha nenhum plano concreto em sua vida quanto ao futuro. Sem ideia do que estudar ou trabalhar, o desejo mais forte que alimentava era o de ser poeta. No Carnaval daquele ano, decidiu curtir a folia em Ouro Preto, Minas Gerais. Foi nessa cidade que ele descobriu, em meio a uma “encruzilhada” em que se encontrava, um caminho diferente: a arte. Verdade seja dita que a sorte ajudou um pouco. Durante o período de folia, Claudio encontrou um pacote de dinheiro perdido na rua. O valor ele não sabe dizer ao certo, mas afirma que foi o suficiente para que ele vivesse por mais ou menos seis meses em Ouro Preto.
Aos poucos ele foi desbravando um espaço novo, estudando arte na Fundação de Arte de Ouro Preto (Faop). A descoberta veio acompanhada de uma certeza. A arte era o seu ofício. De lá para cá, nunca mais a abandonou. Produzindo, ensinando, inebriando-se, maravilhando-se. Como ele mesmo diz, sua arte é o “maravilhar pela paisagem”, e a paisagem é sua maior inspiração.
Cláudio Barros durante a inauguração da exposição no TRT15. Crédito da foto: TRT-15
Durante a inauguração da exposição, Cláudio elogiou a Administração do Tribunal pela iniciativa de apoio à cultura e traçou um paralelo entre a Justiça e a Arte, afirmando que aquele momento era “um ponto de encontro de sua obra com o tribunal”. Barros lembrou ainda que ao tribunal cabe promover o encontro das partes e, também fazer os acordos, tanto quanto a ele cabe buscar, como artista, “um ponto de harmonia entre as cores”, responsável pela “relação espiritual com as pessoas”. Para corroborar esse paralelo, ele afirmou que um dos seus artistas mais inspiradores é Henri Matisse, que além de artes, estudou direito.
*Com informações do TRT-15
O artista plástico carioca Cláudio Barros é o autor das 34 peças em exposição no Espaço Cultural do Tribunal Regional Trabalho da 15ª Região, com sede em Campinhas, interior de São Paulo. “Pinturas, desenhos e gravuras” foi inaugurada no dia 19 de março e poderá ser visitada até o dia 24 de abril e reúne seis gravuras (xilogravuras), cinco monotipias (gravuras de prova), seis desenhos em óleo sobre papel (fachadas) e 17 acrílicos, que retratam paisagens urbanas.
Sobre o artista
Em 1982, o carioca Claudio Barros, aos 18 anos, não tinha nenhum plano concreto em sua vida quanto ao futuro. Sem ideia do que estudar ou trabalhar, o desejo mais forte que alimentava era o de ser poeta. No Carnaval daquele ano, decidiu curtir a folia em Ouro Preto, Minas Gerais. Foi nessa cidade que ele descobriu, em meio a uma “encruzilhada” em que se encontrava, um caminho diferente: a arte. Verdade seja dita que a sorte ajudou um pouco. Durante o período de folia, Claudio encontrou um pacote de dinheiro perdido na rua. O valor ele não sabe dizer ao certo, mas afirma que foi o suficiente para que ele vivesse por mais ou menos seis meses em Ouro Preto.
Aos poucos ele foi desbravando um espaço novo, estudando arte na Fundação de Arte de Ouro Preto (Faop). A descoberta veio acompanhada de uma certeza. A arte era o seu ofício. De lá para cá, nunca mais a abandonou. Produzindo, ensinando, inebriando-se, maravilhando-se. Como ele mesmo diz, sua arte é o “maravilhar pela paisagem”, e a paisagem é sua maior inspiração.
Cláudio Barros durante a inauguração da exposição no TRT15. Crédito da foto: TRT-15
Durante a inauguração da exposição, Cláudio elogiou a Administração do Tribunal pela iniciativa de apoio à cultura e traçou um paralelo entre a Justiça e a Arte, afirmando que aquele momento era “um ponto de encontro de sua obra com o tribunal”. Barros lembrou ainda que ao tribunal cabe promover o encontro das partes e, também fazer os acordos, tanto quanto a ele cabe buscar, como artista, “um ponto de harmonia entre as cores”, responsável pela “relação espiritual com as pessoas”. Para corroborar esse paralelo, ele afirmou que um dos seus artistas mais inspiradores é Henri Matisse, que além de artes, estudou direito.
*Com informações do TRT-15
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