Bienal de Curitiba apresenta criações artísticas de brasileiros e estrangeiros de 5 continentes
Algumas criações de Arthur Bispo do Rosário, Adriana Varejão, Carybé, Julio Le Parc, Pierre Verger e de artistas de cinco continentes estão disponíveis para serem visitadas, até o dia 6 de dezembro, na Bienal de Curitiba que teve início no dia 3 de outubro. Em comum, os artistas brasileiros e estrangeiros trabalham, de alguma maneira, a arte da luz, a arte com a luz, a arte feita de luz ou que tem algum tipo de iluminação em seu conteúdo, já que a temática dessa edição é “Luz do Mundo”.
Museus, parques, igrejas, centros culturais e galerias de toda a capital paranaense foram ocupados pelas obras “iluminadas” dessa edição da mostra, realizada na cidade a cada dois anos. O curador da Bienal, Teixeira Coelho, explica mais sobre o tema da mostra e lembra que a Unesco declarou o ano de 2015 como o “Ano da Luz”, por conta dos setenta anos do lançamento da bomba atômica sobre as cidades japonesas Hiroshima e Nagasaki. “A luz foi continuamente identificada com a beleza, existiu e existe uma cultura da luz como modo do belo e não é sem razão que o gênero humano vê beleza na luz, para além de sua natureza de meio tão indispensável à vida quanto a água e o ar. No entanto, a luz não é apenas positividade, e esta edição da Bienal de Curitiba, ciente de que luz e escuridão formam um par indissociável, irá lembrá-lo”, disse.
Esculturas, instalações, fotografias, obras em vídeo e telas compõem a programação da Bienal que pode ser conferida no site oficial do evento. Na página também é possível conhecer um pouco sobre cada artista com informações sobre os materiais utilizados, a concepção de cada obra e imagens da arte exposta.
Algumas criações de Arthur Bispo do Rosário, Adriana Varejão, Carybé, Julio Le Parc, Pierre Verger e de artistas de cinco continentes estão disponíveis para serem visitadas, até o dia 6 de dezembro, na Bienal de Curitiba que teve início no dia 3 de outubro. Em comum, os artistas brasileiros e estrangeiros trabalham, de alguma maneira, a arte da luz, a arte com a luz, a arte feita de luz ou que tem algum tipo de iluminação em seu conteúdo, já que a temática dessa edição é “Luz do Mundo”.
Museus, parques, igrejas, centros culturais e galerias de toda a capital paranaense foram ocupados pelas obras “iluminadas” dessa edição da mostra, realizada na cidade a cada dois anos. O curador da Bienal, Teixeira Coelho, explica mais sobre o tema da mostra e lembra que a Unesco declarou o ano de 2015 como o “Ano da Luz”, por conta dos setenta anos do lançamento da bomba atômica sobre as cidades japonesas Hiroshima e Nagasaki. “A luz foi continuamente identificada com a beleza, existiu e existe uma cultura da luz como modo do belo e não é sem razão que o gênero humano vê beleza na luz, para além de sua natureza de meio tão indispensável à vida quanto a água e o ar. No entanto, a luz não é apenas positividade, e esta edição da Bienal de Curitiba, ciente de que luz e escuridão formam um par indissociável, irá lembrá-lo”, disse.
Esculturas, instalações, fotografias, obras em vídeo e telas compõem a programação da Bienal que pode ser conferida no site oficial do evento. Na página também é possível conhecer um pouco sobre cada artista com informações sobre os materiais utilizados, a concepção de cada obra e imagens da arte exposta.
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