ANAJUSTRA Federal apoia preservação da memória e premiação acadêmica no TRT-MG
Evento retoma História Oral e entrega prêmio Antônio Álvares da Silva.
Um site para todos
Em fevereiro deste ano, o site da ANAJUSTRA Federal ganhou recursos de acessibilidade para tornar a plataforma mais inclusiva e acessível para todos os usuários, independentemente das suas capacidades físico-motoras e perceptivas, culturais e sociais.
A nova versão do portal conta com funcionalidades como audiodescrição, legendas e contraste ajustáveis, que visam garantir a acessibilidade de pessoas com deficiência auditiva e visual. Além disso, a plataforma também é compatível com leitores de tela.
Confira!
Deficiências visíveis e não visíveis: pais e mães atípicos também têm uma rotina fora da curva
Desde pequenos somos acostumados a respeitar os mais velhos e “pessoas com necessidades especiais” (termo em desuso). O fato é que ter uma necessidade especial nem sempre se aplica a uma pessoa com deficiência e gera, inclusive, pré-conceitos inadequados.
A Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência define que:
“Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas.”
Um exemplo de impedimentos a longo prazo, de natureza intelectual e sensorial e que pode obstruir a participação do indivíduo na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas é o autismo, um transtorno do neurodesenvolvimento, uma deficiência oculta.
Deficiências ocultas ou invisíveis são aquelas não percebidas de imediato, variam de distúrbios como ansiedade, depressão e distúrbios do espectro autista, perda auditiva, etc. Embora possam não ser visíveis para outras pessoas, isso não significa que suas necessidades sejam menos importantes.
Em agosto, o Podcast do Servidor, o PodSer, teve a oportunidade de discutir o tema não somente sobre o ponto de vista das dificuldades do diagnóstico da pessoa com TEA – Transtorno do Espectro Autista, dos obstáculos na oportunização de tratamentos adequados, na aceitação social, mas também de seus reflexos na vida dos pais e mães atípicos, que desde antes do diagnóstico têm uma rotina fora da curva.
“Eu fico muito sentida que as pessoas que viram que o meu menino tinha necessidade não me falaram. Talvez por sentimento de perder a amizade, perder cliente. Gente, vocês estão salvando vidas quando chamam atenção das famílias. Não deu certo, o recado não chegou como queria, não tem problema, um dia a gente espera que surta o efeito positivo, não deixem de falar, alertem. […] E para as famílias, não desistam dos seus filhos. Eles não pediram para vir, nós colocamos eles no mundo. Então, são nossa responsabilidade.”
Este episódio do PodSer pode ser ouvido na íntegra nas plataformas Anchor, Deezer e Spotify.
Talentos que precisam ser conhecidos: “Primeiro a pessoa, depois a deficiência”
Primeiro conhecemos Marcos André Leandro, associado do TRT2, pela arte, pela música e pela poesia, graças a Live Sarau da ANAJUSTRA Federal. Mas o nosso podcast lançado este ano, o PodSer, nos deu a oportunidade de conhecê-lo por meio de reflexões.
Você já parou para pensar:
O que é o trabalho do ponto de vista de uma pessoa deficiente?
O que é o home office para quem tem dificuldade de locomoção?
O que é pegar trem para quem tem deficiência visual?
O que é receber uma airfryer em casa, e ser surpreendido com um eletrodoméstico completamente inacessível?
Coisas do cotidiano, que não passam pela cabeça de quem é típico e não deficiente.
Em uma conversa de aproximadamente 30 minutos, Marcos Leandro consegue chamar atenção para coisas que precisam ser lembradas. Dificuldades que precisam tornar-se acessíveis.
O episódio do PodSer pode ser ouvido na íntegra nas plataformas Anchor, Deezer e Spotify.
Trabalhar com pessoas atípicas: uma escolha de vida
Outro destaque em 2024 foi conhecer o associado Robson Freitas do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (Bahia). Durante o evento, o servidor surpreendeu o público com uma demonstração do que é a musicoterapia.
Freitas diz ter escolhido trabalhar com isso e mostrou-se apaixonado por esse conjunto de técnicas baseadas na música e empregadas no tratamento de problemas somáticos, psíquicos ou psicossomáticos.
Para conferir somente a apresentação e conversa com o servidor aposentado do TRT5 em nossa live, assista ao vídeo no canal do YouTube da ANAJUSTRA Federal, a partir do trecho 1:08:22.
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