Rede de Inovação integrará laboratórios para aprimorar serviços na JF
Ação visa integrar o Laboratório de Inovação do CJF aos demais…
Mais de 100 servidores prestigiaram a palestra do ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no II Simpósio Nacional de Gestão de Pessoas da Justiça do Trabalho. “O objetivo de uma matriz de capacitação e de uma pesquisa de clima organizacional é atingir a excelência técnica e ética, tanto na vida profissional quanto na pessoal”, ressaltou o ministro.
Focado nas mudanças de demanda, tecnologia e do perfil dos servidores do Judiciário Trabalhista, Gandra lembra que já não é mais possível simplesmente julgar os processos sem ter um planejamento organizacional. “Um planejamento espetacular se não tiver acompanhamento, não vale de nada, mas um simples, com um bom acompanhamento, renderá bons resultados”, indicou.
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Gandra ainda lembrou que por mais que sejam inseridas novas tecnologias, como o processo eletrônico, sempre sera preciso que o servidor analise e direcione as informações.
Outro ponto destacado pelo ministro foi a importância da visão global de cada servidor da função que ele exerce no Judiciário. “A Justiça surgiu para pacificar as relações humanas”, enalteceu.
Conselho
A frase “Aprende teu ofício e envelhece nele” foi usada por Gandra para dizer ao servidor que ele deve gostar daquilo que faz e nunca parar de aprender, pois segundo ele, só assim a excelência e resultados poderão ser mensurados. “Não podemos pautar nossa vida em status ou sucesso. O caminho da avaliação que os outros fazem de você é a competência”, avalia.
Gestão participativa
Ives Gandra enalteceu os gestores que são capazes de chamarem os servidores para participar do planejamento. “Nesse tipo de relação, a função do chefe é saber ouvir e o do servidor é aceitar as decisões, mesmo que sua sugestão não seja acatada”, acrescenta.
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